Não chega a ser novidade. A Rolex fazia mostradores até em farsi, nos tempos do xá Reza Pahlevi. O do meu pai mesmo é em português, não para o mercado brasileiro, mas para o de Portugal e das antigas colônias na África e na Ásia.
Não sei se continuam produzindo essa fartura de linguagens ou se limitaram a alguns mercados.
Dic