Salve!
Amigo Ivison, eu creio que as suas questões realmente "procedem"...
Não há mesmo um
certo ou
errado.
E eu digo mais, na minha opinião, e talvez na de outros colegas que tentaram responder (cada um com o seu critério, é claro) a coisa nem está em "conspurcar" o relógio A com um movimento B, ou vice-versa, com uma possível "adaptação" de uma parte "alienígena".
Talvez não seja este exatamente o ponto.
Para mim, a única pessoa que poderá realmente decidir é mesmo o colega PRTORRES. Posto que ele apenas pediu comentários a respeito da "possibilidade".
Para talvez decidir o que fazer, baseado nos nossos "comentários",... Ou talvez não.
Aliás, eu lembro dele ter dito, em outro post, que o relógio foi "deixado pelo seu irmão", portanto poderia haver até uma vertente "emocional", algo para tentar preservar, etc, etc, etc.
Mas, se a questão for "respondida" com "frieza" e, talvez, com um certo "distanciamento" de uma situação como essa que eu aventei aí acima, aí sim, caberiam os nossos "comentários" eventualmente até feitos numa de "advogados do diabo", onde nós apenas mostramos alguns dos eventuais "prós e contras" ou mesmo simples e diferentes formas de pensar.
A minha opinião, como dito antes, é que (tecnicamente)
pode ser possível uma adaptação de um movimento de um "terceiro". Pode "dar trabalho" e não compensar, posto que o relógio passará a ser uma adaptação, etc.
Mas se isso, em sendo possível (claro!) for uma opção aceitável, ótimo! Por que não?
Para uso próprio, eticamente, ou coisa assim, eu também não vejo maior problema, além dos já ressaltados.
Caso contrário, outras opções foram também "ventiladas".
Mas,...
E que isso fique bem claro, como quase sempre acontece aqui, a nossa proposta é mesmo o "debate", a troca de opiniões, "argumentos", visões e experiências.
Um abração, meu amigo!
Alberto