Um pai de um amigão meu pratica trap americano, e eu acompanhava ele nas pedanas do Clube 12 de Agosto em Juerê.
Ganhei um dia de presente o direito de participar de uma etapa do Sul-brasileiro de trap, juvenil. Tinha 14 anos de idade e fiquei em terceiro, foi a primeira medalha que ganhei na vida.
Depois, atirava no stand .38 que ficava no caminho de Canasvieiras, com uma CZ 83 que era uma delícia.
Meu irmão uma vez me emprestou sua GLOCK .380 e participei de um campeonato de IPSC Light aqui em Floripa, mas a munição que peguei estava carregada errada para a Glock - pouca pólvora, pois a mola dela é mais pesada, e fui muito mal.
AMO tiro, acho que é uma modalidade esportiva que exige muito de ti, concentração, respiração, foco, controle de músculos e nervos.
Não tenho arma de fogo e faz uns dois anos que não atiro mais. Preço da brincaderia, falta de stand e de amigos para ir junto são as razões do desânimo.
Digo que é uma verdadeira pena o esporte e as armas em si serem tão marginalizados no Brasil.
Amplexos, Mário