Para os amantes de motos antigas.

[RÔMULO FÓZ]

Um amigo me passou esse link e repasso para os amigos do fórum.
Tem peças e motos para a venda:
http://www.motosclassicas70.com.br/
Abs
Romulo Foz

[helio]

Romulo vc conhece ao vivo esta aqui - http://www.motosclassicas70.com.br/passo-a-passo_TX500.htm
É aquela do Toninho que vc viu no escritório dele quando entregou o Tudor Big Block , vc não reconheceu por causa do dono que na foto tava 1/2 Toninho .
Quem fez o serviço foi o Karl da Karft Motos em Campinas, ali perto do largo São Benedito, alias eu já vi ele ressuscitar diversas raridades.
[]s

[RÔMULO FÓZ]

Romulo vc conhece ao vivo esta aqui - http://www.motosclassicas70.com.br/passo-a-passo_TX500.htm
É aquela do Toninho que vc viu no escritório dele quando entregou o Tudor Big Block , vc não reconheceu por causa do dono que na foto tava 1/2 Toninho .
Quem fez o serviço foi o Karl da Karft Motos em Campinas, ali perto do largo São Benedito, alias eu já vi ele ressuscitar diversas raridades.
[]s

Ahhh, verdade, linda e saber que dei umas enrroladas no cabo do acelerador...
Abs
Romulo Foz

Obs. Tentei ligar para vc e nada....

[RÔMULO FÓZ]

Essa é de espanar o zóin de porco.... 
http://www.mcvamp.com/1940knuckle.html
Abs
Romulo Foz

[helio]

...
Obs. Tentei ligar para vc e nada....

A Mah está se formando no ensino médio, 4a. eu tenho cardio. Tento te ligar.
[]s

[Mario_Fpolis]

Caraca, essa TX500 está maravilhosa, perfeita.

Rômulo, obrigado pelo link, dá para matar saudades das motos que via em revistas quando comecei a curtir motociclismo!

Abraços com cheiro de óleo dois tempos, Mário

[Clélio]

Caracas...  colecionar e restaurar relógios já é coisa pra doido... motos então .... imagina o trabalho para fazer uma raridade destas voltar a vida...

Abs

[helio]

O legal na moto do Toninho é que ela é mexida de época (as alterações em relação ao modelo de linha são compativeis a época de fabricação e foram feitas na época). Guidon tomazelli original (morçego), freios a TAMBOR de pista (o original era a disco, curiosamente em pista se usava tambor ) ....
Ele comprou a moto de um antigo dono de revenda Yamaha, dai as perssonalizações. Quanto ao restauro na época saiu o DOBRO do que ele havia pago na moto, honestamente é coisa de T mesmo, vc compra muita moto zero pelo preço final da brincadeira.
[]s

[Mario_Fpolis]

Hélio,

Pelo mesmo motivo que as Z1 Kawa de competição usavam motores com duas válvulas, não obstante as motos de rua serem vendidas com quatro válvulas. Agora fiquei na dúvida se eram as Z1 ou Z1000.

FIABILIDADE.

No começo dos freios a disco, os tambores enormes e com vários requintes construtivos desenvolvidos ao longo dos tempos eram mais confiáveis do que os discos. Basta ver as RD350 que na rua já tinham disco e as de competição - as TZ, certo? - tinham enormes tambores ventilados com duplo acionamento.

Mas logo os discos superaram os tambores e passaram a ser universalmente utilizados.

Acho que as motos de cross foram as últimas a adotar a tecnologia, pois a lama "empapava" o entreespaço entre o disco e pastilhas, diminuindo a eficiência e eficácia dos discos. Um pouco de engenharia e tudo ficou resolvido. Te lembras que no começo as cross usavam um horrível cobre-disco de plástico?

Ah, uma pergunta aos amigos - o freio a disco, junto com o ABS e com a utilização de nitrogênio para insuflar os pneus vieram de onde? Sem google, por favor!

Não achei uma foto direito daquela época, mas aí vai uma muito parecida...

[Mario_Fpolis]

Gente,

TUCANO, vocês se lembram???

http://www.motosclassicas70.com.br/walter_barchi.htm

[helio]

Acho que ABS&cia começaram nas BMW Motorrad (pelo menos em linha, como opcionais os ABS e os cilindros de inflar no kit de reparo), e há mais de 15 anos .
By the way, aqueles freios a tambor eram uma merd* (não paravam as motos), e mesmo a ciclistica (dirigibilidade) melhorou muito nos ultimos 20 anos.
[]s

[Mario_Fpolis]

o freio a disco, junto com o ABS e com a utilização de nitrogênio para insuflar os pneus vieram da aviação, sendo que freios a disco desde a segunda guerra mundial...

apenas uma palhinha mais didática do que precisa - http://www2.uol.com.br/interpressmotor/reportagem/item18564.shl

No mais, querido amigo, estás coberto de razão em relação à BMW e dirigibilidade, que avançou demais nos últimos 20 anos...

Mas ver os vídeos do Fast Freedy Sepencer, Barry Sheene, Keeny Roberts em motos "ingovernáveis" é demais.

Isso para não falar no Tucano, Carlos Lavado, Cecotto, etc e tal!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Vamos tomar uns tragos e falar de motos dia desses.

[Mario_Fpolis]

Bom, minha MT-03 não sabe ainda, mas bye-bye....

http://www.noticiasautomotivas.com.br/bmw-alema-vai-produzir-mais-um-modelo-no-brasil-f-800-r-sera-feita-em-manaus/

me wants

abra$$o$ do Mário$$$$$$$$$$$$$$$$$$$

[Marcelo-MS]

Bom, minha MT-03 não sabe ainda, mas bye-bye....

http://www.noticiasautomotivas.com.br/bmw-alema-vai-produzir-mais-um-modelo-no-brasil-f-800-r-sera-feita-em-manaus/

me wants

abra$$o$ do Mário$$$$$$$$$$$$$$$$$$$

será que vai mesmo? sendo assim, bye bye para minha lander 250x também

[helio]

A BMW esta com uma linha de montagem (fechada e isolada) dentro da DAFRA e nela produz a G650, que é mono cilíndrica (usa o antigo motor da F800, já que a G800 é há 2 anos bi-cilíndrica que é mais ´macio´) com motor rotax. A moto é bem legal - http://www.bmw-motorrad.com.br/br/pt/index.html?content=http://www.bmw-motorrad.com.br/br/pt/promotion/g_650_gs/content.html , mas como TODA GS é bem alta (no Brasil a GS é o modelo da marca que mais vende, coisa de 9 em 10, não por virtude do modelo já que na Alemanha ela é mais uma, mas em função do péssimo estado de nosso pavimento), eu já dirigi uma 850, agil, acelera legal, freia bem (a BMW usa freios BREMBO), mas jura que o que mais gostei foi o aquecedor de manoplas (acho que aq G650 não tem em série), uma pechincha pois chega a custar 50% de sua irmã quase gemea; acho que só não me apaixonei pq meu referencial é uma antiga R1200C de 1997.
[]s

[Mario_Fpolis]

Hélio,

Minha experiência com motos se limita às japonesas. A primeira que andei como passageiro foi uma XL250R em 82. Aprendi a pilotar em uma Turuna azul 82 com carburador ECCO, já com câmbio de uma para baixo resto para cima, ao contrário das CGs da época...

Antes de motos, tivemos uma Garelli Katia, que meu pai engenhosamente reforçou o bagageiro atrás e colocou um assento para que ele ou minha mãe pudessem passear junto e supervisionar as besteiras que fazíamos. Não sei se eu era mais impetuoso do que os amigos - afinal naquela época asfalto não ralava, tombos não machucavam...- mas a Garelli andava mais do que qualquer Mobillete.

Moto mesmo somente comprei em 1990, como bolsista do CNPq, uma XLX350R branca/azul/verde, vendida para comprar um Uno Mille ELX que eu chamava de Lucélio Santos - Bonitinho Mas Ordinário.

Comprei em 96 uma Suzuki Bandit 600 - que me custou quase um ano de finais de semana em casa, não idas a cinema, contando centavos para dar conta de um consórcio de uma GS500 e financiamento da diferença entre ela a Bandit da ordem de 50% do valor de uma GS. Ah, a primeira quatro cilindros.

Nessa época, trocávamos entre amigos a Bandit por uma Ninja 1000, por uma CBR 600 (ainda não a RR) e por aí vai. Mas a Bandit era mais cômoda, melhor com a garupa, mais econômica, menos visitadora de oficinas. Claro que não era tão estável, tão veloz ou rápida, mas o CONJUNTO dela era excepcional. Sinto saudades dela até hoje, MENOS da maldita suspensão dianteira que dava final de curso em qualquer desnível do asfalto, e ainda por cima não tinha regulagem alguma. Tinha o "truque" de trocar o óleo das bengalas por um mais viscoso, para melhorar o comportamento do garfo, mas diziam que os retentores dariam problema, então nunca fiz nada disso.

Casado, moto vendida, fiquei uns três anos sem moto, até pegar uma Faconete Patinete, uma Falcon NX 400, depois de muito ponderar entre uma XT 600 e uma GS 500. Ponderei que neste Brasil cheio de idiossincrasias Honda é Honda e a moto seria cheque no bolso, como de fato foi. Mas a moto em si era ruim, um mau conjunto, muito pesada e com pouco motor, se não me engano quase 20 kg a mais e 2 CV a menos que minha XLX350... Que tecnologia, que engenharia, hein?! Em suma, só tinha conforto no banco, mas no resto não me agradou. Nessa época usei muito a moto para ir e voltar do trabalho, e ver muito motociclista estirado no chão me fez perder o tesão, razão pela qual vendi a Falconete, sem dor no coração.

Dois anos depois, acho, bateu a vontade e comprei uma Yamaha Lander X, supermotard, MUITO melhor do que a Falcon, levíssima, com pneus esportivos, super estável, excelentes freios, divertidíssima, suspensão com longo curso sem passarinhar e nem ser vacilante, um banco que para o piloto sozinho - sempre ando sozinho - era mais do que suficiente. Somente no banco, e nele sozinho, tinha saudades da Falcon. Sério mesmo, a Lander X dava pau em TODOS os pontos contra a Falcon, motor incluído. Acho que a enorme diferença de peso conjuminada com uma excelente resposta do motor injetado da Lander X fazia dela uma moto menos vacilante e mais rápida do que a Falcon. Fora que a maneabilidade do conjunto somado com pneus chicletão faziam as curvas uma diversão única.

Como somos tolos e sempre queremos algo a mais ou diferente, troquei a Lander X em uma MT-03, moto que sempre achei um tesão desde os primeiros protótipos dos Salões de Moto pelo mundo. Sair da Lander X para ela é um efeito psicológico muito forte, pois a MT é uma moto baixa, entrocada, pesada, com MUITO torque e excelentes freios.... Quase que antagônica à Lander X.

Estamos em uma época por aqui que não dá para andar de moto - Floripa fica cheia demais, com malucos bêbados demais no trânsito, prefiro não me arriscar.

Bom, essa a simplificada história de minha vivência com motos.

Quanto às BMW, sendo leitor da Motoshow desde o primeiro número, já que já era fã da Motor3, como não ser apaixonado pelas BM, pilotadas pelo baixinho Hubert Ariol ganhador do Dakar? Como não ser apaixonado pela GS, seja as 800, 1000, 1200? Como não gostar das R1000 (S, R, RR) boxer, das R1200S, da HP2?

Mas nunca pilotei uma, só sentei em várias, admirei o paralever e o telelever, a disposição pra lá de estranha dos manicotos, a excelência da engenharia alemã e seu mavioso acabamento. Mas não tenho como comprar uma moto que vale mais - bem mais - do que o meu carro.

Quem sabe uma F800 não dê asas à minha imaginação.

Marcelo, queres uma MT-03 impecável, com menos do que 2000 km? Acompanham vários acessórios....

[helio]

Minha 1a. moto foi uma CG125 em 1977, acompanhei aqueles primórdios que vc citou e cheguei a usar aqueles capacetes de fibra da induma com mais de 2kg . Sofri um acidente que me custou 3 operações e 9 meses se fisio, but...
A moto que mais me marcou  e que mais gostei foi uma Montesa 360 H6 (43 cavalos - 90kgs - 2T e 6Km/l ) isso em 82 ou 83 (acho que era meio demente, a moto enpinava em 5 marcha ), marca finada e incorporada pela Honta Espanha.
.
Casei e fiquei uns 20 anos sem montar em uma moto . Hoje tenho uma R1200C que roda uns 1000Km/ano, coisa de T mesmo pois minha moto tem quase 14 anos e quase 14.000km.
[]s

[Mario_Fpolis]

Eheheheh, essa Montesa!!!!

Tinha um bar aqui em Floripa que se chamava Vagão, era um vagão restaurante transformado em bar. Ficava no começo da Beira-Mar e era, à época, O local de encontro da turma, até porque não havia outro.

O Duca e um outro amigo nosso, proprietário da Montesa, passavam por lá com a moto empinada, várias vezes. Boas épocas em que nem capacete se usava.

Em uma oportunidade, disse o piloto: - Se segura, Duca, e empinou a moto em segunda. Como a Montesa era uma cavala de forte, empinou demais e "ejetou" os dois dela, que caíram no asfalto sentados, com o garupa ainda segurado no piloto.

A Montesa? Percorreu uns bons 200 metros ainda empinando, até cair em frente à Dizzy, a boate da época.

Como esquecer de uma cena dessas?

[Atalo]

É...
Um bar é o lugar apropriado para as Monstesas, como bebiam as bichinhas...
Na trilha, uns 10km/l e olhe lá!
Abraços,
Átalo