Richard Mille - RM 19-02 Tourbillon Fleur

[GuilhermeLago]

Lançado na SIHH 2015.
Esse RM tem uma Magnólia no mostrador. As pétalas da flor abrem e fecham de acordo com o movimento do turbillion que levanta-se para fora do mostrador. Quando a flor está totalmente aberta, o o eixo do escapamento terá subido 1mm. Esse mecanismo tem uma mola de carga independente, com corda manual.

Por cerca de US$1.6 Milhões, apenas 30 unidades serão "comercializadas". 
Alguém aí tava procurando um presente!? 

[ThiagoDF]

Papadock aprova!

[RCComes]

Papadock aprova!

Esse eh dele, por sinal. Ahahahaha

[CSM]

vou comprar um para minha filha e um para minha muié.....

abraços

[Prezotti]

Esse é o relógio da mulher do Papadock! Hahahaha

[wrocha]

Rinzinho caro, esse.

[Dicbetts]

Papadock aprova!

Mas tem que comprar sem parcelamento, na tora.

Isso de colocar em dez vezes no cartão é coisa de pobre.

Dic

[ascarneiro]

Papadock aprova!

kkk vocês são foda.

kkk

[lucius]

Vou comprar um buquê.

A vista claro.

Lucius

[TUZ40]

Poxa, esse merece um vídeo para mostrar o funcionamento.
[youtube=425,350]uqG-zkscjvk[/youtube]

[jfestrelabr]

Bem bacana a ideia deles, muito caro, mais bacana para mulheres, o papadokkkkkkk já deve ter uns 2 desses ai chegando as SIHH.

[Mcjesuss]

Du caraleo... !!!!

[flávio]

Esse artigo abre caminho para um comentário. Eu raramente comento sobre relojoaria em fóruns gringos. Aliás, eu nem mais participo de fóruns gringos e, sem falsa modéstia, se algum dia simplesmente traduzisse meus textos históricos para o inglês e nestes os publicasse, certamente viraria um "popstar" mundial. O problema é que os sites de relojoaria atuais resumem-se a fazer narrativas sobre os relógios que estão "na sua frente", o que para os caras que giram tais sites, com um Ben Clymer ou o Ariel Adams, respectivamente editores chefe do Hodinkee e ABTW, é muito fácil. Afinal, os caras possuem fácil conversa com pessoas da indústria e RECEBEM relógios para teste.

Atualmente, nem mesmo o The Purists tem publicado artigos técnicos ou históricos.

Voltando ao tema da qualidade dos textos e pessoas que produzem conteúdo só pelo hobby no Brasil e, repito, SEM QUALQUER ACESSO do tipo que esses caras possuem, já imaginaram se meu amigo de longa data e forista aqui, o Adriano, resolvesse ganhar dinheiro com isso no exterior? Adriano, você estaria rico. Pense nisso...


Mas enfim. Sabe por que estou dizendo isso. Porque outro dia saiu um artigo sobre a RM no Hodinkee e eu publiquei um sarcástico comentário sobre a marca, que reputo o troço mais overpriced já criado na indústria, algo que faria Thorstein Veblen rir durante séculos no seu caixão, e ESTE SEQUER FOI PUBLICADO APÓS AGUARDAR UM TEMPÃO PELA APROVAÇÃO DA MODERAÇÃO.

Eu desvirtuei o assunto para dizer que sou promotor de justiça e ganho um salário que acredito muito justo e NUNCA quis ganhar um puto com esse lance de relojoaria. E poderia, creiam, porque já tive propostas de tornar este site profissional e, na verdade, o mantive com seu visual tosco, mas com um grupo "seleto" de participantes (e milhões de usuários que aqui nos visitam e sequer postam) e buscam informações no mínimo isentas sobre o mercado.

Caras, esse meu singelo post que tentei colocar num artigo do Hodinkee e foi "limado", certamente porque esculhambei a RM, sequer foi publicado.

Aí eu me dei conta que a propalada "imparcialidade" de sites profissionais, quaisquer que sejam eles, é uma verdade mais ou menos verdadeira.

Estamos bem aqui, muito obrigado, onde todos publicam o que querem, os textos são mantidos (a não se que seja uma trolagem atrás da outra, como já aconteceu algumas vezes, mas nem tanto), criticamos tudo e todos e falamos mal ou bem de marcas, doa a quem doer.

Voltando à vaca fria, os relógios da RM são do cacete pelas tecnologias e sacadas que criam neles, inusitadas na relojoaria. Mas sério, esses preços refletem tudo, menos custo de produção. A impressão que tenho é que o Richard Mille inventa esses preços e cobra. Se colar, colou.

Enfim, desviei-me do assunto, mas achei oportuno dar meu depoimento sobre a tal "imparcialidade" da indústria de fóruns de relojoaria gringos.



Flávio

[mestreaudi]

Gosto muito de coisas assim, esse tipo de relógio deveria ser enquadrado em uma categoria à parte de tudo, algo como: "obras de arte horológicas". Sei lá...
Um espetáculo!
E é para ser bem exclusivo mesmo! Para os 1% dos 1%

----------------

Fiquei sabendo que o BABACAdock já encomendou o dele... Esse RM ele ainda não tinha...

Abs!

[Alberto Ferreira]

Sim!

Eu concordo com o Rafael, são "obras de arte horológicas".

E, como bem disse o Flávio, aqui os comentários são livres, do ponto de vista da liberdade de expressão de opiniões (e principalmente de não haver interesses comerciais), mas sem ser permitido desrespeitar ou agredir o direito dos demais, o que é bem outra coisa.


Agora a minha opinião...
Fantástico o relógio.

E o nosso FRM, a meu ver, ou bem ou mal, com maior ou menor sucesso, continua formando opiniões, fazendo com que alguns talvez repensem os seus comentários e conceitos, indo além do simples "gostei" ou do "não gostei", ou até mesmo se esforçando um pouquinho por fazê-lo.

Ou seja, tentando fazer ver as coisas por outro lado, o mais culto (dito aqui sem nenhuma agressividade, que eu não pretendo ter, mas sim da pura e simples cultura, digamos, o do aprendizado, etc...).

Abraços!
Alberto

[zugo]

Corroborando o que o Flávio falou, Infelizmente tenho a impressão hoje que tudo que se "comercializa" em termos de comunidades e foruns perde sua essência. Já participei de diversos foruns com vários temas, carros, quadrinhos e outros colecionáveis. E sempre que o "site maior" por de trás do fórum se tornou algo profissional e com o objetivo de monetizar, os fóruns perderam sua essência e o foco e o principal virava "agradar" os patrocinadores.

Os participantes com a liberdedade de "falar o que quiser" não agradava muito a quem na maioria das vezes estava bancando e em todos os sites em exceção o fórum de discussões acabou por extinto e os participantes ficando restritos a meros comentários (obviamente moderados) nas matérias/discussões/reviews/análises etc.

Sobre o "cobrar pra ver se cola" isso é o mais comum hoje em dia. No Brasil fico abismado... muitos falam do "custo Brasil", ninguém fala da esperteza do empresário, que na maioria das vezes realmente faz isso... cobra pra ver se cola. Lá fora, já vejo isso ser mais aplicado em produtos de "alto luxo", agora aqui você vê isso desde coisas básicas como camisetas de algodão que por algum motivo mágico custam 200 reais...

De resto curti o RM e não curti o preço  . Espero que tenhamos um vídeo do funcionamento em algum momento, pois ver ao vivo vai ser quase impossível para a maioria de nós mortais.

[Alberto Ferreira]

...

Sobre o "cobrar pra ver se cola" isso é o mais comum hoje em dia. No Brasil fico abismado... muitos falam do "custo Brasil", ninguém fala da esperteza do empresário, que na maioria das vezes realmente faz isso... cobra pra ver se cola. Lá fora, já vejo isso ser mais aplicado em produtos de "alto luxo", agora aqui você vê isso desde coisas básicas como camisetas de algodão que por algum motivo mágico custam 200 reais...
...

Pois é...
É mesmo por aí.

Eu lembro de uma passagem nesta linha.
Tempos atrás, um amigo que foi pioneiro na criação de rãs aqui no Brasil me contou o seguinte.

Eles haviam como que criado, ou reunido, um grupo de produtores, os que importaram as primeiras matrizes, etc.
Aí surgiu a questão, a que preço colocar o produto, a carne de rã já limpa, no mercado.
Após alguns debates, a decisão foi de "equiparar" o preço ao do camarão de primeira.
Simples assim.

Ou seja, uma formação de preço por analogia... 
Nada correlacionado com quaisquer eventuais planilhas de custos ou algo do gênero.

Alberto

[edson rangel]

Putz, uma bagatela. 

[Lupferreira]

Sim!

Eu concordo com o Rafael, são "obras de arte horológicas".

E, como bem disse o Flávio, aqui os comentários são livres, do ponto de vista da liberdade de expressão de opiniões (e principalmente de não haver interesses comerciais), mas sem ser permitido desrespeitar ou agredir o direito dos demais, o que é bem outra coisa.


Agora a minha opinião...
Fantástico o relógio.

E o nosso FRM, a meu ver, ou bem ou mal, com maior ou menor sucesso, continua formando opiniões, fazendo com que alguns talvez repensem os seus comentários e conceitos, indo além do simples "gostei" ou do "não gostei", ou até mesmo se esforçando um pouquinho por fazê-lo.

Ou seja, tentando fazer ver as coisas por outro lado, o mais culto (dito aqui sem nenhuma agressividade, que eu não pretendo ter, mas sim da pura e simples cultura, digamos, o do aprendizado, etc...).

Abraços!
Alberto

Bem, como diz o próprio Flávio, desvirtuando o tópico, eu confesso que não conheço bulhufas de relojoaria, tenho uma empresa de consultoria em finanças e planejamento estratégico, mas sempre admirei esta máquina tão respeitada por todos nós, mas por outro lado, já aprendi muito sobre marcas e movimentos, hoje consigo até distinguir um relógio original. Mas o que é fantástico no FRM é a convivência, mesmo que virtual, com pessoas (melhor dizer seres humanos) com uma diversidade de perfis, personalidades e valores. E aí é que está o ponto, justamente por não ser comercial e pelo importantíssimo papel da moderação, nos faz crescer como pessoa, como ser humano, pois, a própria moderação nos faz repensar nossos atos. Como já dizia Jean-Paul Sartre, a diferença leva ao crescimento. E é impressionante como os donos de seikos e orients são tão respeitados quanto os novos ricos e seus brinquedinhos de R$ 30 mil. Parabéns Flávio, que continue assim.

[Prezotti]

Segue o link do vídeo: http://vimeo.com/117368629