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Minha entrevista ao Bernardo Entusiasta

Iniciado por flávio, 21 Março 2025 às 16:33:38

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RenatoC

Flávio, a entrevista foi sensacional. Faltou tempo para você falar um pouco mais sobre sua coleção e para vc elaborar mais sobre sua decisão de não mais comprar relógio. Vc fez ótimas reflexões no seu perfil no insta sobre isso. Abraço. Renato

igorschutz

Para facilitar:




Concordo com o colega. Uma pena que a entrevista durou pouco, pois, ao menos para mim que acompanhei todas as suas idas a podcasts (amigo é assim!), fiquei com a sensação de ter ouvido as mesmas perguntas que já lhe fizeram antes, e faltou perguntarem coisas mais cabeludas, que só alguém com seu conhecimento e experiência poderia responder.

Ainda assim, sua participação engrandeceu aquele espaço. Parabéns!

Um abraço!
Opinião é como bunda: todos têm a sua. Você dá se quiser.
Opinião é como bunda: você dá a sua e eu meto o pau.

NÃO ACREDITE NO QUE 'FALAM' AQUI, ESTUDE BEM E TIRE SUAS PRÓPRIAS CONCLUSÕES

Heu

Parabéns Flávio!
Aproveito a oportunidade para agradecer por todo o conteúdo do FRM
Abraço!

Octávio Ferraz

#4
Ficou ótimo! Resta a impressão de que poderia ser mais longa a entrevista, sim, se enveredando em reflexões outras, espinhosas mesmo, mas pela abrangência e escopo do canal lá talvez seja esperado isso de começar a contar a história do Gênesis. Adorei assistir.
Sobre a questão dos fóruns, acredito que não seja tão incontornável assim, no que concerne às trocas atuais. E, em minha desimportante opinião, é uma lástima que as trocas se concentrem no Instagram e nos grupos babilônicos de Whats
No mundo do relógio, tenho a impressão de que, além das dinâmicas de rede social, de influenciadores face a face entusiastas em formação, paira atmosfera de cada um por si, de agarrando-se pelos próprios cabelos. No fórum de café especiais, por exemplo, um novato sempre recebe a colaboração dos mais experientes. Diariamente surgem quase que tópicos a conter uma dúvida igual (qual moedor comprar, qual a moagem, qual torrefação etc.). Pode ser algo batido, mas na cabeça de quem está vislumbrando um novo universo, é tudo confuso. Há muito conhecimento público, livre, mas justamente por por conta do absurdo volume escancarado é fácil, no começo, se sentir perdido, sem orientação. E pelo menos no de café noto que há mais paciência de dar a mão, emprestar o mapa.