Pois é...
Mas estas coisas são mais comuns do que alguém talvez possa imaginar.
Ao ilustrar a situação, que eu realmente presenciei, eu falei em "relojoeiros de portinha de botequim" apenas para caracterizar a situação e o tipo de ação e/ou de "profissional".
Na verdade...
O fato relatado ocorreu em um dos "relojoeiros" (também de "portinha") que têm suas "oficinas" (sempre parcas em ferramentas) em um endereço bem conhecido de Sampa, naquele prédio que fica na famosa Rua Barão de Paranapiacaba, 61 - Centro - São Paulo/SP.
Este é o local, e o "alerta", já o "nome dos bois" eu prefiro não citar aqui, posto que alguns eventualmente talvez nem estejam mais por lá,...
Mas que eles, ou outros do mesmo "estilo", estão por aí, lá isso eles estão.
Moral da história, antes de encomendar um serviço verifique as instalações e os equipamentos usados pelo relojoeiro, isso já pode ser uma boa indicação.
Algo fundamental, eu diria.
Alberto