Paulo, foi o que disse. As pessoas querem impor esse lance de relógios enormes para todos e simplesmente não dá! Eu não apenas sou baixo, mas magro! Peso 65 k! Não sou um cara na capa da gaita, mas com essa altura, nem se eu fosse um mini fisioculturista. O PO, que tem 42 mm, é o máximo do aceitável no meu pulso.
Sobre a qualidade do Hublot, comentada acima, volto novamente a dizer o que já afirmei no longo "tópico Hublot": não basta a um relógio custar 20 mil euros. Ele tem que parecer custar 20 mil euros. Na época, referi-me aos Glashutte original e seu "brilho", algo que não consegui explicar...Os relógios brilham! Os relógios parecem algo de patrão! O Hublot não, sobretudo esse modelo (o que não ocorre, por exemplo, com o clássico Big Bang ouro rosa cerâmica). No Ayrton Senna, tudo é cerâmico, o relógio parece de plástico!
Não é de se estranhar, pois, que sejam os relógios mais falsificados - e bem falsificados - atualmente. Basta fazer uma caixa em nylon que, a certa distância, ela se passa por cerâmica, carbono, esses materiais compostos.
Particularmente quanto ao Ayrton Senna, o movimento ainda era o 7750 modificado. Ora, o movimento é excelente, mas tosco para ser mostrado num mostrador traseiro. Ah Flávio, mas é um fondronyante feito pela La Joux Perret! Sim, mas modular, você não vê o mecanismo. No final das contas, o que se vê é aquele 7750 tosquérrimo, cujo padrão de acabamento é semelhante - não melhor - do que os modelo cronômetro do Swatch Group de linha média. Exemplo? Meu Tissot Janeiro usa um 7765 cronômetro. Visualmente, não há absolutamente nenhuma diferença entre este movimento é o do Tissot. Mas o Tissot me custou 1000 reais...
Flávio