Salve, amigos!
Pois é...
O tema vai,... O tema volta...
Ele é mesmo parte de nós!
Então, meus amigos, eu apenas me atreveria a dizer que, na realidade mesmo, tudo está "dentro" de nós.
Sendo bem simplista... Comezinho mesmo...
Nós (todos, eu creio...) nascemos despidos e, salvo condições muito particulares, precisamos de roupas para não morrermos (ou sofrermos) de frio...
Por outro lado, ao morrermos, em geral somos enterrados (ou cremados) vestidos, com roupas a esta altura plenamente "desnecessárias"...
Mas, o que ocorre(u) no "
durante" da nossa vida?
Foi tudo uma completa perda de tempo?
Pode ser... Para alguns...
Eu não acho.
Ou ainda...
Nós podemos deitar em um divã (do analista, que lá no fundo também não sabe de nada... que também é "criticado" e "incompreendido" pela sua "cara-metade", etc...
) e podemos ficar a pensar profundamente a respeito da "Insustentável Leveza do Ser"...
Mas,...
Eu creio que nós não devemos esquecer é do
durante... E do prazer que ele nos trás, trouxe ou trará.
Se não fosse assim, mesmo gostando muito deles, eu
jamais me permitiria beber (
degustar!) aquele vinho que custa o dobro ou até dez vezes mais que aquele outro...
Um abraço a todos,
Alberto
Filosofando, de maneira nada moderada...
Ou... Digamos que...
“O homem, porque não tem senão uma vida, não tem nenhuma possibilidade de verificar a hipótese através de experimentos, de maneira que não saberá nunca se errou ou acertou ao obedecer a um sentimento. Tudo é vivido pela primeira vez e sem preparação. Como se um ator entrasse em cena sem nunca ter ensaiado”.
Milan Kundera.Então, como já foi dito,...
A vida, tão curta, não comporta “reprises”.
Portanto, para "repararmos" (no duplo sentido) nossos erros, temos que aceitá-los e, se possível, até agir, mas quase sempre por impulso.
Somos como atores que devem representar tragédias (ou comédias - até bem freqüentes...), sem direito a ensaio, apenas (como nos diz Kundera) com uma ligeira e apressada leitura do script.