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Instrumentos e instrumentistas

Iniciado por pedroecintia, 01 Outubro 2013 às 13:35:34

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Dicbetts

Citação de: Richard online 03 Outubro 2013 às 16:22:02
Dicbetts

Eu tenho a discografia completa do Glenn Hughes e vou lhe dizer, ele tocando baixo é o que menos importa ali viu, o cara cantando é um negócio de loko, não é atoa que o cara é apelidado "the voice of rock".

E vou te falar, a banda dele é uma das bandas mais criativas que já vi, aquele J.J. Marsh é incrível, sou suspeito pra falar, eu adoro funk metal tipo living color e tal e o cara é o mestre fazendo, um dos últimos plays dele o first underground nuclear kitchen (F.U.N.K) é algo incrível.

Eu tiro o chapéu pra ele pois ainda está na ativa e cada vez fazendo coisas melhores, ao contrário de muita banda antiga por ai que não lança nada a anos.

[youtube=425,350]http://www.youtube.com/watch?v=qkDHQp0C6lw[/youtube]

Olha o timbre dessa Fender Strato, e não se engane, vc vera no clipe uma Gibson Custom mas na verdade é a fender do J.J.Marsh.

Abs

Aí você matou a pau.

Mas o GH é casca-grossa desde os tempos do Trapeze. Baixe (ou compre, sei lá) o "Medusa" ou o "You are the music, we're just the band". O cara nasceu pronto.

E no "Live at the city of the angels" ele só não faz chover nas quatro cordas, apesar da produção precária (som ótimo, luz péssima).

Gosto do JJ, mas o considero somente correto. Para um cara que tocou com Ritchie Blackmore, Mel Galley e Pat Thrall, concorda comigo que o restante é somente mediano?

Ou eu estou ficando velho demais?

Abs,

Richard

Dicbetts

De jeito nenhum, pra mim o Blackmore é melhor que todos eles, falei do J.J. pq hoje em dia é o único ativo mesmo, o Blackmore está muito focado naqueles lances dele de musica renascentista que por sinal não é ruim, é bom.

o Mel Galley foi muito importante no Trapeze gosto dele pakas, tanto no trapeze quando no Whitesnake........entre ele e o J.J. não sei qual escolho, porque vou te falar, quando vc pega outros álbuns do Glenn Hughes tipo o build de machine, meus Deus aquilo é incrível.

o Pat Thrall tocou no Feel e no From now One se não me engano na decada de 90.


Eu tenho todos do trapeze, o medusa é um divisor de águas, de verdade.

Do meu lado tava esse aqui agora heheehhehehe

Abs



Adriano

Belo equipamento Richard! A Tagima fez uma réplica do JB do Jaco... legal, mas... a Fender fez 3: um idêntico ao dele, como quando era novo. Outro "worn out", mas todo envernizado, ou seja, apenas parece gasto. Salvo engano, ambos da linha Vintage, feitos nos EUA. Mas fez um limitadíssimo (e caríssimo) que foi fielmente detonado (sem receber verniz por cima) e enferrujado para ficar idêntico ao que conhecemos, e pior: com trastes arrancados e preenchidos com durepóxi...

Sobre o fretless no metal, nem precisamos ir muito longe: na "Until it Sleeps", do album Load, Metallica, o Jason Newsted usa um fretless. Sonzinho gostoso de tocar.

Sobre cordas: o foda da Rotosound Swing Bass é que ela é de aço... quando um cabra como o Geddy Lee ou o Steve Harris tocam nesse arame farpado, é como se tocassem na seda, pois devem ter calos sobrenaturais. Mas quando uma mocinha que nem eu vai tocar, 10 minutos nessas cordas parecem duas horas numa corda de níquel... e esses caras, também, podem trocar de trastes a cada turnê ou antes...

Abraços!

Adriano

Carbonieri

Agora vcs falaram nuns caras bons: Blackmore (timbre inconfundivel). gosto de todos os discos do purple mas prefiro os que o Glenn participa....
outro que é o cara é Phil Lynnot.....fazia tempo que não escutava esses caras...me deu saudades...acho que vo mexer nos vinis......já que é pra relembrar coisa casca grossa.....esses dias tava ouvido Grand Funk - e pluribus funk (famoso disco da moeda) phodasso. esse disco se nao me engano foi gravado em dois ou tres dias, com tres caras, tocando muuuito.........abração
sic transit gloria mundi

Richard

Adriano

Eu não sabia que a Tagima tinha feito essas réplicas....que legal.

Eu acho que a Tagima faz instrumentos justos pelo preço que cobra, nada de absurdo mas cumpre o papel se for tocar em bandas e tal.

Sobre as limitadas do Jaco feito pela Fender eu sei, fantástico o lance de detonar o baixo e tal, eu queria uma Fender SRV detonada igual do Stevie Ray Vaughan heheheheh

Oooo Parabéns pelo rickenbacker, além de um grande instrumento é bem bonito :)

Abs

Richard

agora vc gostou né Carbonieri???? hehehhehe esses ai são fenômenos hehehh


Abraços

Dicbetts

Citação de: Richard online 03 Outubro 2013 às 17:02:04
Dicbetts

De jeito nenhum, pra mim o Blackmore é melhor que todos eles, falei do J.J. pq hoje em dia é o único ativo mesmo, o Blackmore está muito focado naqueles lances dele de musica renascentista que por sinal não é ruim, é bom.

o Mel Galley foi muito importante no Trapeze gosto dele pakas, tanto no trapeze quando no Whitesnake........entre ele e o J.J. não sei qual escolho, porque vou te falar, quando vc pega outros álbuns do Glenn Hughes tipo o build de machine, meus Deus aquilo é incrível.

o Pat Thrall tocou no Feel e no From now One se não me engano na decada de 90.

Ah!, garoto.

Também tenho muita coisa do GH, inclusive esse Black Country Communion - cujos CDs considero mezzo-mezzo.

Mas um dos discos que mais gosto com o GH é o "Face the truth", do John Norum.

Aliás, o Norum é foda. O "Another destination", que ele canta (e bem), é formidável.

Para quem acha que guitarrista sueco é somente o circense Maalmsteen, tem que escutar o Norum - e os novos do Europe, que deixou de ser aquela bandinha farofa de mais de uma década atrás. Ou o Pontus Norgren. Ou o Fredrik Akkerson.

Ou... E segue a lista.



Eu tenho todos do trapeze, o medusa é um divisor de águas, de verdade.

Do meu lado tava esse aqui agora heheehhehehe

Abs




Dicbetts

Citação de: Carbonieri online 03 Outubro 2013 às 22:10:59
Agora vcs falaram nuns caras bons: Blackmore (timbre inconfundivel). gosto de todos os discos do purple mas prefiro os que o Glenn participa....
outro que é o cara é Phil Lynnot.....fazia tempo que não escutava esses caras...me deu saudades...acho que vo mexer nos vinis......já que é pra relembrar coisa casca grossa.....esses dias tava ouvido Grand Funk - e pluribus funk (famoso disco da moeda) phodasso. esse disco se nao me engano foi gravado em dois ou tres dias, com tres caras, tocando muuuito.........abração

E Pluribus Funk! Começa com "Footstompin' Music", uma tamancada de quina.

Blackmore sou suspeito, suspeitíssimo aliás. Vi-o com a reedição do Purple e com o Rainbow antes da descida da ladeira - embora considere o "Difficult To Cure" muito superior ao "Down To Earth".

Lynnott foi outro que vi de perto. E com as principais parelhas de guitarra: Robertson-Gorham, Moore-Gorham e White-Gorham. Perdi a Ure-Gorham e a Sykes-Gorham, mas foi por pouco.


paulorocha

Depois que assisti a este vídeo, descobri que também sou um instrumentista: Sou tocador de bigorna!

[youtube=425,350]http://www.youtube.com/watch?v=c1a0Y4RsyuY[/youtube]
Um grande abraço

Paulo Rocha

Richard

Dicbetts

O Glenn Hughes sempre teve uma ligação com o o Europe né? além do John Norum ter tocado com ele, no Burning Japan Live é praticamente o Europe né  Mic Michaeli, John Levén e o Ian Haugland....Detalhe John Levén no backing vocal é d+

O Norum é tipo um daqueles caras meio injustiçados que são gênios, tipo o Richie Kotzen e o maior exemplo o John lynn turner,  puta vocal mas nunca emplacou, apesar do Norum ter feito mais sucesso que ele.

Alias o John Lynn Turner tem um projeto com o Glenn Hughes que eu acho + ou - também.

O BCC na prática é uma banda dos sonhos, o filho o bonhan, o joe bonamassa e o Derek Sherinian que na minha opinião é o melhor teclado que o Dream Theater já teve, mas as musiquinhas são bens mais ou menos mesmo.


Detalhe eu vi um DVD recente do Europe, vixiiiiii a banda tá muito pesada, tá animal!!!

Abs

Dicbetts

Citação de: Richard online 04 Outubro 2013 às 12:49:10
Dicbetts

O Glenn Hughes sempre teve uma ligação com o o Europe né? além do John Norum ter tocado com ele, no Burning Japan Live é praticamente o Europe né  Mic Michaeli, John Levén e o Ian Haugland....Detalhe John Levén no backing vocal é d+

O Norum é tipo um daqueles caras meio injustiçados que são gênios, tipo o Richie Kotzen e o maior exemplo o John lynn turner,  puta vocal mas nunca emplacou, apesar do Norum ter feito mais sucesso que ele.

Alias o John Lynn Turner tem um projeto com o Glenn Hughes que eu acho + ou - também.

O BCC na prática é uma banda dos sonhos, o filho o bonhan, o joe bonamassa e o Derek Sherinian que na minha opinião é o melhor teclado que o Dream Theater já teve, mas as musiquinhas são bens mais ou menos mesmo.


Detalhe eu vi um DVD recente do Europe, vixiiiiii a banda tá muito pesada, tá animal!!!

Abs

Verdade, Richard.

A conexão GH-Europe vem de um pouco antes, do "From now on". Exceto pelo Ian Haughland, que substituiu o Hempo Hilldén (que voltou à banda no ao vivo do Norum). Lembra?

Gosto demais do Norum e do Kotzen, que tem um dois discos que considero formidáveis: "Tilt", com o Greg Howe, e o "Mother's Head Family Reunion". Tem ainda a participação dele no projeto Vertu, com o Stanley Clarke e o Lennie White na batera, que vale à pena.

Vi o JLT na versão do Purple, da época do "Slaves and Masters" (argh!), no Maracanãzinho. O cara é excelente, só que é meio apalhaçado, afetado demais para o meu gosto. Canta mais que o insensado Graham Bonnett - que rói a corda direitinho ao vivo. O JLT naquele projeto "Black Night", do TM Stevens, arregaça.

Admito que não gosto muito do projeto do GH com o JLT, mas tenho o ao vivo deles no Japão. Alugaram uma banda por lá e foram em frente. Para mim, mera curiosidade.

Sobre o BCC. Grande jogada do Kevin Shirley. Juntou três caras estupendos e um marromeno (desculpe, o Shirinian) para fazer um supergrupo. A montanha pariu um rato. Os disquinhos são bem fraquinhos para meu gosto.

No DT, gostava do Kevin Moore. Mas acho que qualquer "tecladeiro" ali serve. Queria ver se fossem caras como Jon Lord, Keith Emerson, Vincent Crane ou David Greenslade, com mestrado no Steinway e doutorado no Hammond e no Fender Rhodes.

Abs,

flávio

Para vocês verem como são as coisas... Eu acompanho o DT desde o Images and Words e, inclusive, tive a felicidade de vê-los umas 4 vezes, sendo que uma fantástica, no Imperator (RIO), turnê "entre álbuns", pois o Awake já tinha saído, mas no Brasil ainda não o A Change of Seasons (aliás, tocaram a música, mas ela tinha algumas diferenças da versão final do álbum).

Enfim, eu sempre achei que o Derek "cagava" o teclado do Kevin. O timbre, o excessivo uso de um midi, sei lá o que é, com som de "videogame". Eu nado contra a corrente, dos que passaram no DT, para mim o Derek foi o pior.

E ei, quando citei o Steve Di Giorgio como referência no metal para baixo fretless, falei METAL! Metal puro! Aliás, no caso dele, metal extremo, pois tocava do Death (muito embora os caras do Death não tivessem um som de metal extremo, apenas o vocal gutural do Chuck).

Adriano, até hoje não sei se o Jason toca bem, porque ele claramente foi "vetado" na produção do And Justice for All e aquele álbum, conquanto com músicas muito pesadas, não soa como tal justamente pela total ausência do baixo na produção. Para mim, depois, ele passou a ser mais um num mundo de tantos.


Flávio

Dicbetts

Uma observação final.

Não consigo, por mais que tente, ver um Tecladista com T maiúsculo de pelo menos uns 30 anos para cá.

E não creio que seja uma questão geracional apenas. Trata-se de um caso no qual a tecnologia trouxe a facilidade e sua prima-irmã, a preguiça.

Marfim e ébano têm uma tradição que, no caso da música para as massas, cada vez mais fica distante do erudito. Percebo que a década de 70 foi o suspiro final. Caras que citei no post anterior (Lord, Greenslade, Emerson, Crane) tinham uma evidente e sólida formação musical. Os Wakeman mesmo são uma dinastia, começando com Cyril, passando por Rick e chegando a Oliver - certamente o elo mais fraco da corrente.

Apesar de confuso e pretensioso, é inegável que "Works" I e II são obras em que Keith Emerson pretende mostrar o domínio do piano. Procura dizer que ia além do espancamento de Hammonds e do entendimento do primeiro Moog - que utiliza até hoje, uma farra de fios e chaves expostas que representam a infância dos sons eletrônicos.

Os europeus, ao contrário dos americanos, fizeram uma escola de tecladistas, que ia bem além da percepção bem intencionada do Hammond e do Rhodes. Para mostrar que não se trata de um fenômeno britânico, a Holanda deu Thjis Van Leer; a Alemanha, Jurgen Fritz (e outros); a Itália, Flavio Premoli (e outros); a Grécia, Vangelis. 

Os americanos correram noutra direção. Abriram as fronteiras do fusion com Hancock, Corea, Jan Hammer (que é tcheco), George Duke, Larry Young, Patrice Rushen, Alan Pasqua, Chester Thompson (não é o batera). No rock, me vem à cabeça somente Craig Frost, do Grand Funk.

Esses são nomes, lembrados e reverenciados. E o que se tem hoje?

Tecladeiros facilmente recicláveis e que penso já ter visto em alguma churrascaria na BR-040.

Carbonieri

Jan Hammer, esse cara fez um som bem legal/interessante com o Jeff Beck (se não me engano no disco Wired - que é meu preferido do Jeff) tem uma faixa que acho que o Jan toca bateria.....

um cara um pouco mais novo que acho muiiito bom é o Don Airey............
sic transit gloria mundi

Dicbetts

Citação de: Carbonieri online 04 Outubro 2013 às 15:37:51
Jan Hammer, esse cara fez um som bem legal/interessante com o Jeff Beck (se não me engano no disco Wired - que é meu preferido do Jeff) tem uma faixa que acho que o Jan toca bateria.....

um cara um pouco mais novo que acho muiiito bom é o Don Airey............

Jan Hammer eu conheço desde os tempos da Mahavishnu Orchestra. Ouça "Birds of Fire". Os caras só não fazem chover.

Foi substituído pelo Stu Goldberg, de som mais clássico.

Com JB, tem o "Wired" e o "JB with Jan Hammer Group", ao vivo. São formidáveis.

Don Airey... Menosprezado, mas excelente. Vi-o com o Colosseum II (Jon Hisemann, Gary Moore, John Mole, substituído pelo Neil Murray) e no Variations, uma espécie de ópera-rock do Andrew Lloyd Weber.

Abs,

Adriano

Não falaram do Keith Jarret. Gosto dele tocando qualquer estilo.

Flávio, durante anos eu embarquei nessa idéia de que o Newsted não presta, e blá blá. Como eu não sou um cara adepto da idéia de "beber Kool-Aid" (leiam sobre o Massacre de Jonestown para saber o que significa "beber Kool-Aid"), decidi escutar o cara com atenção.

Resultado: concluí que o cara é um puta baixista. Só que o cara substituiu um cara com algo a mais, um iluminado chamado Cliff Burton. Aí é foda. O Newsted sofre da mesma mania pública que sofre o Barrichello. Substiuir um iluminado é foda, sem que você seja outro ilumimado. Newsted e Barrichello não são. Mas eu penso que um cara que não apenas chegou, mas tocou por uma década e meia numa banda como o Metallica (e depois foi tocar com o Ozzy), e um piloto que não apenas chegou, mas ficou na F-1 por quase duas décadas (e boa parte desse tempo numa equipe como a Ferrari) e correu mais de três centenas de vezes... desculpe, mas eu me sinto que teria que ser muito estúpido e petulante para dizer que esses caras são ruins. Eu teria que ser um, digamos, Geddy Lee e um, digamos, Schumacher, para dizer que esses caras são uns bostas, como canso de ouvir.

Mas claro, opinião pessoal e intransferível minha. Tem quem ache o Newsted um bosta e o finado Champignon um mestre. Eu já acho que o Champignon era daqueles músicos que não escutam a si mesmo e um dia resolveu escutar... Em seguida, deu um tiro na própria cabeça.

Enfim, acho o Newsted um puta baixista, como acho o Elefson, o Trujillo, e tantos outros. Mas não são excepcionais, inovadores, iluminados, como os que ficam no patamar de Burton, Lee, Harris, Flea, Squire, J. P. Jones, Entwistle, Greg Lake até, e outros, para falar apenas de rock.

O que o Burton tinha de raro no heavy metal era o tanto de componentes jazzisticos que ele usava.

Abraços!

Adriano

igorschutz

O Alex Lifeson, guitarrista do Rush, sofre mais ou menos disso... O cara é fera, foda mesmo, mas toca ao lado de Geddy Lee e Neil Peart, verdadeiras sumidades em seus respectivos instrumentos. Como o Lifeson não está para a guitarra como os outros dois estão para seus instrumentos, nego o coloca abaixo do que ele realmente é.
Opinião é como bunda: todos têm a sua. Você dá se quiser.
Opinião é como bunda: você dá a sua e eu meto o pau.

NÃO ACREDITE NO QUE 'FALAM' AQUI, ESTUDE BEM E TIRE SUAS PRÓPRIAS CONCLUSÕES

Adriano

Pior é que eu acho o Lifeson está sim. Eu acho ele fácil um dos melhores guitarristas do planeta, da história. E eu não achava isso. Mesmo depois de ter virado fã do Rush, por uns anos achava ele apenas o cara que tocava guitarra com o Peart e o Lee. Pirado no baixo e na batera, eu só escutava eles...

Um dia resolvi escutar o Lifeson e... WOW! E aí concluí que sim, o cara é sim tão foda quanto os outros dois parceiros do trio. E eu já escutei cada música feita pelo Rush à exaustão.

O que ocorre com o Lifeson é que há tantos, mas tantos guitarristas de destaque, especialmente sem companheiros à altura, que para muitos ele parece mais um...

Uma vez li a lista de melhores guitarristas da Rolling Stones... quase chorei, por inúmeros motivos. Mas um deles foi a quantidade de "meias-bocas" que não apenas estavam na lista, mas como também bem na frente do Lifeson...

Well, minha opinião, também, claro.

Abraços!

Adriano

flávio

Adriano, concordo com você, talvez eu não tenha sido claro no meu post. Como disse, ele claramente foi "sabotado" na produção do And Justice que, como disse, tem músicas pesadas (as músicas tem arranjos pesados), mas que não ficaram simplesmente porque... Ora, eu não consigo ouvir baixo algum naquele álbum, mesmo usando um equalizador! Ou seja, depois disso parei de ouvir o cara, até mesmo porque não ouço muito Metallica após o And Justice. Black Album? Acreditem, não ouço o álbum, não gosto. Sim, sim, sim, é um divisor de águas, vendeu zilhões de cópias, mas não gosto, sobretudo dos arranjos vocais. Aliás, o James começou cantando igual a um pato esganiçado, péssimo, melhorou horrores até atingir, na minha opinião, um vocal excelente para metal no Master of Puppets e... Porra, atualmente mesmo nas músicas antigas o cara muda o arranjo vocal! É tudo yeah isso, yeah aquilo, enfatizando as tônicas das palavras, um porre!

Concordo com você e Igor sobre o Rush.

Ah! Comentei com meu irmão hoje o lance das Rotosound, diz ele que tem as duas, em aço e níquel. Ele usa níquel.


Flávio

Richard

Flávio e Dicbetts

hehehhehe ai é uma questão de gosto né, ambos são bons, até o Jordan Rudness!
Tecladista pra mim vai ser sempre o Jon Lord, é sou mundo fan dele, acho ele incrível.

Igor, vc falou uma verdade velho, Alex Lifeson é o cara mais injustiçado, o cara é muito bom, bom mesmo mas quando vc olha pro lado.....aiiiiiii ele apaga né....aliás alí é jogo duro pq são dois caras de outro mundo né?

Abs a todos!