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Relógios da série RM (RM1 e RM2) são investimento ou apenas satisfação pessoal?

Iniciado por O Cara, 25 Junho 2009 às 21:38:13

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O Cara

Amigos, relógios com séries limitadas costumam se valorizar com o tempo, isso se aplica aos relógios RM?

Não estou querendo criar nenhuma polêmica, não me entendam mal, inclusive não possuo o primeiro e nem estou participando do segundo, é apenas uma curiosidade mesmo.
Um abraço
Fábio

automatic

Pura satisfação pessoal !!!

Um relógio Orient não vai valorizar tanto assim.

Alberto Ferreira

Salve!

Para ser franco, eu espero que não "valorizem".  ;) :D

Não mais do que o valor que essas peças sempre tiveram para os participantes do(s) grupo(s) que as idealizou(aram), como um "símbolo" aqui desse nosso espaço horológico.  8)

A meu ver, este é o "espírito da coisa".

Abraços!
Alberto

Adriano

Acho que se algum dono de um RM1 sequer pensou em valor ou valorização, mesmo que por um segundo, não deveria ser digno de tê-lo...

Abraços!

Adriano

Enéias


O Cara

Como disse, minha intenção não foi causar polêmica, a dúvida era com relação a ser um relógio com edição limitada e comemorativa (usei o RM1 apenas como um exemplo dessa situação).

Melhorando um pouco a pergunta, todo relógio com edição limitada tende a valorizar com o tempo?
Um abraço
Fábio

Alberto Ferreira

Salve!

Eu creio que não.

Aliás, na minha modesta opinião, em geral, considerar os relógios (mesmo os raros) como um investimento financeiro pode ser um grande equivoco..
E o primeiro quesito que a esmagadora maioria não tem é  liquidez.

Abraços!
Alberto

FALCO

Falando de "edições limitadas" como um todo e não dos RMx, onde o valor extrrínsico é o que importa...
As séries especiais ou demoram vários anos para valorizarem, aí depende mais de sorte do que outro fator ou são tão concorridas/exclusivas no seu lançamento que poucos tem acesso.
Na minha esperiência, estas "edições especiais acessíveis" custam mais na aquisição e não retém o valor em uma possível venda.

Um pensamento, uma edição de mil ou 5 mil unidades é realmente limitada?
FRM: contra argumentos, não há fatos !!!

igorschutz

Citação de: broker online 27 Junho 2009 às 15:01:34
Um pensamento, uma edição de mil ou 5 mil unidades é realmente limitada?

Depende do relógio que estamos falando.
Um Patek limitado a mil unidades é quase que de série, já um Longines Legend Diver de duas mil, que é um relógio "barato" e que todo mundo quer, realmente é limitado.

E se a Seiko tivesse lançado o Monster (a linha toda, digo) como série limitada? Esgotaria num sopro, e hoje seria supervalorizado!

Um abraço,

Igor
Opinião é como bunda: todos têm a sua. Você dá se quiser.
Opinião é como bunda: você dá a sua e eu meto o pau.

NÃO ACREDITE NO QUE 'FALAM' AQUI, ESTUDE BEM E TIRE SUAS PRÓPRIAS CONCLUSÕES

HumbertoReis

Eu quis o RM1 pela valorização.

Valorização do grupo que aqui se reúne a cada dia pra um bate-papo despretencioso.

Não pensei em satisfação pessoal.

O Cara

Tudo bem que relógio não pode ser considerado investimento, não tem liquidez, mas é algo que tem valor (alguns bem altos por sinal).
Algumas coleções ultrapassam a cifra das centenas de milhares de dólares, então também não se pode simplesmente ignorar o valor comercial da coleção.

Na minha planilha eu anoto todos os dados sobre o relógio, inclusive o valor de compra e o valor atual de mercado consoante o estado da peça, mesmo sem ter intenção de vendê-los.

É natural que queiramos saber o valor comercial de nossa coleção, por isso levantei a hipótese.

Um abraço
Fábio

Alberto Ferreira

Citação de: O Cara online 28 Junho 2009 às 00:31:25
...
... mas é algo que tem valor (alguns bem altos por sinal).
Algumas coleções ultrapassam a cifra das centenas de milhares de dólares, então também não se pode simplesmente ignorar o valor comercial da coleção.
...





Salve!

Pois é!...

Mas a meu ver, Fabio, esta é exatamente a dificuldade de "valorizar" (pôr preço) uma ou mais peças de uma "coleção".

O que seria (não no caso dos modelos que estão ainda disponíveis em lojas) o tal "valor de mercado"?

Seria aquele tal valor que alguém, talvez eu mesmo, pagou?
Será que alguém mais pagaria o mesmo outra vez?

Qual valor? Mais? Pode ser... Mas quanto?  Mera expectativa.
Menos? Provavelmente... Posto que a coisa pode ser "emocional".

Claro que podemos fazer anotações (até por "faixas", etc.), mas na hora H, se alguém precisar se "desfazer" de uma peça, o seu valor será exatamente (nem mais e nem menos) simplesmente aquele que alguém pagará. Ou então...
...que fiquemos com ele.
Este é o "dilema" de muitos que colecionam, mas que pensam em vender, se for um dia necessário.

Ah!
...e isso tudo, se, e quando, encontrarmos aquele tal alguém disposto a comprar. Antes que a Inês morra...



Mas, por outro lado, os colecionadores de raridades, horológicas ou não, se com o devido "poder aquisitivo", não se preocupam com isso.
Nem um pouco.

Um abraço,
Alberto
8)