Mas a experiência "de balcão" é que as pessoas querem mesmo é economizar a bateria. É incrível. O que representa a economia de R$ 15,00 (a bateria mais barata na autorizada) ao longo de 2 anos. Ou que seja, a bateria mais cara na autorizada, R$ 70,00. O que isso representa em 3 anos?
E alguns donos dessas marcas cuja troca de bateria é mais cara... imagino que os donos desses relógios devam ter automóveis... e têm que encher seus tanques... No mais economico possível, o cara gasta R$ 70,00 a cada 3 semanas... Mas fica puto de gastar R$ 70,00 a cada, no mínimo 3 anos?
Existe sempre a opção: levar no carinha que cobra quinzão para trocar bateria de Omega, Rado... É por isso que chegam diversos Omega sem tampa de fundo (pois o camada que cobra quinzão abre com um facão, corta a junta do fundo, joga ela fora, fecha o relógio com cola e quando a cola solta a tampa de fundo cai no meio da rua...), ou Rado com caixa de cerâmica rachada no meio, na hora de apertar os parafusos do fundo... a economia de algumas dezenas de reais vira um prejú de mais de um milhar... É a opção de cada um, claro. Sempre há opções, o dono do relógio é quem escolhe que tratamento seu relógio merece.
Muitas vezes as baterias de R$ 15,00 e R$ 70,00 são as mesmas. Não é a bateria que custa, mas saber trocá-la, abrir e fechar sem deixar marcas, sem danificar a junta do fundo, sem deixar digitais por todo lado, com teste de vedação em equipamento de última geração... E o que parece a coisa mais simples do mundo, é a origem do defeito de boa parte dos relógios que dão entrada em uma autorizada: baterias mal trocadas...
Abraços!
Adriano