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1963 já virou série, ótima por sinal


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Estou lendo um livro muito interessante chamado 1963 do stephen king. o cara descobre um jeito de viajar no tempo e voltar para a decada de 60 para impedir o assassinato do kennedy. tinha começado a ler o iluminado, mas fiquei com o maior medo de ler na hora de dormir e parei de ler hahaha......

abraços

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Dai fecharam....rsrsrsrs


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90% da clientela se mudou para Curitiba


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Também gostei, mas achei meio salgado.... fazem em X? Tipo assim, em 4 vidas?


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Também não conhecia a Glycine


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Concordo com o Dall, o logo anterior era bem mais marcante. A agência deles deve os ter convencido da importância de "rejuvenescer" a marca, bla bla bla


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Agora carregou a imagem, muito bonito, estilo clássico


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No conheço essa marca, vou pesquisar, obrigado, Leandro!


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Olá a todos!

Fiquei uns tempos sem acompanhar o fórum, por falta de tempo que se alternou com a péssima internet Vivo.

Agora tenho 2 MB de internet, o que é fantástico em minha região. Estou com a "corda" toda!

Tenho lido alguns posts, novos e antigos, a respeito de marcas que já desfrutaram de muito prestígio, mas que decaíram.

E o movimento oposto?

Quais marcas têm ganho prestígio e merecem nosso suado dinheirinho?

Quais podem se tornar um bom investimento?

Pergunto não apenas por curiosidade, pretendo voltar a dedicar atenção à minha pequena coleção - e não existe lugar melhor do que aqui para obter dicas!

Abraços e obrigado pelas opiniões!






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Muito bonito Edgar, parabéns! Tem história, estilo e elegância.


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Agatha Christie é ótima, todos os livros dela são muito bons! O último caso de Poirot, Caio o Pano, é fantástico!


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Nem clássico, nem esportivo...bem diferente dos outros modelos do agente de Sua Majestade. Prefiro os modelos anteriores


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Todo e qualquer relógio pode ser considerado um luxo.... até aquele Casio velhinho, dependendo do meio social em que vivemos.

E tudo pode ser roubado, até o computador que usamos para filosofar aqui no fórum.

Todos nós, de um jeito ou de outro, valorizamos algum tipo de bem material, seja a nossa TV ou o nosso avião.

Não acho isso um pecado.

Nascemos, crescemos e vivemos numa sociedade de consumo, para o bem e para o mal.

Nosso sistema ainda é melhor que o de Cuba, por exemplo, onde até se manter vivo é uma espécie de ostentação, pois isso é muito difícil para a maioria das pessoas.

É utópico pensar que poderemos viver sem consumir coisas "caras", em respeito a quem passa fome: o caro é relativo.

Se pensarmos em não consumir para não ofender aos demais, teremos que parar até de andar de ônibus, pois boa parte dos brasileiros não tem grana nem para isso, infelizmente.

Eu entendo perfeitamente quem adquire um relógio valioso e não o usa na rua por receio de ser roubado.

Para mim, relógios são objetos de arte que não precisam ser "usados" para justificarem a compra.

Ou seja, o fútil também é útil.

Estão aí as obras de arte dos grandes mestres da música, da pintura e da relojoaria, que nos fazem refletir sobre a genialidade e a criatividade - e que ao fazerem isso, nos inspiram.

A vida dura dois dias.

Se um relógio traz prazer, ótimo.

É muito bom colocá-lo no pulso pela manhã, admirar os efeitos da luz no mostrador, imaginar quanta engenhosidade existe oculta na caixa, pensar que ele cruzou o mundo até aqui.

Sendo original ou falsificado, barato ou caro, o real valor só pode ser medido pelo prazer que ele traz.

Mesmo que o intuito seja futilmente ostentá-lo, e daí? Que mal há nisso?

Eu não comento valor dos relógios que compro, e nem não comprei muitos, mas prefiro evitar esse assunto, acho que projeta uma imagem errada a meu respeito, e pode causar frustração nos outros.

Enfim, relógios são caixinhas do tempo cheia de significados!

Estou bem longe dos relógios de 500 mil, nunca olhei para eles, não posso tê-los mesmo...

E não recrimino quem os compre.

Mas aprendi que, em nosso país (não sei se em outros também), ter dinheiro é quase uma ofensa.

Basta o sujeito ter uma boa grana para dizerem que roubou, que é um absurdo alguns terem tanto e outros tão pouco, e por aí vai.

Devíamos aprender a admirar os milionários, e não a lançar a inveja preconceituosa dos discursos stalinistas trotkistas...

Adriano, melhor passar a usar uma folhinha de arruda no trabalho... mas arruda nacional, se for importada vão crucificá-lo.

Abs

Quem diria, Che Guevara e "El Coma Andante" Fidel de Rolex!

Uau, vou entrar para o partidão.

Fico imaginando o que pensam os moradores de favela ao nos verem comprando relógios de 5, 10, 15 mil....

Viva Einstein e a sua teoria da relatividade!

[PQJER]

"Esmeril de grana grossa" é ótimo, Alberto!

Eu também gosto muito de ouvir as explicações dos desastrados, eles desafiam a lógica do universo e tornam real a mais improvável das possibilidades!

Num quarto forrado por almofadões com 1 metro de espessura, o relógio venceria a gravidade e se espatifaria no teto.

São verdadeiros terroristas da horologia.

Minha querida esposa integra o time, atualmente só dou relógio descartável para ela.

Quando o relógio dura mais do que um ano eu a parabenizo. Já tentei explicar que "resistente a água" não quer dizer "mergulhe em fossas abissais" e nem "tome banho quente a vontade com ele".

Enfim... os desastrados são pessoas criadas por Deus para nos alegrar.

Abs

Salve!

O meu falecido irmão, três anos mais novo que eu, era bem desse tipo, PQJER...  

Ele era o chamado "esmeril de grana grossa".
Vivia tirando "lascas" dos seus relógios... Era uma coisa impressionante.
E ninguém podia dizer que era falta de coordenação motora, pois ele era cirurgião!

Quando éramos rapazes e usávamos o mesmo número de camisas e sapatos, etc, era uma tragédia...  
O treco ia novo e voltava "esbeiçado"...  

Mas, o mais divertido de tudo era ouvir as suas explicações (e justificativas  ) para os "acidentes"...
Sempre havia uma justificativa, muito natural,...  Na opinião dele.

Portanto, eu posso assegurar,...
Pois ele sempre foi assim.

Eu lamento dizer, mas acho que isso não tem "cura", não.


Abraços,
Alberto

Este tópico é perfeito para formarmos a lista PQJER: "Para Quem Jamais Emprestar Relógio"!
Ou "De Quem Jamais Comprar Relógios"!