Boa tarde!
Eu prefiro não acreditar que o relógio estivesse em uso, no punho.
Impossível não seria,...
Mas talvez não tenha sido o caso.
E em qualquer das hipóteses eu também não acredito que o interior tenha sofrido qualquer efeito.
Para mim, o tal curto foi pontual e instantâneo e apenas provocou aquela fusão superficial no arol.
Mas se o "cabra" estava com o relógio no punho, e meteu desavisadamente a mão em alguma "cumbuca" elétrica, eu acho que o susto
e o risco devem ter, no mínimo, sido bem grandes.
Lá isso é verdade...
Alberto