Engraçado, conversava isso com minha mãe hoje, que está me visitando em Brasóila. Algum dia eu darei uma doideira, como o famoso Walt Odets deu (quem é das antigas sabe de quem estou falando), venderei meus 11 relógios (que nem tão caros são assim, então, acho que nem valeria à pena), e ficarei só com dois: um coringa, que dê para usar com tudo, terno, bermuda, piscina, etc, que pode até ser meu atual Omega Planet Ocean (vou lhes dizer: meu colega compou o novo GMT master da Rolex e, apesar de não ser fã da marca, babei. O tal do aro em cerâmica mudou o relógio. Fino!) e outro PARA ARREBENTAR A BOCA DO BALÃO, e que mostre tudo que a relojoaria significa para mim. Perguntarão? E aí, qual relógio? Caras, poderiam pensar que seria algo de alguém feito pela AHCI, mas não vão acreditar: um La Tradition da Breguet, em ouro branco. Caro? Sim, caríssimo, 22 mil euros, mas não um troço completamente fora da realidade.
Ou seja, venderia tudo e ficaria só com dois relógios. Meu sonho, pois, é ter um relógio síntese da relojoaria e, para mim, atualmente, é o La Tradition. Vou tomar porrada por isso, mas é. Sim, poderia ser algo da Patek, o Annual Calendar me fascina muito também. Mas acho que ele é até mais caro e mais low profile. Queria algo espetacular aos olhos dos outros, e o Brguet é o tal.
Flávio