Alberto,
Valeu!
Sobre o f32, há recomendações para nunca se utilizar o limite da lente. Em outro local, acho que o Paul D., recomenda que façamos o "blur" (para destacar algo) depois da foto tirada.
Nilo,
Também tirei umas fotos do movimento com f/22, mas ficou bem parecida com a f/32.
Você está certo sobre evitar usar os extremos da lente, que é quando os "defeitos" dela aparecem. Já li isso em vários lugares também. Só usei f/32 como teste mesmo.
Quanto a usar o desfoque criado por computador, minha opinião diverge do Paul Delury.
Ele é muito mais foda que eu, tem zilhões de experiências as mais, e provavelmente ele está certo e eu errado, mas gosto do desafio de se fazer uma boa foto só com os recursos da câmera + lente, ao invés de usar um editor de imagens.
Obviamente não sou contra o uso do editor, mas procuro evitá-lo, para não criar "preguiça"... Isto é, como estou iniciando e ainda tenho pouca experiência, procuro apanhar o máximo possível do equipamento fotográfico, para pegar as manhas e macetes. Se eu deixar para criar todos os efeitos de luz/sombra/contraste/brilho/desfoque/foco/etc. no editor de imagens, aí eu não aprendo nada de fotografia, por mais que as imagens fiquem excelentes.
Vou deixar pra usar o Photoshop & Cia quando eu já estiver mais calejado, aí sim ele será uma ferramenta para ajudar no meu trabalho, ao invés de uma ferramenta para substituir minha falta de técnica.
P.S.: Não estou querendo dizer que quem usa Photoshop não tem técnica, especialmente o Paul Delury, só estou querendo dizer que prefiro trilhar o caminho mais difícil.
Pavanato,
As duas primeiras fotos ficaram um pouco escuras.
A técnica do rebatedor, mencionada pelo Nilo, daria uma boa ajuda.
Tente colocar uma folha de papel sulfite branco próxima ao relógio e jogue nela uma luz branca forte.
Ao vivo parece que não muda muita coisa, mas vendo pelo viewfinder dá pra perceber que a luz rebatida ilumina bastante, e de forma difusa.
Contribua mais neste tópico, por favor, pois suas fotos são excelentes (seu Flickr não nega!).
Um abraço a todos,
Igor