Vamos falar sobre canetas?

Não lavei. Mas tem 2 versões da sonnet de pena. Naquele site inglês (nao lembro o nome) fala da versão 18k e da versão mais simples que custa 60 libras. A minha deve ser essa.

o papel era chamequinho.

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Entendi, mas lave que deve melhorar.

O papel chamequinho costuma borrar comigo, mas realmente não faz a pena falhar.... deve ser óleo e/ou gordura mesmo


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Não lavei. Mas tem 2 versões da sonnet de pena. Naquele site inglês (nao lembro o nome) fala da versão 18k e da versão mais simples que custa 60 libras. A minha deve ser essa.
o papel era chamequinho.

O material da pena é basicamente irrelevante.

O material da pena é basicamente irrelevante.

Lavei e ficou muito de escrever. Como irrelevante? como determinar originalidade? É meu maior desafio pq pelas fotos de todos os sites que vi eu compraria como original.

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Dica para os aficionados por tinta, a Victorinoxstore está em promoção novamente. Uma boa pedida pra quem tem prioridade financeira em canetas de boa escrita, esta:
http://www.victorinoxstore.com.br/caneta-cross-townsend-tinteiro-laca-preta-rodio-18k-p3939/
Valeu!

US$ 170,00 nos EUA. Sério que é promoção?

Ou a promoção já acabou e custava 1/3 desses R$ 1435,00?

Esse fim de semana chegaram umas coisinhas novas, então tem que compartilhar né

(a foto foi tirada ontem à noite então as cores não ficaram muito boas )




Abraços

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US$ 170,00 nos EUA. Sério que é promoção?

Ou a promoção já acabou e custava 1/3 desses R$ 1435,00?

já acabou

Coisa linda!

https://www.youtube.com/shared?ci=9bMSWWeD2I4

Esse fim de semana chegaram umas coisinhas novas, então tem que compartilhar né

(a foto foi tirada ontem à noite então as cores não ficaram muito boas )




Abraços

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Que beleza!

Chegaram juntas?

Em outubro do ano passado decidi comprar uma nova tinteiro. Fiz minhas consultas de rotina ao Fountain Pen Netowrk e aos reviews no YouTube do Stephen Brown e do meu amigo Edu Almeida. O Edu, que conhece bem ambas as canetas, ainda respondeu aos meus e-mails com a costumeira gentileza e disposição em ajudar.

Fiquei entre a Sheaffer Prelude e a Faber Castell Ambition, Made in USA and Germany, respectivamente.

A Ambition tem um detalhe que costuma ser o único criticado nos reviews: a pequena seção de “grip”. Acabou sendo o fator determinante para que eu escolhesse a Prelude, sem falar no preço, mais em conta que o da Ambition.

Quando a Prelude “Blue Shimmer” chegou descobri que as Sheaffers não estão sendo mais fabricadas nos EUA, mas na China... A escrita, porém, é excelente e a caneta é muito bem-acabada, com exceção do interior da tampa. Comecei e não parei mais de escrever com ela.

Achei que tinha sossegado, mas no mês passado voltou aquela coceira incontrolável e como o preço da Ambition continuava o mesmo (além do seu vendedor haver me atendido de maneira exemplar em outubro), fiz o pedido da danada.

Essa eu sabia de antemão que era, de fato, Made Where It Was Born. E apresentou-se à altura o que eu esperava. A escrita é perfeita e o acabamento... bem, o acabamento é alemão.

Ambas são muito bonitas, mas depois que chegou a Ambition está difícil arrumar um tempo para a Prelude:

Fala Marcelão,

um amigo que trouxe pra mim de viagem, a caneta e 2 frascos de tinta, a Aquamarine e a Tanzanite da Pelikan, a caneta é bem legal de escrever e as tintas eu gostei muito, vou tirar umas fotos melhores e tambem da tanzanite qualquer hora.

Essa Faber Castell Ambition é lindíssima heim,parabéns!
é uma forte concorrente a próxima aquisição, escreva algo com ela depois 

mas não deixa a Prelude de lado não, essa canetinha é uma delicia pro dia-dia 


abraços

Fala Marcelão,

um amigo que trouxe pra mim de viagem, a caneta e 2 frascos de tinta, a Aquamarine e a Tanzanite da Pelikan, a caneta é bem legal de escrever e as tintas eu gostei muito, vou tirar umas fotos melhores e tambem da tanzanite qualquer hora.

Essa Faber Castell Ambition é lindíssima heim,parabéns!
é uma forte concorrente a próxima aquisição, escreva algo com ela depois 

mas não deixa a Prelude de lado não, essa canetinha é uma delicia pro dia-dia 


abraços

Guto, aproveito a deixa para um review da danada.

É uma caneta fantástica, que vale cada um dos 250 reais pagos por ela! A beleza e o excelente acabamento para uma caneta nesta faixa de preço é o que logo salta aos olhos e se sente na mão. A minha é a versão mais em conta, em função do material colorido de parte corpo feito de uma resina plástica que imita madeira. É vendida como preta, mas me parece um cinza bem escuro.

Algo que chama atenção mesmo antes de se escrever é a alta resistência para se retirar a tampa. A interferência entre a mesma e o corpo da caneta é expressiva, o que de início me pareceu que pudesse até ser um problema, mas logo consultei o Edu Almeida – sobre quem falei acima, que usa uma idêntica há alguns anos de forma intensa e sobre a qual fez um ótimo review – que me informou ser a sua exatamente igual neste aspecto.

A pena é um show e segue a linha do conjunto: no primeiro uso começou rápido a deixar tinta no papel e não falha de jeito nenhum. Escreve fino para uma pena M e é menos úmida, por exemplo, que minhas Sheaffer Prelude, Lamy Palladium e Waterman Carène. Não flexiona, naturalmente, como uma pena de ouro, mas escreve, posso garantir, tão bem quanto umas e melhor que outras feitas do nobre metal.

O clip da tampa é um caso à parte: possui uma mola na base que permite uma grande abertura sem que se corra o risco de romper-se o limite de flexibilidade do material. A tampa em si é bastante pesada, provocando um nítido desbalanço quando usada na base da caneta, apesar de não impossibilitar, ao menos para mim, o uso desta forma.

Sobre a debatida seção de grip já comentei em detalhes acima. A mim não incomoda absolutamente.

É isso.

Legal, Massardo!

Qual é a caneta?

Prezado Marcelo,

A caneta é uma Waterman Hémisphère Stainless Steel Fountain Pen GT, que você pode ver em detalhes no site da marca:
http://www.waterman.com/en/hemisphere/176-stainless-steel-fountain-pen-gt-3501170920312.html

Só que a minha já tem algumas décadas e mudou um detalhe no acabamento entre a pena e o corpo. Agora tem um anel dourado mais largo, com a inscrição Waterman Paris.

Abraços,

Prezado Marcelo,

A caneta é uma Waterman Hémisphère Stainless Steel Fountain Pen GT, que você pode ver em detalhes no site da marca:
http://www.waterman.com/en/hemisphere/176-stainless-steel-fountain-pen-gt-3501170920312.html

Só que a minha já tem algumas décadas e mudou um detalhe no acabamento entre a pena e o corpo. Agora tem um anel dourado mais largo, com a inscrição Waterman Paris.

Abraços,

Algumas décadas! Muito legal!

Um abraço!

Tentei usar caneta tinteiro durante cerca de 4 anos. Eu me desfiz de todas e hoje uso esferográfica. De preferência Parker.

Tentei usar caneta tinteiro durante cerca de 4 anos. Eu me desfiz de todas e hoje uso esferográfica. De preferência Parker.

Não se adaptou com a escrita? Ou foi o fato/incômodo da tinta acabar muito rápido? Ou nenhuma das anteriores?

Bom dia!

Bom,...
Eu gosto de canetas tinteiro, mas não gosto daquela parte de ter que ficar abastecendo, controlando (mantendo ajustado) o fluxo da tinta, a pena, etc...
Mas isso não me impede de curtir usá-las, digamos, algo assim como usar relógios mecânicos (em especial os de corda manual)... 
Em ambos os casos, e para muitos amantes da arte da escrita (mais "sofisticada"), esta é justamente a "graça", e a curtição.
Comprar tintas, exercitar a caligrafia, etc, etc, etc... 


Quanto às esferográficas ou "rollerballs" a minha "teoria" é que alguns acabam não se adaptando muito facilmente às tinteiros pela questão da empunhadura.

Tentando me explicar...
Todos, ou a maioria de nós, aprendeu a escrever com lápis ou com canetas tipo "esferográficas" ou talvez com aquelas com pontas de feltro ou equivalentes.
Por isso, talvez, alguns achem a "pegada" das tinteiro, pouco natural e não se adaptem sem, de certa forma, "forçar" uma situação para si próprio.

Mas essas são apenas meras "conjecturas" minhas... 
Portanto, nada baseado em fundamentações ou teorias mais "científicas"... 


Abraços!
Alberto

Bom dia!

Bom,...
Eu gosto de canetas tinteiro, mas não gosto daquela parte de ter que ficar abastecendo, controlando (mantendo ajustado) o fluxo da tinta, a pena, etc...
Mas isso não me impede de curtir usá-las, digamos, algo assim como usar relógios mecânicos (em especial os de corda manual)... 
Em ambos os casos, e para muitos amantes da arte da escrita (mais "sofisticada"), esta é justamente a "graça", e a curtição.
Comprar tintas, exercitar a caligrafia, etc, etc, etc... 


Quanto às esferográficas ou "rollerballs" a minha "teoria" é que alguns acabam não se adaptando muito facilmente às tinteiros pela questão da empunhadura.

Tentando me explicar...
Todos, ou a maioria de nós, aprendeu a escrever com lápis ou com canetas tipo "esferográficas" ou talvez com aquelas com pontas de feltro ou equivalentes.
Por isso, talvez, alguns achem a "pegada" das tinteiro, pouco natural e não se adaptem sem, de certa forma, "forçar" uma situação para si próprio.

Mas essas são apenas meras "conjecturas" minhas... 
Portanto, nada baseado em fundamentações ou teorias mais "científicas"... 


Abraços!
Alberto

Suas conjecturas fazem sentido para mim, Alberto. A empunhadura correta é um detalhe que, de tão significativo, passa a ser determinante. Eu, particularmente, levei bem pouco tempo para me adaptar.