Como disse o Igor,...
Sentimos o amor fluir aqui.
E é um prazer ver!
Eu também estou na linha da adoção.
E digo mais, eles nos adotam.
Nós "tivemos" (na verdade ele nos "teve") o Tom.
Numa noite ele foi abandonado, do outro lado da rua, ouvíamos os fracos miados sem identificar de onde vinham, havia um jardim com um espinheiro lá... E quando eu acendia a lanterna ele parava...
Na fria manhã seguinte, junho, aquele projeto de gato, corria pela calçada, como podia, de um lado a outro, atrás dos passos apressados dos que iam para o trabalho.
A TT ficou com pena, claro!
E ele ganhou um pires de leite e uma caixa na nossa garagem.
Foi o suficiente para que nós nos rendêssemos àqueles olhos azuis e fossemos adotados.
Quando nós viemos para cá, ele já estava no fim da vida, velhice, e após um tempo se foi.
Agora, nós adotamos outros...
Livres e soltos...
Como ainda há matas por aqui, não há problemas em alimentá-los, com certa parcimônia, para não criar dependências...
...mútuas.
Alberto