Boa tarde, Celso!
Que susto, hein?
E o pior é nós termos que conviver com coisas assim e sobreviver a esses traumas que, queiramos ou não, sempre nos marcam.
Para tentar garantir (minimamente) a nossa sanidade mental nós podemos até, "aceitar" como sendo um simples fato do cotidiano e levar a coisa "na boa"...
Mas,...
Um garoto (possivelmente "nervoso") com uma arma na mão (supondo ser verdadeira) nos coloca a um passo da tragédia. Se o dedo dele escorrega...
Lá se foi, de uma forma estúpida e gratuita, a vida de mais um cidadão de bem.
Uma situação realmente muito tensa, mesmo quando acaba "bem".
Ou mais ou menos bem, não é? Isso para dizer o mínimo.
Boa sorte e a minha solidariedade.
Alberto