Trajetória no colecionismo e arrependimento

Amigos,

Entrei no fórum quando não conhecia nada. Aos poucos fui aprendendo e tomando conta do que havia nesse mundo. Apaixonei-me por diversos modelos e saí comprando qualquer relógio que achava bonito.
Com o passar do tempo, fui adquirindo um gosto mais refinado e comprando relógios melhores (e mais caros), ao passo que aqueles relógios bonitinhos mais ordinários eram deixados no fundo da gaveta.
Depois vendi estes relógios mais bobinhos e juntei a grana para trocar por relógios melhores, ficando com poucos unidades.

A partir daí, minha trajetória no colecionismo de relógios foi um pouco "sui generis", pois enjoei de tudo, vi que tinha muito dinheiro empatado com uma bobagem que só serve pra ver horas, vendi os que dava pra liquidar rapidamente e fiquei só com alguns pouquíssimos que realmente dou valor e/ou que não compensa vender.
Hoje, sequer olho pras vitrines de relógio, e nenhum modelo realmente me tenta, exceto o longamente desejado Rolex Daytona, que, infelizmente, custa muito mais do que estou disposto a pagar nele.

.....

Imagino que muitos aqui já passaram ou estejam passando por situação parecida com a minha primeira metade da história, por isso gostaria de ler a trajetória pessoal de cada um.

Como foi com vocês? Mais ou menos igual a mim? Ou não, se controlaram desde o início e nunca compraram por comprar? Ou então até hoje compram qualquer relógio baratinho e tá nem aí por ter umas furrecas pegando pó no fundo do armário? Já se arrependeram de tanta compra, ou não?

Igor, como sabe, nunca fui colecionador de nada e, justamente por achar que no Brasil havia "roleiros" demais, criei o site. Sim, já comprei coisas que não compraria. Mas não...Não iria me desfazer dessas coisas porque simplesmente não vale a pena. Não tenho sonhos também...O produto honesto me satisfaz. Também tenho algo em mente: compro um relógio por ano.

No entanto, como também sabe, o gosto pelo relógio em si, vê-los, apreciá-los, já faz uns 10 anos que não é o meu barato. Neste ponto pareço com você: os livros me mantém gostando do lance, porque a história é rica. Então, o que me mantém "gostando" de relógios é muito mais a sua história (das pessoas que os criaram) do que eles. Por este motivo, nem se tivesse zilhões não compraria algo da Patek, por exemplo.


Flávio

Pessoas, boa tarde.


Estou na segunda curva do Igor, ficando com poucos e bons....

Mas a definição de bom relógio que é a mais complicada.... Movimento? Raridade? Liquidez?

Defino da forma mais honesta....

Gosto e curto usá-lo... independente se é um raríssimo Omega edição limitada ou um simples ETA.......

[ ] ´s...............

   Bem vou por mim que não tenho muito tempo de colecionismo mais já alguma experiencia!

   Quando conheci o fórum tinha 3 relógios, um Tag Heuer Link calibre 36( que tenho até hoje) um formula 1 sem chrono e um Seamaster 007 Quartz presente do meu pai!
   Comecei a ler aqui, aprender, gostar e consequentemente comprar, comprei muita coisa, Orient pra lá, Seiko de porrada, outros relógios automáticos, Rolex, Breitling, tudo que era marca suiça eu queria um exemplar que coubesse no meu bolso, tudo que não conhecia e passei a admirar! ai de 3 relogios passei para 16 em no máximo 3 meses! fiquei assim um tempo, até que olhei a caixinha, olhei de novo e percebi que só usava alguns com prazer, outros eu só usava pra não ficar parados ali!
   Ai resolvi juntar tudo que era japonês que tava lá só fazendo enfeite e algumas coisinhas mais simples que comprei só por comprar e trocar num relógio só, um suíço que realmente eu gostasse e sonha-se com ele! veio meu primeiro Speedmaster!
   E hoje realmente tenho menos de 10 relogios, mais todos eles tem alguma historia ou eu gosto por algum motivo, o Tag é um deles que pretendo guardar pra sempre, primeiro porque ninguém vai pagar o que ele vale pra mim, segundo porque usei ele diversas vezes em eventos importante, alem de outros que não vendo por realmente "gostar" deles!
   Então hoje só compro relógios quando eles realmente me balançam, quando vejo mais que beleza e moda neles, vejo relógios atemporais, ícones da relojoaria ( não em valor, mais em feitos mesmo) e que tenham uma historia comigo! exemplo o Rolex Explorer 2 antigo, foi o primeiro Rolex que usei na vida e tive contato, então pretendo te rum ainda exatamente por ter sido o primeiro que admirei!

  Mais acho que todo mundo nas devidas proporções já comprou relógios de baciada quando começou o vicio!  

Abração e feliz por ver você de volta Igor!

Na maioria das vezes que me desfaço de um relogio, depois de um tempo bate um arrependimento.  
Até agora não me vejo "enjoado" dos relógios. Ainda admiro as vitrines (e os poucos que tenho na caixinha) com o mesmo tesão de anos atrás.

A única coisa que me arrependo (sério!) foi ter comprado um Vostok. Eu trocava o valor pago por uma topada na calçada de arrebentar o dedão do pé.

Eu ainda estou na fase da paixonite aguda, nunca fui tão interessado em relógios como estou agora (2 meses pra cá)...

Ainda estou só no começo, só tenho 2 relógios automáticos, mas estou tarado pra aumentar a coleção.  

Estou me controlando bastante pra não comprar tudo barato que vejo na frente e depois me arrepender.

Salve!

Igor,
Esta sua trajetória é mesmo, por assim dizer, comum a muitos de nós.

Claro que, a depender da personalidade de cada um de nós, a questão pode, deve, ou, queiramos ou não, seguirá mesmo caminhos diversos.

O meu caso...
O início foi exatamente como, eu creio, o de todos (ou quase todos) por aqui.
Tudo que era relógio mecânico interessava e se não eu comprava era porque não tinha "fundos" para tal ou porque ainda conseguia ligar o "desconfiômetro"...
É a fase do "ajuntamento", desbragado e irrestrito...  Eu creio... 

Muitos seguem um caminho como o seu, enxugamento e concentração da coleção, nos que interessam ou "encalharam" ("micaram na caixinha" e não vale a pena vender).
Neste ponto eu, que não passei por isso, depois tento explicar, vejo colegas "decepcionados" e/ou "frustrados" por não encontrarem quem pague o valor "justo"...

A pergunta que eu sempre (me) faço nestes casos é, porque você não vende pelo valor que pagou, ou até por menos? Posto que a diferença certamente poderia ser creditada ao "durante"...
Aquele período em que curtiu o dito cujo.

Pois é...
Esta a meu ver é parte da questão.

Agora, a minha explicação...
Como eu já disse aqui... 
O meu hobby não é irracional, mas, por favor, não tentem racionalizá-lo... Pois nem eu consigo, oras! 

"Tranqueiras empoeiradas", ou empoeirando... Claro, claro, Clóvis!
Afinal,...
Sou, mas quem não é? 

Mas eu não sofro (ainda  ) com isso...
E, para ser franco, pode ser que eu curta mais um probleminha (vintages) do que um daqueles que o nosso amigo Douglas, sabiamente, sempre diz...

Comprar um novo e cheiroso é fácil. Só precisa ter "tempo$$$". 

Curtir a dificuldade... Não tem preço! 

 

Abraços,
Alberto

Hoje não existe nenhum relógio que eu queira que eu já não tenho  , cheguei na minha melhor fase entre o colecionismo e o arrependimento.
Consegui ao logo dos anos (comecei em 1993) fazer excelentes negócios e outros não tão excelentes assim , perdi em alguns ganhei em alguns , mas toda a minha historia com relógios foi em prol de conseguir ter uma coleção de peças que me fariam satisfeito, nada de modismo ou tenho que ter tal peça pois o fulano da tv usa, etc....
Arrependimento eu tive por fazer negócios com as pessoas erradas desse meio e quase sempre tomar na cabeça pois é duro vc pagar caro por algo e depois descobrir que esse algo ou não valia o que vc pagou ou o seu estado não era la tão bom, então hoje me sinto sossegado com minha modesta porem amada coleção.

Já comprei um bocado por impulso, e me arrependi. Quando passei a comprar relógios mais caros, obrigatoriamente passei a comprar com muito mais consciência. Há pelo menos 5 anos que não me arrependo de nenhuma das aquisições que fiz. Tenho comprado cada vez menos, mas sempre com "tiros certeiros". Sei bem o que quero e o que não quero. "Arredondei" finalmente minha coleção, adquiri alguns sonhos, e não há hoje nenhum relógio que eu pense em vender. O que tinha que ir, já foi. Só fiquei com os que comprei com "tiro certo".

E ainda prezo pelo bom negócio, não importa o preço.

Tanto que, por incrível que pareça, nesta altura do campeonato e nesta altura da minha coleção, minha última aquisição foi um Seiko SKX009. Faltava na coleção e foi ficando sempre para traz, sei lá por quê. Comprei. Estamos falando de meros US$ 200,00 extremamente bem gastos.

Tem muitos que quero ainda, mas sem afobação: a hora que aparecer, apareceu.

E não tenho como me afastar disso, pois respiro relógio 24 horas por dia, quase 7 dias por semana. Já passou, e muito, da condição de hobby. A vontade de aprender mais e conhecer mais é muito maior do que a vontade de apenas ter.

Abraços!

Adriano

Muito bom este topico, no começo bem antes de conhecer o forum RM eu comprava de tudo, não tinha conhecimento sobre horologia, apesar que na época (15 anos atras) eu ja tinha 4 relogios bons 1 Omega Speedmaster reduced (que foi roubado em Sampa)  1 - Omega Dynamic 1 - Rolex Datejust (que meu pai nao quis mais e deu para mim) e 1 bonzinho Raymond Weil W1 e uns 6 Citizens (que foram os meus primeiros relogios e nao os vendo por dinheiro nenhum) e umas 40 porcarias que nao valiam nada e vendi tudo kkkk bom enfim, com o forum fui aprendendo sobre os movimentos, sobre historia, manufactura, etc e ate sobre vintages os que são realmente valorizados e os que sao entulhos (isso foi atraves das muitas postagens aqui no forum pelo Gravina), hoje reduzi drasticamente a minha coleção, tenho poucos relogios que posso considerar relogios de grandes marcas renomadas mas tambem gosto de comprar relogios divertidos como os da marca Casio que considero muito legais e alguns relogios de marcas novas surgindo como por exemplo os Deep Blue mas ultimamente nao tenho gostado muito dos ultimos lançamentos pois estao aumentando demasiadamente os tamanhos e colocando movimentos inferiores.

Tambem já comprei um bocado de relogios por impulso, e me arrependi e já despachei todos 

Um coisa que ando investindo é em livros e o ultimo que li foi A Revolução no Tempo de David S. Landes

bom é isso ai pessoal


Paul

hehehehe... Eu tive que ouvir tudo isso no almoço com o Igor, que para quem não sabe, é o meu irmão.

Concordo com o que ele diz, mas é uma sensação legal esta inicial, e com certeza estou curtindo as peças que comprei e coisas que tenho descoberto. Posso vir a me arrepender depois, vender alguns no prejuízo, mas não vejo como uma coisa ruim, mas sim como um processo de aprendizagem e amadurecimento.

Pelo menos consultoria boa eu tenho para evitar maus negócios, trabalhamos um de frente para o outro.

Schutz, mas enquanto seu irmão tava no início do vício dele, vc tava nem ai pra relógios? 

Qual dos dois é o irmão mais velho?

Eu sou mais velho.

Sempre gostei de relógios, e sempre admirei muito os dele, mas tinha outras prioridades.

Legal cara, boa resposta. Pensei que ele era mais velho e vc não curtia quando novo.

Com certeza nossos relógios não devem nunca ser uma prioridade nas nossas vidas.

Abraço, Thiago.

Pois é, a conversa que tive na última 6ª feira com os irmãos Schütz (tomando um cappuccino gelado!), valeu.

Falávamos exatamente sobre esse assunto, que começou quando comentei que já há algum tempo tenho ficado muito seletivo. O Igor sabia que eu havia acabado de voltar de uma viagem e perguntou que relógios eu havia trazido.

Minha resposta: nenhum!!!!    (ok, minha mulher comprou um Swatch...).

Nada do que ví (e ví bastante coisa!) me interessou.

Cheguei a ter muitos relógios, mas vira um certo "trauma" não conseguir usar todos. Chegava a trocar 3 vezes de relógio no mesmo dia.... coisa de maluco!

Assim, comecei a vender o que ficava algum tempo sem uso, e tudo o que deixou de me dar prazer ao usar foi embora.

Ainda tenho um considerável número de relógios, mas só os que não consigo me imaginar passando para a frente  (por enquanto...).

E, aprendí a gostar dos relógios apenas pelo prazer que tenho ao usá-los, independentemente da marca ou de modismos. Tenho vintages, novos de marca de prestígio e novos "meio genéricos" (mas NUNCA FALSIFICADOS!!!!).

Resumindo: continuo a gostar bastante dos nossos brinquedinhos, mas de uma maneira saudável e sem grandes "neuras".

Como diz o comentarista Carlos Alberto Sardemberg (na rádio CBN): TEMPERANÇA!!!!!!

Grande abraço a todos!

Eu comecei a gostar de relógios mecânicos com  6 anos de idade,  quase 4 décadas atrás, e já percebia a diferença entre um automático orient water proof e um outro a corda no water proof, poucos anos depois ganhei um a quartz com lcd, aqueles famosos da época ninguém ainda tinha, era com mostrador para apenas hora, minuto e segundo, mas apertando o botão mostrava outras funções básicas inclusive um simples cronômetro e ainda com luz, essa paixão com quartz/digital durou muito tempo, até eu ganhar um alba muito lindo com mostrador lcd e ponteiros com luminosos, esse foi o que mais admirei até a época, mas a grande frustração com os eletrônicos começou com as trocas de baterias frequentes, inclusive com vários que não duravam, enquanto que o orient do meu pai continuava a funcionar mesmo que com baixa precisão, aí comecei a pesquisar sobre os solares, kinect, eco etc,... meu colega tinha e depois de 3 anos mostrou o defeito da peça xyz que custava uma fortuna quase o preço do relógio e eu estava quase comprando um, com esses e muitos outros detalhes fui deixando a tecnologia eletrônica de lado para os relógios embora eu tivesse essa formação. Assim tive meu amadurecimento para a coloração mecânica, de preferência automático e a prova dágua. Sei que ainda posso mudar meu conceito, mas por enquanto estou curtindo os mecânicos, tenho poucos, nenhum de grande marca como omega, rolex, breitling, oris, patek, ... etc. Mas todos suados com meu esforço de simples mortal.

Não tenho muitos relógios (Minha esposa acha que tenho! ) mas quando comecei a me interessar por relógios mecânicos, há uns 4 anos, comprava simplesmente por achar bonito. Não entendia nada, bastava ser antigo e funcionar. Mesmo assim não comprei muita coisa. Com o tempo vi que aquele negócio de ter um monte de relógios, muitos dos quais só gostei quando comprei e vi pela primeira vez em minhas mãos e que depois ficavam mesmo no fundo da caixa, não satisfazia. Desde então, pouco mais de um ano, fui reduzindo o rítmo. Não é que desgostei, simplesmente não quero ter um monte de relógios.

Ainda não comecei a vender os que já não me interessam mais, mas já penso nisso. Se conseguir vender (tem cada tranqueira!) pretendo investir numa aquisição melhor.

Hoje o que mais me atrai em relojoaria é o processo de construção/fabricação e manutenção.

(...) justamente por achar que no Brasil havia "roleiros" demais, criei o site...

E depois do site, criou o fórum, que aumentou a demanda dos relógios e criou ainda mais roleiros... foda... a culpa desse mercado prostituto é toda sua.

Abração e feliz por ver você de volta Igor!

Obrigado, Vinnie!

A única coisa que me arrependo (sério!) foi ter comprado um Vostok. Eu trocava o valor pago por uma topada na calçada de arrebentar o dedão do pé.

Um dos poucos relógios que ainda tenho é um Vostok Amphibia. Não o vendo pois não compensa, já que um 0km é baratinho.
É um relógio que gosto, e inclusive cheguei a pensar em colecioná-los, mas desencanei.
Minha esposa racha o bico com a fuleiragem do Boctok.

Estou me controlando bastante pra não comprar tudo barato que vejo na frente e depois me arrepender.

Rapaz, esse é o melhor conselho que posso dar pra quem está iniciando: controle-se e não compre qualquer coisa só porque é barato. Quanto mais relógios baratos você acumula, mais longe você fica dos bons relógios.

Bons relógios, daqueles que vale mesmo a pena ter e que representam alguma coisa, infelizmente custam caro.

Veja bem: não é porque é caro que é bom, mas os bons custam caro.

O meu hobby não é irracional, mas, por favor, não tentem racionalizá-lo... Pois nem eu consigo, oras! 

Mestre Alberto, sábias palavras. Mas tem casos de gente que leva isso (a irracionalidade) ao extremo, a ponto de deixar faltar em outras áreas para se suprir nos reloginhos. E olha que não estou falando de dinheiro não: nego deixa de faltar com integridade, com honestidade, com sua própria palavra, pra poder ter mais e mais.

Já conversamos pessoalmente sobre isso, e acredito que você conheça alguns casos de pessoas assim.

Infelizmente, temos de conviver com estes párias também...

Arrependimento eu tive por fazer negócios com as pessoas erradas desse meio...

Definitivamente, foi isso que me tirou desse mundo. E parece que essas pessoas erradas têm se multiplicado. Impressionante!

E não tenho como me afastar disso, pois respiro relógio 24 horas por dia, quase 7 dias por semana. Já passou, e muito, da condição de hobby. A vontade de aprender mais e conhecer mais é muito maior do que a vontade de apenas ter.

Adriano, você é o Rocky Balboa desse nosso meio. Eu, na sua posição, nem relógio usaria mais, de enjôo.

Concordo com o que ele diz, mas é uma sensação legal esta inicial, e com certeza estou curtindo as peças que comprei e coisas que tenho descoberto. Posso vir a me arrepender depois, vender alguns no prejuízo, mas não vejo como uma coisa ruim, mas sim como um processo de aprendizagem e amadurecimento.

Adquirir relógios ensina muito pouco, na minha opinião.
Da mesma forma, quando se compra muitos relógios no começo, penso que o prejuízo maior é de tempo, seguindo a linha de pensamento que relógios ruins te mantém afastado de relógios bons.

Como diz o comentarista Carlos Alberto Sardemberg (na rádio CBN): TEMPERANÇA!!!!!!

É isso aí, meu amigão. Isso é palavra de ordem!

Hoje o que mais me atrai em relojoaria é o processo de construção/fabricação e manutenção.

Sua história é bem parecida com a minha.
Se é isto que você curte, vai aproveitar bem o Fórum.
Leia as referências que vira e mexe os amigos postam aqui e compre muitos livros.
A relojoaria é um mundo muito vasto, intrinsecamente ligada ao ser humano. Muito do que somos hoje, se deve ao relógio.
Esse é o crème de la crème do hobby. Adquirir relógios é só uma das facetas.

Abraço a todos,

Igor

 

Ótimos comentários!

Abraços!

Adriano

Citação de: Alberto Ferreira em 08 Agosto 2012 às 14:18:01

O meu hobby não é irracional, mas, por favor, não tentem racionalizá-lo... Pois nem eu consigo, oras! 

Mestre Alberto, sábias palavras. Mas tem casos de gente que leva isso (a irracionalidade) ao extremo, a ponto de deixar faltar em outras áreas para se suprir nos reloginhos. E olha que não estou falando de dinheiro não: nego deixa de faltar com integridade, com honestidade, com sua própria palavra, pra poder ter mais e mais.

Já conversamos pessoalmente sobre isso, e acredito que você conheça alguns casos de pessoas assim.

Infelizmente, temos de conviver com estes párias também...

PRINCIPALMENTE esse Adriano