Salve, amigos!
Pois é!
Eu concordo com parte das ponderações do Broker.
Não há mesmo como não deixar de considerá-las.
Mesmo levando em conta a hipótese de que uma deformação tivesse ocorrido na caixa, etc.
Mas isso, na verdade, nós não sabemos.
Foi por isso que eu falei em "santo milagreiro" (assim mesmo, entre aspas, etc.). Posto que, certamente e eventualmente, ele tenha em seu currículo, coisas mais notáveis. Não tenho duvidas.
Realmente, a restauração do reverso do nosso amigo Bruno, foi (ou está sendo) incomparavelmente mais, digamos, profissional e importante.
Ponto, sem vírgula!
Mas quem poderia realmente comparar os casos? Eu nem pensaria nisso.
São mesmo dois "universos" distintos.
Até pelas peças em si e por suas "histórias" (de um lado sabida, e diferenciada, no caso do JLC do amigo Bruno e desconhecida, ou "normal", no caso do Tudor).
Com isso eu estou apenas e tão somente, tentando enfatizar a responsabilidade e o "expertise" necessários, em um caso ou no outro.
Coisas como, as peças a serem "encontradas", as pesquisas, as procuras, o conhecimento dos detalhes dos próprios processos do fabricante (obtidos lá "de dentro",... de quem trabalhou lá, esteve envolvido, etc.).
Só para citar alguns dos "aspectos" da questão.
Um grande abraço a todos!