Só para lembrar: o modelo em questão custa 1000 dólares mais caro, ou 4 mil reais aproximadamente, do que o modelo tradicional, e sem o bracelete metálico. Talvez justifique-se por ser uma edição limitada. No Brasil o Speedy Pro tradicional custa cerca de 19 mil reais, o que também acho uma "barganha", CONSIDERANDO O MERCADO DE RELOJOARIA ATUAL. Digo isso porque na atual conjuntura, tendo a achar qualquer coisa que custe mais de mil reais um assalto, seja um Tissot, Rolex ou Patek.
Flávio