Detalhe importante: não há nenhuma espécie de acumulador de energia passível de troca num spring drive, ao contrário dos Kinetic/Ecodrive/Tough Solar, somente a mola do tambor fornece energia ao regulador a quartzo, nada mais.
Vejo-o como um relógio mecânico, com manutenção de mecânico, mas precisão de quartz.
Quanto a gostar dessa tecnologia ou não, vai de cada um, é claro.
Quanto aos carros híbridos, geralmente na cidade funciona o motor elétrico até que a tensão da bateria abaixe demais, quando então entra o motor a combustão, sendo que a velocidades constantes mais elevadas de estrada, trabalham ambos os motores.
Tomando como exemplo um Ford Fusion Hibrid, o resultado é um carro com boa potência (cerca de 200 CV combinados os dois tipos de motores) e grande economia de combustível (13km/l na cidade e 17km/l na estrada) com baixas emissões de poluentes.
Particularmente acho a solução muito válida para o atual estágio tecnológico da indústria automotiva, visto que ainda é grande o gasto energético, e consequente poluição, para se produzir hidrogênio em quantidade suficiente para viailizar carros movidos a células de combustível em larga escala e os veículos puramente elétricos ainda esbarram em problemas de autonomia.
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