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“Tiririca, o filio do Braziu”, o filme

Iniciado por Fa, 28 Setembro 2010 às 21:20:41

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Alberto Ferreira

Salve!

É muito pior...  :P :P :P

E quando aqueles com suas esvoaçantes capas pretas, depois da candidatura permitida..., discutirem e decidirem, com sua visão justa (de justiça formal), possivelmente nada será decidido.
E a coisa "passará", mais uma vez ...
... ou será?...
..."Só desta vez, vai..."  ::)  :P

Se a Constituição proíbe (veda, não permite, exclui a hipótese, etc) a simples candidatura de um analfabeto, o teste teria que ser feito antes da candidatura ser registrada. Sem discussões.

Simples assim, não?


Mas quem disse que nós gostamos de simplicidade?
Eu lamento dizer, mas parece que nós preferimos o caminho da "demagogia", do "jeitinho", do "bla-bla-bla" e...
...do "nó na Lei", mesmo que ela seja a Constituição, portanto superior aos superiores tribunais...

...Sejam eles eleitorais, ou não?
:-[

Abraços!
Alberto

Chris Galbraith

Citação de: MVasconcelos online 05 Outubro 2010 às 23:54:23

Se um deputado não precisa ter mais do que alfabetização mínima nesse país, parem o mundo que eu quero descer...


Te apresento o atual Presidente da República  ;) :-X...
No need of swiss 2 B a WIS!

MVasconcelos

Realmente não deixa de ser um alento...  :-X


"Não pude fazer (faculdade), num primeiro momento, porque não tive condição. No segundo momento, porque eu estava casado. No terceiro momento, porque era dirigente sindical. No quarto momento, porque virei presidente do PT. No quinto momento, porque virei presidente da República", disse o presidente, no discurso em Rio Grande (RS). "Quem sabe no sexto momento, quando eu não for mais nada, quem sabe eu possa conseguir, através da universidade aberta, meu diploma", completou.

Fonte | Estadão.com.br - Sexta Feira, 04 de Abril de 2008
"O Ministério da Saúde adverte, consulte regularmente seu Horologista."

Chris Galbraith

Citação de: MVasconcelos online 06 Outubro 2010 às 18:15:16
Realmente não deixa de ser um alento...  :-X


"Não pude fazer (faculdade), num primeiro momento, porque não tive condição. No segundo momento, porque eu estava casado. No terceiro momento, porque era dirigente sindical. No quarto momento, porque virei presidente do PT. No quinto momento, porque virei presidente da República", disse o presidente, no discurso em Rio Grande (RS). "Quem sabe no sexto momento, quando eu não for mais nada, quem sabe eu possa conseguir, através da universidade aberta, meu diploma", completou.

Fonte | Estadão.com.br - Sexta Feira, 04 de Abril de 2008

É incrivel como ele 'alardeia' estes méritos alcançados ao longo da vida ironicamente (dentre os quais eu só categorizo como tal a pp Presidência da República, e só), como justificativa para colocar a instrução e o estudo de uma maneira geral em segundo plano, ou seja, como não sendo necessários para se alcançar uma posição de destaque na sociedade.

Isto é um péssimo exemplo, principalmente pra moçadinha mais carente que, de repente, se espelha no exemplo dele - que é sem sombra de dúvida a exceção, e não a regra, obviamente - para acalentar o sonho de algum dia 'chegar lá', mesmo sem contar com um bom ponto de partida. Elas ficarão com a errada impressão de que 'há outros meios' para galgar-se um lugar ao sol, sem que necessariamente tenham de 'penar' estudando arduamente.

Os 8 anos de mandato dele foram marcados inumeras vezes por este tipo de discurso, em vários pronunciamentos oficiais - o que eu acho deplorável.
No need of swiss 2 B a WIS!

shun

Ao fazer do palhaço Tiririca sua principal aposta eleitoral em São Paulo, o PR o transformou não apenas em puxador de votos, mas também em "puxador de dinheiro". Os mais de 1,3 milhão de eleitores que consagraram o deputado eleito valerão para sua legenda cerca de R$ 2,7 milhões por ano no rateio do Fundo Partidário. Esse "bônus Tiririca" equivale a mais de cinco vezes o valor aplicado pelo partido na campanha do candidato, na qual ele se apresentou como "abestado" e celebrizou o slogan "pior que tá, não fica".

O Fundo Partidário é formado por recursos públicos e dividido de acordo com a votação de cada legenda. Graças ao desempenho eleitoral deste ano, o Partido da República - chamado por alguns de seus próprios líderes de "Partido de Resultados" - vai elevar de 4,5% para cerca de 7,5% a sua fatia no bolo de R$ 201 milhões do fundo. Sua receita anual deve subir de cerca de R$ 8 milhões para pelo menos R$ 14 milhões.

Tiririca, que teve 6,4% dos votos para a Câmara dos Deputados em São Paulo, é o principal responsável por esse avanço, mas não o único. Em outros quatro Estados o deputado federal mais votado é do PR. Três deles tiveram até mais eleitores que o palhaço, em termos proporcionais - um exemplo é o ex-governador Anthony Garotinho, que teve 8,7% dos votos no Rio. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Fonte: http://epocanegocios.globo.com/Revista/Common/1,,EMI189218-16418,00.html