Vamos lá...
Tomei gosto pelo negócio numa Garelli Katia, em 1976-77, vermelha, linda, maravilhosa, que meu pai fez um banquinho de passageiro no lugar da garupa estilo "churrasqueira".
Andava nos verões na praia de Jurerê, na qual não tinha polícia, era uma delícia. Sem capacete, sem sapatos, e às vezes, sem pele. Aliás, naquela época, era de se perguntar: capaete, o que é isso???
Rachas ocasionais com as Mobilettes da época, e a Garelli topava todas.
Com a venda da casa de praia, e a ida da motoneta para a cidade, meu pai viu meus olhos crescendo para cima dela, e a vendeu, depois de eu ter saído às escondidas para uma volta no centro da cidade...
Moto mesmo, aprendi a andar de moto em uma Turuna azul, em 1982.
Tive uma XLX 350 branca, azul e verde. Daí a vendi para comprar meu primeiro carro.
Depois de um longo hiato, uma Bandit 600 verde, Tsão de moto, excelente, nada contra. Vendi para comprar apê e casar.
Depois, uma Falconete Patinete vermelha.
Em 2008 comprei uma Lander XTZ 250X Supermotard.
Achei que para o uso que fazia ela era MUITO mais agradável que a Falcon_ete Barbie que tive antes.
Isso se dava pelo fato de ela ser mais de 20kg mais leve que a Barbie, pelos excelentes pneus, e pela injeção eletrônica!
A usava exclusivamente para idas e voltas ao trampo, insistir em uma outra 4 cilindros não dava pé - mas morro de saudades até hoje da minha Bandit 600 97...
Então, usando o lado racional, achei que uma 1/4 de litro trail seria o ideal. Trail para andar nessas nas avenidas que mais parecem a sessão de costeletas de uma pista de cross.
Lançada uma supermotard 250 pela Yamaha, e linda que é, não tive dúvidas e embarquei nessa.
Defeitos dela - o banco é duro demais, e o freio dianteiro é realmente fraquinho...
Hoje em dia tenho uma MT 03, e gosto muito dela. Uma palavra só - TORQUE!!!!
Não deixo de ser um motociclista, e aficcionado. Sempre!
E vivas ao Alexandre Barros!