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Bom essa história do Lápis já foi bem propagada a tempos, mas os americanos gastaram milhões no projeto da caneta sim.
A história real que procurei ver diz que gastaram mesmo 2 milhões e venha cá, sabe como é né...em 1960 se comprava um
Plymouth ou coisa assim com 2000 dólares novo, a relação do valor da moeda era outra.
Pode ser que 2 milhões na época deve ser uma boa quantia hoje se atualizarmos....nem tudo é mentira.
Vamos lá saber ser a VERDADE....?, mas com certeza não venderam a caneta para os Russos, volta e meia é meia verdade...
parece que a diferença é que não foi a NASA que custeou a criação.
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Salve!
Thomas,...
Como outros colegas também podem ter ficado curiosos, ou interessados no assunto das canetas no espaço...
Eu vou me permitir repetir aqui parte da mensagem que eu lhe enviei em resposta à sua MP, ok?
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< QUOTE >
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Sim.
A tal caneta com o tubo pressurizado existiu mesmo.
Foi um produto da Parker.
Portanto...
Pelo menos, no lado comercial, a coisa funcionou...
Mas...
Eu não sei se este tipo de projeto se justificou de fato.
Aliás, eu nem sei se as canetas esferográficas "pressurizadas" ainda existem, ou não.
Olha...
Naquela minha mensagem, eu quis apenas "provocar" para que nós pensássemos...
A "versão" do lápis vs. caneta tecnológica tem lá o seu "gancho"...
Para alguns, talvez beire a algo quase ideológico...
Mas o que eu quero dizer é que...
Entre o lápis (de grafite) e a caneta "hightech", será que não há, houve, ou haverá outra(s) solução(ões) viável(eis) e melhor(es)?
Por exemplo, uma caneta hidrográfica, daquelas que funcionam por capilaridade (portanto sem o impulso da gravidade) e que não soltam
pelos ... Digo,... Que não soltam (“perigosos”
) resíduos...
Mas, que fique bem clara uma coisa,...
Eu também não sei com que tipo de instrumento eles escrevem
hoje lá no Espaço.
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< UNQUOTE >
Um abraço a todos!
Alberto