Salve!
Mário,
Eu concordo com você, essa é a cultura que temos que aprender.
E rápido.
Pois já passou da hora. Como dizem os gaúchos,... Já passou... Há horas!
O velho sabe mais e tem que ser respeitado, o portador de deficiências é tão cidadão quanto os que não têm o problema.
Mas aqui, por vezes são tratados como refugo, como material descartável.
Mas esse respeito não existe só no Japão, não.
Há um par de anos atrás, eu trabalhei em um projeto na Noruega.
Um sistema de estradas, túneis e pontes ligando as cidades ao longo da costa daquele país.
Algumas dessas cidades ficam em ilhas, próximas ao litoral, e com população de apenas alguns milhares de habitantes.
Pois bem. Foram feitas as estradas e pontes até lá. Um projeto caro.
Mas, por que?
Porque o cidadão que mora lá paga os mesmos impostos que paga um outro que mora em Oslo.
Está certo, o país é rico. Mas essa riqueza veio de onde?
E, principalmente, vai para onde?
Para os cidadãos que a geraram.
Por aqui, e desculpem o desabafo, nós cada vez mais esquecemos (ou nem temos noção) dos valores mencionados aí acima.
Estamos voltando para as árvores.
E cada vez mais, pelo natural envelhecimento da população, haverá velhos (e de valioso saber esquecido) tiritando embaixo das árvores, com jovens macaquinhos fazendo, enquanto são jovens, piruetas sobre elas.
Até que se tornem velhos, e caiam das árvores.
Visão pessimista?
Eu espero que não... Será?
Mas para que tal não ocorra, temos que fazer algo agora!
Afff!!!
Bom,...
O Seiko falante...
Infelizmente eu ainda não tenho conhecimento de quantos foram produzidos, etc.
Eu também chutaria que deva ser algo daquela época, década de 70, ou algo assim.
Um abraço a todos!
Alberto
PS:
Maravilhoso (mundo novo?), mesmo, Miguel.