Alberto, fora a idéia de que o "sistema" era usado para se sentir as horas com as pontas dos dedos, não tenho a mínima noção .
Não tem nada a ver com as horas também serem apresentadas na lateral inferior do relógio, permitindo se ver as horas sem ser necessário virar o mostrador (punho) em direção aos olhos?
Humberto, perguntou se aceitam cheque?
Salve, Luciano.
No século retrasado, não era considerado de "bom tom", não era "fino" ou, digamos, não era "educado", alguém consultar as horas na frente de um interlocutor.
Por isso, surgiram os relógios de bolso que eram possíveis de serem "tateados", mesmo dentro das devidas algibeiras.
Hoje, a coisa mudou, mano...
No meio de um “lero” o “carinha” diz... Fui! E vai mesmo.
A torcida que se adapte.
Bom,...
Aqueles relógios também permitiam que as horas fossem "vistas" em locais pouco iluminados,... Aquelas coisas de candelabros, etc...
A proposta do design daquela linha de relógios do Andersen, os seus Montre á Tact (com maiúsculas e como marca), foi "resgatar" essa idéia.
Como você percebeu, há um mostrador numa posição tal que permite a (discreta) leitura, mesmo sem dar aquela ostensiva esticada de braço e "arregaçada" de manga que, por vezes (em ambientes à prova de assaltos
) a turma adepta do "saibam todos" gosta de dar.
Mas estes “montre-a-tact” modernos não são tateáveis, não são como aqueles para deficientes visuais, em braile.
Veja,
Há também, no caso do Andersen, relógios assim com temáticas diferentes.
Então, no caso, duas coisas. Que não são a mesma coisa.
1) Os Montre à Tact do Andersen não são “tateáveis”.
2) Os T-Touch não têm nada a ver com isso, não. Um outro conceito.
Passaram muitos anos, mas eles não seguiram como uma espécie de evolução da primeira idéia, não.
Abraços!
Alberto