PP é PP!!!!!
Não "acredito" no Lange... e esse "acredito", abrange pontos como manutenção, revenda, dentre outros... não sei, marcas algo "difíceis no País", por assim dizer, não me emocionam...
Será que sou muito "prático"?
Abraço
Paulo Sergio
Amigo Paulo Sérgio, eu já pensei assim! Mas mudei de idéia quando conclui que, se eu tivesse grana para ter um bicho desse, o custo da manutenção seria dinheiro de pinga. Eu que sou um fodido, honestamente, posso levar relógio meu para consertar na Suíça se eu quiser. Que diria se eu tivesse uma grana dessa. Seria um prazer a cada cinco anos pegar um feriadinho e dar uma passada em Glashutte, tomar um chope ou dois por lá e deixar meu Lange para manutenção. Dali 3 meses eu volto, pego ele consertado, tomo mais um ou dois chopes...
Idem para o Patek. Se tivesse um desse, não sei se deixaria para manutenção aqui no Brasil. Acho que levaria para a Suíça.
Aprendi também que muita gente que tem relógio assim, não fica como nós, cheio de dedos com o relógio, com cuidado para não riscar, para não cair. Boa parte das pessoas que tem esses relógios usam sem dó, com menos dó do que nós usamos um Seiko SKX, e se quebrar, quebrou, se riscar riscou, se estragar estragou.
Canso de ver Breguet, Audemars Piguet, Ulysse Nardin todo detonado, cheio de riscos, amassados, picotes... os caras usam e não estão nem aí. A hora que parar de vez, manda para a autorizada ou leva na Suíça, paga e fica com o relógio zero denovo. Ponto final. É outra realidade.
Abraços!
Adriano