Confesso que nunca havia ouvido falar no dito, muito embora ele seja um dos fundadores do Red Bar, o grupo de colecionadores de relógios de NY que, inclusive, tem "filial" no Brasil, tocada por alguns colegas foristas. Aliás, eles talvez conheçam o cara pessoalmente. Olha, eu deixo o vídeo aqui pelas imagens de coisas muito não usuais, já que a coleção do cara é verdadeiramente fantástica e vale algumas DEZENAS de milhões de dólares, num chute por baixo. Ao assistir à entrevista, pensei que ele deveria ser um dos ganhadores da Lotto americana, mas descobri que vem de família riquíssima e criou um aplicativo famoso de venda de produtos de luxo.
Mas achei o "talking hands" cover CHATÉRRIMO, porque não faz o mínimo sentido uma demonstração de vários relógios em sucessão sem que nenhum pareça ter uma história. A impressão que tenho é que o Gabriel compra seus relógios como adquirimos frutas no supermercado, por mero consumo e sem que nada emocional nos mova, a não ser a necessidade de alimentação.
Ora, qual o sentido disso? Eu não entendo, há pessoas que certamente não irão concordar comigo. Eu ainda sou daqueles que acho a história da aquisição de um relógio, quando de fato bacana, um dos motores do meu gosto pela relojoaria. Lembram-se do "relógio do toba" do filme Pulp Fiction". Pois é...
A quem interessar, porém, está aí. Eu não consegui ver além da metade, me deu sono...
https://www.youtube.com/watch?v=KW4aW5ANDbsE aqui uma entrevista com o Gabriel que encontrei na rede, para saber de quem se tratava
http://en.worldtempus.com/article/industry-news/personnalite-et-interviews/watch-collector-interview-with-gabriel-benador-22747.html