Salve!
Pois é,...
Amigos,...
Por favor, a rigor, isso não é uma "réplica" ao Igor, não, ok?
Na verdade eu estou apenas meio que "pensando" (ou escrevendo...
) em voz alta.
Eu creio que a primeira pergunta do Igor,...
"...
Qual o intuito de fazer uma pergunta que ninguém saberá responder?"
Seja bem no sentido do que eu quis dizer mesmo.
Nada contra a Wikipedia (primeiro as damas...
) e nem contra o Google, lógico!
Ou seja, nada contra as pesquisas por lá.
Isso já faz parte da nossa "rotina" de buscar conhecimento, seja ele horológico ou não.
Se for impossível de ser vencido, o desafio desestimula, desanima, ou seja, gera e mantém o desinteresse.
O que eu quis, portanto, dizer foi justamente o contrário,
O bate-bola das respostas (certas, erradas, corrigidas, confusas, aclaradas), obtidas pela via mais acessível a todos, com a contribuição das informações que alguns (sim, infelizmente, apenas alguns) de nós temos de cabeça (ou em livros) é muito relevante.
E, a meu ver, cria mais interesse do que apenas uma corrida para ganhar o “quiz", pesquisando apenas na nova, e má, NET.
Nesta há que dar os "descontos", há que filtrar as "abobrinhas", etc...
Se eu não me fiz entender assim, por favor, me perdoem.
A falha foi mesmo minha.
Mas, a minha "contribuição" anterior foi apenas no sentido de dizer da importância do "debate", da busca em outras fontes, da troca dessas experiências.
E do prazer de fazermos isso.
Quanto à segunda pergunta,...
Eu não sei responder.
Nem de cabeça e nem via NET...
Mas, talvez haja quem saiba... Quem saiba onde está... Quem está com quem sabe...
...quem sabe?
Humildemente,... Sem brincadeiras.
Cada vez mais eu me convenço de que informação é tudo, claro. Em qualquer situação, quem duvida?
Mas há que se saber duas coisas.
-
Onde encontrar,
quando necessário. Isso é crucial. Como consultor, eu sei bem disso.
- Como ter certeza da correção da informação. Como descartar as "abobrinhas"?
Saber que aquilo está errado, muitas vezes é mais "econômico", no sentido de gerar menos prejuízo, do que propriamente não saber o certo.
Ouvir, debater, questionar, concluir... Aprender.
É isso que gostamos de fazer aqui, não?
Desculpem pelas divagações.
Um grande abraço a todos!
Alberto Ferreira