Quando o Denis Flageolet abandonou suas criações em St Croix e fundou a De Bethune, coisas bem diferentes surgiram no mercado. Aliás, volto a repetir, o legal dos independentes é a singularidade: você pode não gostar, mas ver algo igual...
O que acho mais interessante na De Bethune sequer são os desenhos inovadores de caixa, mostrador e uso de técnicas bem diferentes, com os seus balanços, que antes eram braços em titânio com pesos de ouro branco nas extremidades, agora discos em silício com um aro em ouro branco. O que gosto é o uso do titânio azulado e o equilíbrio estético que isso traz. Aliás, outro dia olhava o movimento Omega 8500 que equipa um Aqua Terra que possuo e pensei: é, esteticamente é agradável, mas falta cor, tudo prateado e com parafusos... Pretos!
Bonitos e diferentes esses relógios da De Bethune.
https://www.hodinkee.com/articles/the-de-bethune-db28-digitale