Eu colocaria o Piquet e o Lauda, além de outros, no grupo. Mas, podem me xingar, nunca colocaria o Schummacher, por dois motivos: dois títulos, no mínimo, ele ganhou trapaceando (todos trapaceiam, mas, as dele foram graves) e, se a Federação fosse séria, ele os teria perdido.
se a Federação fosse séria, o Alonso deveria ter sido punido, metade dos títulos da Ferrari tinha ido pra lama, o Prost nao teria 4 títulos, o Senna nao teria 3 títulos e por aí vai.......
Não tinha adversários. Nos anos de atividade dele, qual era o piloto de nível que ele enfrentava? Na época de Piquet e Lauda, por exemplo, haviam vários pilotos que nunca foram campeões, mas, que eram excelentes.
Abraços,
SANDRO
mas aí a culpa nao é dele, é dos outros!
que culpa o cara tem se ele era muitoooo superior a média?
e se analisarmos os 5 maiores pilotos da história, qtos ficam à frente dele? pra mim, nenhum!
Imaginemos o seguinte cenário:
Copa do Mundo e o Brasil joga com Venezuela, Irã, Nova Zelandia, Jamaica, Honduras, etc e torna-se campeão.
aí, vem alguem falando que o título nao tem tanto mérito pq nao jogou c/ Espanha, Italia, França, Inglaterra, Argentina, etc
nao me parece razoável....
Eu concordo em parte. Concordo que ele era muito superior aos pilotos de sua época. Embora, com ressalvas, pois, em no mínimo dois campeonatos, precisou trapacear para ganhar. E foram trapaças graves, daquelas que, se a Federação fosse séria, teria anulado seu título. Se ele tivesse enfrentado um Lauda, um Senna no auge e não já decadente, um Piquet, entre outros, não creio que teria sido campeão uma vez sequer. Veja que, sem pensar, em apenas um minuto, já citei três, que para mim, já estariam na frente dele. Se ele tivesse enfrentado qualquer um dos três, no auge, provavelmente não teria sido campeão. A F1, para mim, há tempos perdeu a graça. Mesmo antes da morte do Senna. Via um Senna desmotivado e, talvez, sem um carro competitivo. Com a eletrônica, o carro tornou-se mais importante que o piloto. Qualquer piloto meia boca, com um grande carro, pode ser campeão hoje. Não estou dizendo que o alemão não é de nada. Ele era mesmo muito superior aos da sua época, mas, para mim, não se compara aos maiores da história, quando estavam no auge. A comparação com a Copa do Mundo também vale. Lógico que, para ser campeão, é preciso jogar com quem chegar para decidir. Mas, para mim, sempre um título decidido contra uma seleção forte, vai ter mais méritos do que o decidido contra uma seleção fraca. Eu não tiro os méritos do alemão. Ele era bom, mas, era o único, no meio de um bando de barbeiros. E ainda, sempre teve o melhor carro. Seus títulos têm muito menos mérito do que os de Senna, Piquet, Fittipaldi, Lauda, Prost, que corriam contra pilotos de verdade. Notadamente o primeiro de Piquet, que, naquele tempo, não tinha o melhor carro. O alemão, não acredito que faria os milagres que Senna fazia com o Toleman, por exemplo, nem conseguiria os bons resultados de Rosberg, com motor aspirado, correndo contra os turbo, nos anos 80. Naquele tempo, sim, haviam pilotos de verdade.
Abraços,
SANDRO