Saiu uma análise no SJX que não tem nada demais, mas as fotos sim. Vejam a perfeição, ressaltada pelo SJX, do bezel em cerâmica. Mesmo sob lupa não apresenta falhas. Segundo ele, porém, o relógio é idêntico ao anterior em todos os aspectos, tirando o novo bezel em cerâmica. Não é... Havia algo que me incomodava bastante nos Daytonas até o ano passado e que foi eliminado, conforme é possível ver nos macros: o contorno metálico dos contadores que, sendo um pouco pedante, dava um ar de "25 de março" no relógio.
E há uma discussão a respeito de preços e procura, pois o Daytona tem sido vendido com ágio no mercado. E o próprio SJX ressalta: gente, a Rolex não é uma fábrica de produção artesanal, mas em massa, faz 780 mil relógios por ano. Portanto, a tendência é passar alguns meses e o preço ficar estabilizado. Aliás, ele cita o exemplo do Milgauss GV que, no lançamento, era vendido por QUATRO, isso mesmo, QUATRO vezes o seu preço, em virtude de um boato que circulou na época dizendo que seria uma edição limitada e que a Rolex nunca mais o faria. Pois é... Passou o ano e viram que não tinha nada disso, os otários que pagaram o ágio devem estar chorando até agora.
http://watchesbysjx.com/2016/06/prudent-meditations-on-the-rolex-daytona-ceramic.html