Humm. Legal, mas vou dar uma de chato agora. Errei duas: a primeira, do pêndulo, e a última, sobre cronômetros de olimpíadas. O teste é genérico, para pessoas "comuns" e não aficcionados. Sendo eu um membro do último grupo, questiono essas duas questões.
1º - Concordo, o período depende do comprimento do pêndulo, mas genericamente falando. Falando-se em relógios, o tamanho do pêndulo não determina nada, mas sim, é determinado por outros fatores. A freqüência de oscilação do pêndulo depende da rodagem, especialmente do escapamento e do tipo de escapamento usado, se é destacado ou não, se de alto ou baixo recuo, single ou double beat, dead-beat, e por aí vai. Isso determina se o pêndulo liberará o escapamento uma vez por oscilação ou a cada semi-oscilação. Baseado nisso, produz-se um pêndulo que oscile na freqüência desejada. Como o mais comum em relógios antigos de parede, no meu saber, são escapamentos ingleses, tipo Graham, ou verge, escolhi a alternativa de "uma vez por segundo", mesmo não sendo a mais precisa. Para piorar a compreensão da pergunta, é duvidoso o conceito de "balanço" do pêndulo. Esse balanço é para cada lado (semi-oscilação) ou uma oscilação completa?
2º - Na última questão, entendendo que trata-se de relógios de cronometragem, e nos dias atuais, respondi que o melhor é o quartz. Mas a resposta do quiz era "atômico". Claro, é o relógio mais preciso, genericamente falando, mas e para a finalidade para qual a pergunta se refere? Será que a palavra "portabilidade" não significa nada?
Abraços!
Adriano