Tabela: Dureza dos Vidros

[- STR -]

Quanto a foto... acho, estou dizendo, acho que o Gravina deve ter.... afinal Omega é com o Mestre...

tem um site com bastante coisa sobre o Pro Plof: http://www.deskdivers.com/Site/PloProf.html

Abç

ROdrigo

[LUW]

Já vi tantas fotos do JC com relógios diferentes que não sei se ele tinha algum relógio de preferência. Vai ver ele colecionava relógios.

Mas já viu ele usando o pro-plof?
Ouvi que ele usou-o em um dos filmes, mas nunca localizei, se tiver esta foto se importa em "postá-la" aqui, adoraria tê-la

Agora que vc mencionou, sinceramente não lembro de ter visto alguma foto dele com um Proplof . Não que eu seja reconhecedor de elite de relógios, mas acho que o Proplof eu conseguiria reconhecer fácil.

[Alberto Ferreira]

Doutos  

Eu já vi douto.

Douto tá certo sim.

Bem,...
Se a dúvida era a respeito de se eu sei o que é ser "douto" ou "doutos",...

Eu sei sim.

Com ou sem as aspas.
   

Numa boa.  

Um abraço!
Alberto

ahahhaha, ok ok.

E quanto ao speed? Me conta, vai.

Agora falando sério...

Considerando o espaço ou a superfície da Lua, por exemplo.

Se um relógio, com um visor de acrílico, for deixado lá em exposição (longa) direta ao sol a sua temperatura certamente ultrapassaria o ponto de fusão daquele material.

Por outro lado, na sombra, a temperatura seria baixíssima. Também é fato.
Podendo gerar contrações (de forma diferenciada com o aço da caixa, etc.) e criando tensões.

Eu creio que algum tipo de proteção, ou ação protetiva, deva ser adotada para evitar o problema.

Abraços!
Alberto

[- STR -]

Já vi tantas fotos do JC com relógios diferentes que não sei se ele tinha algum relógio de preferência. Vai ver ele colecionava relógios.

Mas já viu ele usando o pro-plof?
Ouvi que ele usou-o em um dos filmes, mas nunca localizei, se tiver esta foto se importa em "postá-la" aqui, adoraria tê-la

Lembrava que tinha visto... algumas fotos... mas não tem ele usando...


http://www.lesmala.net/plongee/cousteau.htm

Aqui também tem fotos do Relógio no pulso do pessoal da equipe dele..

http://militarywatch2.monsite.orange.fr/page3.html

[Adriano]

O escapamento não depende da gravidade para funcionar. Depende do impulso, que vem da força da corda, e depende do movimento oscilatório de outra mola, que é a espiral. A gravidade é um elemento indesejado, ainda que inevitável, que embute defeitos e problemas na equação. Quanto menor a gravidade, menores os erros posicionais, melhor o isocronismo.

Sem gravidade, para o escapamento, é como se ele estivesse sempre na mesma posição. Tão simples assim.

Abraços!

Adriano

[- STR -]

O escapamento não depende da gravidade para funcionar. Depende do impulso, que vem da força da corda, e depende do movimento oscilatório de outra mola, que é a espiral. A gravidade é um elemento indesejado, ainda que inevitável, que embute defeitos e problemas na equação. Quanto menor a gravidade, menores os erros posicionais, melhor o isocronismo.

Sem gravidade, para o escapamento, é como se ele estivesse sempre na mesma posição. Tão simples assim.

Abraços!

Adriano

Obrigado Adriano...

Tirou-nos uma dúvida...

Abraços

Rodrigo

[lio]

Bem eu descobri que o acrílico era usado pq ele é menos propenso a se esfarelar que nem a safira, ele apenas quebra, e vários pedacinhos voando pela nave em um ambiente em zero G não é muito legal, agora como ele não era afetado pela temperatura ainda n decobri.

[lio]

Alguma alma viva me explica como a temperatura n influenciou o cristal do speed.

[flávio]

Alguma alma viva me explica como a temperatura n influenciou o cristal do speed.

2


Flávio

[lio]

Flávio,

ahhahahah, pensei que você fosse o cara com as respostas, ahahahhahha
abraços.

[Alberto Ferreira]

Salve!

3...  



Ou...
...ninguém falou nada para o acrílico, e ele não sabia que teria que "derreter"...  

Ah!
A propósito.
Vocês leram como eram feitos os "testes" para astronautas?

Não?... Leram?
Pois é...

Vocês viram o filme "Os Eleitos"?
Era meio no "chute"...  
"Chute" (tecnológico) espacial,...  Mas "chute"  

Será que vamos encontrar alguma "comprovação" ou "instrução" científica (oficial) da NASA?  


Abraços!
Alberto

[LUW]

Posso estar redondamenre enganado, sitaução, aliás, muito comum, porém até onde eu saiba o maior problema do ambiente sideral (entre a lua e a terra) e também na lua era o frio extremo e não o calor.

[Alberto Ferreira]

Posso estar redondamenre enganado, sitaução, aliás, muito comum, porém até onde eu saiba o maior problema do ambiente sideral (entre a lua e a terra) e também na lua era o frio extremo e não o calor.

Também,... Na sombra.

Mas se algo for diretamente exposto ao sol, a temperatura se eleva, e muito.

Uma questão que eu não sei se é relevante ou não, no caso dos relógios (e seus acrílicos e lubrificantes), pode ser a rápida dissipação, se a exposição for alternada.

[paulorocha]

Posso estar redondamenre enganado, sitaução, aliás, muito comum, porém até onde eu saiba o maior problema do ambiente sideral (entre a lua e a terra) e também na lua era o frio extremo e não o calor.

Bem, na verdade a temperatura no espaço sideral pode ser absurdamente alta... O caso é que devido a pequeníssima quantidade de átomos presentes neste meio, o calor só é sentido por radiação direta (incidência direta das ondas eletro-magnéticas). Desta forma, você poderia (teoricamente) cruzar por uma região onde a temperatura dos átomos é de, digamos, uns 2000 Cº (dois mil graus), e simplesmente não notar a temperatura...

[FALCO]

...era o frio extremo e não o calor.

Na verdade de todos os problemas de temperatura no espaço enfrentados pela NASA a única vez que o frio foi importante foi na Apolo 13, em todos os outros o calor é o problema.
O ônibues espacial americano fica 100% do tempo com as portas de carga abertas quando em órbita, devido ao calor...
O SlyLab 2 se tornou inabitável por algum tempo devido uma falha em um escudo de calor.

[paulorocha]

Posso estar redondamenre enganado, sitaução, aliás, muito comum, porém até onde eu saiba o maior problema do ambiente sideral (entre a lua e a terra) e também na lua era o frio extremo e não o calor.

Também,... Na sombra.

Mas se algo for diretamente exposto ao sol, a temperatura se eleva, e muito.

Uma questão que eu não sei se é relevante ou não, no caso dos relógios (e seus acrílicos e lubrificantes), pode ser a rápida dissipação, se a exposição for alternada.

Mesmo em regiões de "sombra", e entendendo aqui sombra como sendo ausência de luz VISÍVEL, pode haver regiões de temperaturas extremas. É o caso de nuvens moleculares próximas a fontes de infravermelho, ou, no outro extremo, raios X.

...era o frio extremo e não o calor.

Na verdade de todos os problemas de temperatura no espaço enfrentados pela NASA a única vez que o frio foi importante foi na Apolo 13, em todos os outros o calor é o problema.
O ônibues espacial americano fica 100% do tempo com as portas de carga abertas quando em órbita, devido ao calor...
O SlyLab 2 se tornou inabitável por algum tempo devido uma falha em um escudo de calor.

Exatamente! O calor, e não o frio, é o grande problema no espaço.





Um abraço

[Alberto Ferreira]

Pois é.

Uma outra questão, ainda com relação à dissipação do calor, seria a possibilidade de uma irradiação extremamente rápida do calor eventualmente acumulado em alguma peça.

Eu creio que essa dissipação do calor, por irradiação, seria muito rápida, pois não há o "isolamento" provocado pela atmosfera, como ocorre com o ar que envolve uma peça por aqui, na superfície da Terra.

[LUW]

Obrigado pelas explicações!

Se não há retenção de calor, haveria problema para o caso específico do acrílico do relógio?

[- STR -]

Deveriamos ter começado a discussão baseado em um Orient movimento 469.....

seria mais fácil explicar alguns itens..

Grande abraço a todos..

Rodrigo

[Alberto Ferreira]

Obrigado pelas explicações!

Se não há retenção de calor, haveria problema para o caso específico do acrílico do relógio?

Pois é.
No caso que estamos discutindo, ou seja, como os acrílicos resistiram às pretensas altas temperaturas, eu creio que aí é que está mesmo o ponto.

Se o acrílico normalmente "derrete" a temperaturas relativamente baixas, das duas uma.

- Ou a temperatura, por razões que não sabemos, não chegou (nunca) naquele ponto. E o porquê, nós ainda desconhecemos.

Será que havia alguma "proteção", algum tipo de cobertura, etc? Eu não sei...
Mas eu nunca vi nada a esse respeito.

- Ou a dissipação rápida do calor (contido em uma peça de tão pequena massa, diga-se) foi (sempre) rápida o suficiente para que a temperatura que nela se acumularia se "esvaísse" (irradiasse) para o espaço com suficiente rapidez.

O "fato concreto" (sic), como costuma dizer o Lula... 
...é que os acrílicos não fundiram.


Abraços!
Alberto