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Os "mimos" de Baselworld

Iniciado por Adriano, 12 Abril 2014 às 16:46:51

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Neto1973

Muito legal por compartilhar, Adriano!
Abs

Dicbetts

Sou um fã de gravatas.

Tomara a PP tenha te dado uma cujo forro seja da mesma padronagem do restante da peça.

Essas são sempre classe AA.

O livro da Tudor, embora não tivesse visto, também acho um barato.

Abs,

Dic

wruck

Eu tbm não comeria os chocolates.  ;D
Odeio ser bipolar, é muito bom!

santiagoms

Demais hein? Passear, ver tantas jóias e ainda trazer presentes como esses? Não ia querer mais nada... rs

Alberto Ferreira

#24
Bem, amigos...
Com a devida permissão implícita...
Huuummm...  Nada disso, e ela tampouco foi devidamente pedida ao Adriano  ::)  :P...
...então, melhor dizendo, digamos que tenha sido temerariamente assumida por mim...
:-[

Mas a intenção é a melhor possível...  Creiam. 8)



Bem, lá vai...
Se nós estamos nos referimos à estada do amigo Adriano em Basel, eu creio cabem dois reparos.

1) Ele não está lá propriamente a passeio, a sua viagem e visita à Baselworld 2014 é profissional e técnica.

2) O acesso aos relógios que ele tem gentilmente nos mostrado e, por que não, também aos tais "mimos" ocorre em função disso.
Eu não creio, embora possa estar enganado, que estes brindes sejam destinados ao público, digamos, aos visitantes "normais".

Alberto


santiagoms

Eu sei, posso ter me expressado mal, mas quis dizer que com uma profissão que propiciasse o prazer de ver, conhecer, avaliar relógios tão belos e ainda ganhar mimos como estes, eu trabalharia 24 horas por dia com o maior prazer do mundo!

Adriano

Sim, eu ia dizer justamente que não é bem um passeio, mas considerei que talvez o colega não tenha se expressado com precisão.

Claro, é prazeroso sim fazer esse trabalho mas é realmente muito cansativo. Foram quatro dias seguidos visitando os estandes, uma marca a cada meia ou uma hora, tudo com horário agendado, uma atrás da outra, das 9h00 às 18h00 ou mais. O salão é enorme, tem que correr como um maluco entre um stand e outro, muitas vezes a 10 minutos de distância um do outro, restando poucos raros minutos para voltar ao press-center, largar os press-kits no armário, ir ao banheiro, pegar um café e algum pedaço de sanduíche, e sair correndo de novo. Vi bem pouca coisa da feira fora das marcas que visitei. No domingo que eu estava livre, estava tão cansado que passei rapidamente pela feira. Apenas aproveitei para ir à feirinha do Stadt Casino e para passear um pouco na cidade.

Abraços!

Adriano

Adriano

Até porque, honestamente, Baselworld não é um bom passeio. Canso de ver entusiastas dizendo que gostariam de conhecer a feira... honestamente acho que a última coisa que um entusiasta deveria fazer na Suíça é ir à feira. Depois que visitar todos os museus, todas as cidades do "circuito" e tudo mais, e não tiver mais idéias, vá a Baselworld.

Talvez, nos tempos pré-internet... mas hoje, tudo que sai na feira aparece na internet minutos depois. Literalmente minutos depois, ainda mais com smartphones e etc. Em teoria só a imprensa pode tirar fotos dentro da feira. Em 2008, era regra. Ninguém fora a imprensa podia sequer pensar em sacar uma câmera lá dentro, os seguranças barravam na hora. Em 2009, menos. Em 2010 não vi ninguém ser repreendido, e daí para frente já era, todo mundo tira foto de tudo com smartphones e etc.

Então você, sentado no seu computador, provavelmente poderá ver melhor e mais rápido um lançamento, do que se estivesse lá dentro. Lá, o visitante só olha vitrines, não ganha material nenhum (ou talvez panfletos e pequenos catálogos), e não pega nada nas mãos. E das centenas de marcas expostas, talvez 30 valham a pena dar uma passada no estande. E mesmo assim, como disse, para ver na vitrine, o que é normalmente horrível pois a iluminação "mata" com os relógios.

Abraços!

Adriano

igorschutz

Adriano, seu depoimento corrobora algo que sempre pensei.

Pra mim, visitar a Baselworld seria o mesmo que visitar uma imensa vitrine.
Pode até ser legal por uma ou duas horas, pois há a possibilidade de ver ao vivo vários relógios que nunca veríamos aqui no Brasil e tirarmos conclusões melhores, porém é pouca diversão pra uma viagem tão longa.

E digo mais: ir para a Suíça na época da Baselworld é roubada, pois praticamente todas as fábricas fecham para visitantes, e nisso perde-se um dos passeios mais legais, que é fazer um tour pelas instalações das empresas.

Pra quem quiser fazer uma viagem à Suíça para ver relógios, recomendo que:
- Visitem os museus (Museu Patek, MIH, Museu de Le Locle, Espaço Relojoeiro do Vale do Joux, Museu Beyer, e museus específicos de marcas, como Museu Omega, Museu Longines, Museu Vacheron, Museu AP, etc.);
- Vejam as lojas;
- Visitem dois tipos de fábricas, uma que faz as coisas mais na mão, como a Blancpain, e outra que faz tudo mecanizado, como a IWC, por exemplo.

Feito isso, você fez quase tudo que um entusiasta pode fazer na Suíça. Acima disso, só mesmo o pessoal da imprensa ou então clientes muito endinheirados.
Opinião é como bunda: todos têm a sua. Você dá se quiser.
Opinião é como bunda: você dá a sua e eu meto o pau.

NÃO ACREDITE NO QUE 'FALAM' AQUI, ESTUDE BEM E TIRE SUAS PRÓPRIAS CONCLUSÕES

henriquepuccini

Um belo roteiro! Um dia ainda farei uma parte desse trajeto, gostei das dicas!

Citação de: igorschutz online 16 Abril 2014 às 10:08:06
Adriano, seu depoimento corrobora algo que sempre pensei.

Pra mim, visitar a Baselworld seria o mesmo que visitar uma imensa vitrine.
Pode até ser legal por uma ou duas horas, pois há a possibilidade de ver ao vivo vários relógios que nunca veríamos aqui no Brasil e tirarmos conclusões melhores, porém é pouca diversão pra uma viagem tão longa.

E digo mais: ir para a Suíça na época da Baselworld é roubada, pois praticamente todas as fábricas fecham para visitantes, e nisso perde-se um dos passeios mais legais, que é fazer um tour pelas instalações das empresas.

Pra quem quiser fazer uma viagem à Suíça para ver relógios, recomendo que:
- Visitem os museus (Museu Patek, MIH, Museu de Le Locle, Espaço Relojoeiro do Vale do Joux, Museu Beyer, e museus específicos de marcas, como Museu Omega, Museu Longines, Museu Vacheron, Museu AP, etc.);
- Vejam as lojas;
- Visitem dois tipos de fábricas, uma que faz as coisas mais na mão, como a Blancpain, e outra que faz tudo mecanizado, como a IWC, por exemplo.

Feito isso, você fez quase tudo que um entusiasta pode fazer na Suíça. Acima disso, só mesmo o pessoal da imprensa ou então clientes muito endinheirados.

flávio

O Igor já fez a viagem por ele citada duas vezes, uma delas no inverno. A outra viajamos juntos. Não tem muito segredo, os próprios sites de turismo de lá indicam os locais passíveis de visitas.

http://www.neuchateltourisme.ch/en/decouvertes/watch-valley/swiss-watch-tours.6016.html

Vale muito a pena. Para mim a viagem foi uma revelação, sem exageros. Ainda voltarei.


Flávio

Octávio Augusto

Abraço,

Octávio Augusto

santiagoms

Pelo que o Adriano relatou, além de ser apaixonado por relógios deve-se estar com um excelente condicionamento físico rs... Depois dessa "maratona" concordo que realmente  é difícil dar um passeio pra relaxar.

vinniearques

Show de bola.

Essas canetinhas da Rolex são bem bacanas mesmo, eu tenho um:





Carretera18

Instagram:@carretera18
Flickr: marcoy

Correia

Muito bom amigo Adriano, gostei bastante das canetas, do Moleskine e do "crono" amarelinho Seiko :D 8)

Abraços!
Correia
Convém evitar 3 acidentes geométricos nesta vida : círculos viciosos, triângulos amorosos e bestas quadradas.