Seamaster 300 na Pulso

[Paulistano]

em outras palavras: pode ser que você tenha uma raridade nas mãos...ou não.
de qualquer forma é um belíssimo relógio. PARABÉNS.
abraços.

[Gravina]

de qualquer forma é um belíssimo relógio. PARABÉNS.

Exatamente, assim sinto.

Abs
Gravina

[murilolsd]

Pulso comprada e artigo lido atentamente. Conclusão: sou muito "filhote" ainda!
Parabéns, Adriano!
Abraço!
Murilo

[J.Batista]

Boa noite pessoal,

          Gostaria de agradecer ao Gravina por ter ocupado seu tempo para me ajudar nessa minha dúvida a respeito do seamaster 300,muito obrigado pela ajuda!

Obrigado também Paulistano pelo elogio.

abs
J.Batista

Olá J. Batista,

Melhorou bem, hein?

Veja, aqui você encontrará duas respostas (duas opiniões) para a sua dúvida quanto ao bezel, sendo que a segunda é a opinião do, quiçá, maior colecionador, e conhecedor de Omegas do mundo, um gigante, que prefere permanecer anônimo ......e eu respeitarei isso, é óbvio.

1) Na minha opinião este bezel é original, mas as marcações de minutos sumiram e não pela força da natureza, pela ação do tempo, e sim do Homem
Eu nunca vi um destes antes, nem em foto, fóruns, etc.

Agora uma segunda opinião, traduzida para o inglês, do citado estimado amigo alienígena.

2) Ciao Douglas

yes I have seen this bezel before, was shown as possible prototype. The arabic numerals on it are identical to the real ones. It should be looked properly by face, I have only seen it in pictures.

Honestly, I do not believe it real. But rare things every so often do happen, and this could e one of them. It could also be however a first attempt from a vietnamese faker to reproduce the real one.

So, if you are interested in buying it, I would do it as a curiosity, or a possibility of a really rare specimen if marco Richon or similar at Bienne confirms it. But as a clasical SM300 I would say is a no go.

Ciao
xxxxxx


Um abraço

Gravina

[Gravina]

          Gostaria de agradecer ao Gravina por ter ocupado seu tempo para me ajudar................



abs
J.Batista

Olá J. Batista,

Melhorou bem, hein?

Veja, aqui você encontrará duas respostas (duas opiniões) para a sua dúvida quanto ao bezel, sendo que a segunda é a opinião do, quiçá, maior colecionador, e conhecedor de Omegas do mundo, um gigante, que prefere permanecer anônimo ......e eu respeitarei isso, é óbvio.

1) Na minha opinião este bezel é original, mas as marcações de minutos sumiram e não pela força da natureza, pela ação do tempo, e sim do Homem
Eu nunca vi um destes antes, nem em foto, fóruns, etc.

Agora uma segunda opinião, traduzida para o inglês, do citado estimado amigo alienígena.

2) Ciao Douglas

yes I have seen this bezel before, was shown as possible prototype. The arabic numerals on it are identical to the real ones. It should be looked properly by face, I have only seen it in pictures.

Honestly, I do not believe it real. But rare things every so often do happen, and this could e one of them. It could also be however a first attempt from a vietnamese faker to reproduce the real one.

So, if you are interested in buying it, I would do it as a curiosity, or a possibility of a really rare specimen if marco Richon or similar at Bienne confirms it. But as a clasical SM300 I would say is a no go.

Ciao
xxxxxx


Um abraço

Gravina

Olá Batista,

Os agradecimentos são todos meus...........esta é a minha cachaça

Muito obrigado/abraços

Gravina

[CSM]

Dado que acabei de comprar um modelo destes, porém com data, aproveitei e comprei na pulso um exemplar da reportagem.... Realmente esta muito bacana e muito completo o texto do adriano, e as fotos lindas... Eu gostaria de saber porque que a omega nao volta a produzir este relogio sei la numa serie especial igualzinho ao que era com acrilico etc... Demanda eu garanto que não falta!

Abracos,
Cesar

[Octávio Augusto]

Eu acho que a Omega já fez uma tentativa discreta ao lançar o Seamaster 300M:

[CSM]

Eu acho bonito este sm 300, mas falo de os caras lançarem  igual mesmo tipo o que a jlc fez com o tribute to deepsea, polaris... Panerai com o 372 etc..Os caras tem tudo para fazer, e o principal que é demanda..

Abraços

[LF]

Faria todo o sentido, mas talvez acabe detonando a venda dos PO´s... Se o atual 300 fosse equipado com 8500 e não com o 2500, eu já teria comprado há tempos. É um dos relógios mais confortáveis e bonitos que há, na minha opinião.

[CSM]

Eu nao gosto do bracelete (que é o de menos, é só trpcar) do novo sm 300 nem daquele chanfrado do bezel... Inclusive vi um que montaram com um bezel de po no wus se nao estou enganado que ficou du caralho....

[igorschutz]

Não tenho certeza, mas acho que o cal. 8500 não cabe na caixa do SM300 atual. Ela deixaria de ser tão fina e perderia um pouco do conforto.

Mera suposição...

[Adriano]

Eu acho bonito este sm 300, mas falo de os caras lançarem  igual mesmo tipo o que a jlc fez com o tribute to deepsea, polaris... Panerai com o 372 etc..Os caras tem tudo para fazer, e o principal que é demanda..

Abraços

Humm, honestamente? Não acredito nessa demanda. Isso é cabeça "nossa". Já pensei assim mas descobri que nós - eu, você e quase todo mundo no fórum - fazemos parte de 1% dos consumidores e as marcas nos enxerga exatamente assim. Não tem demanda. Se a Omega fizer um relógio assim, vai vender um a cada 50 Planet Ocean. É interessante para a marca fazer isso? Comercialmente, jamais. Para a imagem? Com certeza.

Apaixonados pelo relógio existem? Muitos, com certeza. Que poderão pargar pela reedição? Sim, um bocado, mas bem menos do que a quantidade de meros apaixonados. Mas como esse número se compara ao público habitual dessa e de outras inúmeras marcas? São apenas uma pequena fração.

Basta ver que acredito que nem 1% dos donos de Planet Ocean sabem que ele mesmo é uma homenagem ao Seamaster 300 de primeira geração (enquanto o do Octávio, por exemplo, é do de segunda geração, o mesmo do artigo da revista).

Infelizmente, frente ao mercado, somos muito, muito menos (em quantidade) do que pensamos. E quanto maior o porte da empresa, mais difícil é dela levar essa parcela em consideração. Vide o PloProf. Engano pensar que é um relógio voltado para os entusiastas do modelo original ou que foi reeditado unicamente com essa visão. A própria divulgação e promoção do modelo demonstra que não há intenção imediata de associá-lo com o modelo antigo. Ele mal é tratado como uma homenagem ou releitura, no marketing habitual. Só em artigos especializados é que isso é mencionado. Essa ligação é só um dos fatores. E deve ser o fator que menos vende o novo PloProf. Seu tamanho, excentricidade, e fator "bling" vendem muito mais o novo PloProf do que o calibre 8500 ou os sua resistência a 1.200 metros ou sua ligação com o passado. Garanto. Vide o fato de existir até um modelo feminino dele.

Não estou dizendo que isso seja impossível ou inviável ou que alguém da Omega não pense nisso. Vide o Speedmaster "First Speedmaster in Space". Eu jamais imaginei que a Omega pudesse fazer um troço desse e fez. Achei o máximo dos máximos. Achei brilhante, achei ousado, achei um sinal monstruoso de respeito ao fã da marca... Esse sim, é um relógio feito para quem? Só para quem conhece. Ora, qual leigo iria comprar um Speedmaster caro, com cara de antigo, pequeno, que não chama atenção nenhuma, se pode comprar um Speedmaster bem mais "bling"? Só o cara que conhece.

O próprio Speemaster Professional "Moon" é um caso curioso: há inúmeros donos de Speedmaster que não tem idéia da história do Speedmaster. Inúmeros. A maioria. Mas, donos do "Moon", não há um só sequer que não saiba que aquele relógio é o que foi para a Lua e etc. etc. etc. E não é porque está escrito na tampa do fundo não, mas por uma razão simples: para um cara trocar qualquer outro Speemaster, automático, calendário, safira, COSC e blá blá blá por um muito mais discreto, simples, de corda manual, sem calendário e acrílico (ou que seja a versão de safira), é porque o caboclo sabe. Ele escolheu o Moon. Ele não queria só mais um relógio, não queria só um Speedmaster, queria o Moon.

Who knows?

Mas ainda assim, demanda, de verdade, não existe. O PloProf é um caso a parte. O foco é completamente diferente do Speedy "First in Space". E não estou desmerecendo o novo PloProf não: não estou falando do relógio, estou falando da imagem, do produto, do ponto de vista comercial. Ele é bling, ele é para "bacana", e a excentricidade do original caiu como uma luva para isso. A história, o apreço, a tradição, e a qualidade do novo PloProf, só leva para casa quando um cara como nós compramos. Aí sim, você leva um puta relógio e esse plus todo para casa. Mas o público que te comprado o PloProf só leva o "bling" para casa. Azar o deles.

Mas o foco de uma reedição como seria a de um Sea 300, é o mesmo foco do Speedy First in Space. 0% bling, 100% paixão.

E jamais concorreria com o PO, cujo foco também é outro público. PO é bling. Nós é que quando levamos um PO para casa levamos um relógio de mergulho, com tradição, beleza, acabamento, máquina. Os 99% restantes dos consumidores do PO estão levando um bling e/ou o relógio do novo James Bond.

Nem sei se fui claro neste post, mas tentei.

Abraços!

Adriano

[Sá]

Foi claríssimo, como sempre!

E concordo com todas as palavras do Mestre!

A diferença entre produto e imagem de produto é muito grande, e só os "iniciados" distinguem entre uma e outra.


Deus nos proteja dos blings!!!!!



Bom fim de semana para todos!

[JoaoPedro]

O próprio Speemaster Professional "Moon" é um caso curioso: há inúmeros donos de Speedmaster que não tem idéia da história do Speedmaster. Inúmeros. A maioria. Mas, donos do "Moon", não há um só sequer que não saiba que aquele relógio é o que foi para a Lua e etc. etc. etc. E não é porque está escrito na tampa do fundo não, mas por uma razão simples: para um cara trocar qualquer outro Speemaster, automático, calendário, safira, COSC e blá blá blá por um muito mais discreto, simples, de corda manual, sem calendário e acrílico (ou que seja a versão de safira), é porque o caboclo sabe. Ele escolheu o Moon. Ele não queria só mais um relógio, não queria só um Speedmaster, queria o Moon.

exatamente isso que eu penso do speedmaster moon. perfeita a colocação.

[Adriano]

Não tenho certeza, mas acho que o cal. 8500 não cabe na caixa do SM300 atual. Ela deixaria de ser tão fina e perderia um pouco do conforto.

Mera suposição...

Ahã, o calibre 1120 mede (diâmetro x espessura) 25,60 x 3,90 mm contra 29,00 x 5,50 mm do 8500.

Abraços!

Adriano

[LF]

Não tenho certeza, mas acho que o cal. 8500 não cabe na caixa do SM300 atual. Ela deixaria de ser tão fina e perderia um pouco do conforto.

Mera suposição...

Pois é, também pensava isso (pela espessura da caixa do PO), mas o Constellation 8500 não tem a caixa alta não; pelo contrário.

Abs.,

LF

[igorschutz]

O Constellation não tem a resistência à água que o SM300 tem, então não necessita de uma caixa robusta.

[flávio]

Não acho que a comparação do 300 M com o 300 antigo seja válida. Visualmente falando, o DNA do antigo está presente no PO, não no 300 M.

Sobre mercado, pessoas, etc. Concordo com o Adriano, por enquanto, e já que lemos há alguns anos um livro em comum, o "A Time to Change", e outro dia li uma entrevista de não sei qual CEO sobre formadores de opinião, acrescento uma... Opinião.

Acho que as empresas estão começando a olhar muito para formadores de opinião, e não apenas para o David Beckham que usa trilili, trololó, mas para os "entendidos" (a palavra gay connoisseur tem uma conotação menos gay nesse sentido, incrível!). Não é por outro motivo que várias patrocinam e pagam blogs no exterior e, mesmo no Brasil, nosso colega Rovel ganha dinheiro com isso.

Às vezes penso que não há num fórum como o FRM 1500 potenciais consumidores. Olhar assim seria uma visão completamente míope das empresas. Há 1500 caras que pontencialmente podem influenciar outros a comprar o que querem.

Eu nunca fui de enaltecer nada mas, para citar só um exemplo, quando corria com apoio da representante de bicicletas Trek em BH, talvez importasse menos ao dono da franquia os seus atletas de equipe (eu não era de equipe, tinha apenas apoio não oficial deles, até mesmo porque apesar de estar sempre entre os 10 primeiros em corridas, não era aquele cara de pódio com frequência...) do que eu. O cara fazia questão de eu estar na loja dele, porque MESMO SEM QUERER, eu enaltecia as virtude de uma Trek/Fisher, não porque eu recebesse algo por isso, mas porque de fato gostava da marca. E acreditem, minha conversa vendia bicicletas... E não poucas! Meu apelido veio dessa época, porque meu conhecimento técnico do assunto era tão acima da média que, sabendo explicar, a virtude da marca vende...

E talvez os mercados de produtos de luxo, especificamente relógios, um dia se transformem, nos mercados emergentes, no que são nos mercados já consolidados: uma celebração à história da marca. Ou vocês acham, sinceramente, que Mercedes vende na Alemanha porque é "carro de patrão"? Não, não é isso que pensa o consumidor de Mercedes naquelas bandas. Ah, citei o exemplo da Mercedes porque eles fazem carros de 40 a 400 mil euros, mas desde o mais chubreca, o que move o cara a comprá-lo é a mesma coisa (tanto numa gama quanto outra). Isso lá! Já aqui, tenho minhas dúvidas...

Flávio

[ogum777]

Não acho que a comparação do 300 M com o 300 antigo seja válida. Visualmente falando, o DNA do antigo está presente no PO, não no 300 M.

Sobre mercado, pessoas, etc. Concordo com o Adriano, por enquanto, e já que lemos há alguns anos um livro em comum, o "A Time to Change", e outro dia li uma entrevista de não sei qual CEO sobre formadores de opinião, acrescento uma... Opinião.

Acho que as empresas estão começando a olhar muito para formadores de opinião, e não apenas para o David Beckham que usa trilili, trololó, mas para os "entendidos" (a palavra gay connoisseur tem uma conotação menos gay nesse sentido, incrível!). Não é por outro motivo que várias patrocinam e pagam blogs no exterior e, mesmo no Brasil, nosso colega Rovel ganha dinheiro com isso.

Às vezes penso que não há num fórum como o FRM 1500 potenciais consumidores. Olhar assim seria uma visão completamente míope das empresas. Há 1500 caras que pontencialmente podem influenciar outros a comprar o que querem.

Eu nunca fui de enaltecer nada mas, para citar só um exemplo, quando corria com apoio da representante de bicicletas Trek em BH, talvez importasse menos ao dono da franquia os seus atletas de equipe (eu não era de equipe, tinha apenas apoio não oficial deles, até mesmo porque apesar de estar sempre entre os 10 primeiros em corridas, não era aquele cara de pódio com frequência...) do que eu. O cara fazia questão de eu estar na loja dele, porque MESMO SEM QUERER, eu enaltecia as virtude de uma Trek/Fisher, não porque eu recebesse algo por isso, mas porque de fato gostava da marca. E acreditem, minha conversa vendia bicicletas... E não poucas! Meu apelido veio dessa época, porque meu conhecimento técnico do assunto era tão acima da média que, sabendo explicar, a virtude da marca vende...

E talvez os mercados de produtos de luxo, especificamente relógios, um dia se transformem nos mercados emergentes ao que são nos mercados já consolidados: uma celebração à história da marca. Ou vocês acham, sinceramente, que Mercedes vende na Alemanha por que é "carro de patrão"? Não, não é isso que pensa o consumidor de Mercedes naquelas bandas. Ah, citei o exemplo da Mercedes porque eles fazem carros de 40 a 400 mil euros, mas desde o mais chubreca, o que move o cara a comprá-lo é a mesma coisa (tanto numa gama quanto outra). Isso lá! Já aqui, tenho minhas dúvidas...

Flávio

corria de MTB, flavio? trek/gary fisher? hehehe eu sempre quis um quadro gary fisher de cromo. tive umas 3 treks de cromo, tô com um quadro de alumínio (1500 sl) pra montar. e pra falar em quadro antigo, essa semana monto uma raleigh mti 1000, quadrinho lindo, vai ser montado com freios originais: cantilevers! consegui uns stx de 1993, praticamente zero km! semana que vem tá rodando na buraqueira de sp.

mas essa questão do formador de opinião é fato. no mundo das bicicletas é mais fato até. mas temos exemplos na relojoaria: yeoman é um deles.

quantos blogs de relógios não há por aí? e os diversos fóruns? o PMWF, watchuseek e etc são um espaço privilegiado de divulgação dos produtos, não pelos fabricantes, mas pelos connaisseurs.

eu palpito que o revival de mecânicos é contemporâneo à internet, e portanto aos fóruns de discussão. e em grande parte se deva a eles.

[flávio]

Sim. Corri com apoio da Trek/Fisher em 1993 e 1994 (faz tempo... Categoria júnior, até 18 anos de idade). Em 93 com uma 8700 Composite, em 1994 com uma Fisher Mt Tam que, diga-se, tenho até hoje, com apenas 4 mil km rodados e toda original, inclusive os pneus (Psycho Kevlar). Minto, o pedal é XT (original era Onza), selim Flite (original Bontrager Ti) e aro traseiro Matrix Pro (original Bontrager BCX, que não durava nada!). Revisei há uns 5 anos, depois a guardei numa caixa. Ficou de lembrança... Fiquei parado por mais de uma década sem colocar a bunda num selim e, em 2006, voltei e comprei outra Fisher (claro!), modelo Big Sur. Comprei também uma de estrada para treinos da semana, Giant TCR Composite. Rodei um ano e meio muito sério, mas vi que o passado que queria resgatar perdera o sentido... Não troquei mais de bike, até mesmo porque a Big Sur era um modelo abaixo da top e, mesmo hoje, está muito atual. A Giant virou "meio Rolex Explorer". Como só ando uma vez por semana de forma tabajara, me serve bem. E, para dizer a verdade, mesmo se voltasse a pedalar sério, com uma troca de rodas (ela é 26, mas para meu tamanho, esse lance de 29 soa-me estranho: minha bike é tamanho 15!) para de competição (umas Mavic SLR) e freios (os dela são hidráulicos de primeira geração, Hayes 9...), enfrentava qualquer um.

Ei, não contribuam com off topics, já falei. Senão conto para o adminstrador!  

Flávio