Salve, amigos!
É isso aí!
Apenas retornando á questão na sua parte mais "técnica", digamos assim, eu gostaria de deixar aqui mais um comentário.
Sempre falando de maneira genérica, portanto como os amigos deixaram bem claro antes, sem qualquer consideração de ordem "ética", ok?
Na real, quais são os maiores problemas para adaptar um movimento (não original do modelo) na caixa de um dado relógio?
Para um "leigo" (o para quem nunca tentou a empreitada) o que primeiro vem à mente são os diâmetros...
- Mas basta apenas que o diâmetro da caixa seja
maior que o do movimento?
Não! Infelizmente não é tão simples assim...
Há que se estudar (medir) o "formato" interno da caixa e da parte externa do movimento, pois pode haver "curvaturas" que criem interferências.
Tentando explicar de outra forma, ambos os volumes não são propriamente formas cilíndricas e, sendo assim, temos que verificar como comentado aí acima.
- E a espessura do movimento?
Sim, valem os mesmos comentários acima...
Mas,...
Muita atenção à posição da tige.
Eu explico...
A tige está em um plano paralelo ao mostrador ou em última análise paralelo às superfícies da platina. E ela terá que ser "encaixada" na caixa, naquele ponto definido pelo "tubo" que permite a sua "saída" da caixa.
Essas dimensões têm que estar "de acordo", caso contrário nada feito.
E a fixação do movimento à caixa?
Pois é...
No movimento original ela poderia incluir um anel centralizador, peças de suporte, parafusos, etc.
E tudo isso fixado de forma específica, que na adaptação (se for mesmo possível) terá que ser...
...adaptado.
Mas a minha intenção em levantar essas questões, que certamente serão óbvias para muitos, é apenas tentar dar um pouco mais de subsídios para que algum interessado pense a respeito, e/ou discuta com quem se propuser a fazer o serviço.
Um abraço a todos,
Alberto