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A crise econômica mundial e a indústria relojoeira

Iniciado por JR, 24 Março 2009 às 16:09:49

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JR

Olá amigos,

Li a matéria abaixo e achei que poderia interessar aos amigos. Pelo menos o Salão de Basel naõ foi cancelado, ao contrário do que tem ocorrido com muitos salões de automóveis mundo afora.

"O setor de relojoaria suíço se prepara para um ano negro

ZURIQUE, Suíça, 24 Mar 2009 (AFP) - A indústria de luxo e de relojoaria suíça está se preparando para um ano negro, diante de uma recessão mundial que pode, inclusive, fechar as pottas de pequenos atores deste cenário, afirmaram especialistas nesta terça-feira, a dois dias da inauguração de Baselworld, o maior salão mundial do setor.

De fato, o mundo da relojoaria está fazendo cara feia. Atingida em cheio pela crise econômica, a Suíça, número um mundial do setor, viu suas exportações do ramo de relógios cair 22,4% em fevereiro após vários anos de alta desenfreada.

A lista das empresas atingidas pelo recuo das encomendas não para de aumentar. Os relojoeiros suíços HGT, Raymond Weil, Roger Dubuis, Corum, Girard-Perregaux, Rolex e as fábricas suíças do francês Cartier anunciaram medidas de corte de empregos ou de redução do tempo de trabalho.

No coração da indústria de relógios suíça, na região montanhasa do Jura, aproximadamente 1.000 empregos foram eliminados, segundo o jornal Le Temps.

Os dois gigantes do setor não parecem estar melhor. Richemont registrou no terceiro trimestre de seu exercício defasado 2008/2009 (outubro a dezembro) um faturamento em baixa de 12%, a 1,55 bilhão de euros, enquanto seu concorrente Swatch estagnou praticamente suas vendas (+0,5%), a 5,7 bilhões de francos suíços (3,7 bilhões de euros).

As exportações de relógios suíços devem ainda recuar de 15% a 20% no primeiro semestre, disse o analista René Weber, do banco Vontobel, que espera para o acumulado do ano uma baixa de 12%.

"Swatch e Richemont vão certamente se aproveitar da situação, os dois grupos não estão endividados e dispõem de liquidez suficientes", destacou.

"Em tempos de crise, e enquanto os distribuidores esvaziam seus estoques, as marcas que se beneficiam de sua notoriedade e de uma história são privilegiadas, em detrimento dos novos atores", analisou Weber.

Os pequenos relojoeiros serão rapidamente confrontados a problemas de liquidez, sem os fundos necessários para resistir à crise, afirmou o presidente da Federação dos relojoeiros suíços, Jean-Daniel Pasche. "É possível que algumas marcas parem", continuou.

"O restabelecimento não deve ocorrer este ano, eventualmente ano que vem, se os mercados reganharem confiança", disse o analista Patrick Hasenb¶hler, do banco Sarasin.

Os organizadores de Baselworld se disseram extremamente prudentes. "2009 se anuncia um ano um tanto nebuloso para as categorias de luxo", anunciaram em um comunicado.

O salão, que serve de vitrine para a profissão, mas também de lugar para encomendas, deve acolher muito menos visitantes este anos, prova de uma maior contenção dos clientes, segundo Hasenb¶hler.

O segmento dos produtos de alto luxo deve, no entanto, se salvar.

"Os produtos de altíssimo luxo devem resistir melhor, foi o que mais cresceu nos últimos anos", constatou Pasche. "Os mais populares também devem sobreviver, mais entre os dois, será realmente difícil", acrescentou.

Baselworld abre suas portas quinta-feira em Basileia, por sete dias, com quase 2.000 expositores de 45 países e 3.000 jornalistas esperados. "


Fonte: http://economia.uol.com.br/ultnot/2009/03/24/ult35u68480.jhtm


Abraços,

José Raimundo

FALCO

Nos Rolex a crise se faz aparente, lá fora os vintage antes bastante valorizados estão muito mais baratos que em 2.008 e os modelos difíceis de encontrar, como Daytona e Milgauss GV já são facilmente encontrados e com descontos.
FRM: contra argumentos, não há fatos !!!

ESTRELADEDAVI

Realmente o tempo "fechou", tempestade mesmo, o clima na minha opinião vai melhorar só a partir de 2010, até lá, só as empresas mais fortes e preparadas resistirão.

Abraços

Weber
"A felicidade de sua vida depende do caráter dos seus pensamentos." (Marco Aurélio)

igorschutz

Sinceramente, não me orgulho de dizer isso, mas a futura quebradeira -- sim, ela ainda não começou, mas quando começar, será pra valer -- será boa para os consumidores, pois faz tempo que temos vivido um bolha especulativa em cima de relógios (Rolex antigo então, nem se fala!).

Tem muita marca mequetrefe vendendo relógios mais ou menos a preço de haute horlogerie (alguém aí falou "Hublot"?).

Abraços,

Igor
Opinião é como bunda: todos têm a sua. Você dá se quiser.
Opinião é como bunda: você dá a sua e eu meto o pau.

NÃO ACREDITE NO QUE 'FALAM' AQUI, ESTUDE BEM E TIRE SUAS PRÓPRIAS CONCLUSÕES

Enéias

Digamos que tudo isso era previsível. Aqui no Brasil muitos ainda não acordaram e continuam batendo pesado, inclusive no ramo de usados. :)

TempusVivendi

Pessoal,


Vou fazer uma analogia com o Titanic, esqueçam esse ultimo, já assisti versões em P&B muito melhores.

Num comparativo com a economia a orquestra já começou a tocar tem uns 10 minutos.


Paulo

FALCO

Artigo publicado no Finantial Times em 27/03/2.009

Rolex: Intriguing riddle of the abruptly lost boss
By Haig Simonian

Gaining entry to Rolex's forbidding dark glass headquarters is hard enough.

Penetrating what is going on inside is near impossible, even for most employees. So all will be looking with particular interest when Bruno Meier makes his first big public appearance as chief executive at Baselworld.

The elevation of Mr Meier, a former banker who joined Rolex as chief financial officer in 2005, followed the surprise ouster last December of Patrick Heiniger, the group's imperious leader.

The reason for the departure of Mr Heiniger, chief executive for 12 years and only the third boss in Rolex's history, remains typically opaque for the secretive Swiss watch group. About the only point of agreement for observers is disbelief in its terse statement that he left "to pursue personal interests".

Over-ambitious expansion, discontent among dealers and massive losses on investments are among the causes mooted. If Rolex were a more transparent company and had to answer to shareholders rather than a foundation staffed by Geneva notables, the world might know. As it is, all the company said was that rumours it had lost a fortune on investments with Bernard Madoff, the US hedge fund manager who has admitted running a vast pyramid scheme, were baseless.

Mr Heiniger's departure was all the more striking in view of his family's apparent domination of Rolex's affairs for a near half century. He took over as chief executive from his father, André, the man largely behind Rolex's transformation from a technically respected watch brand into one of the world's most familiar marques.

Although controlled since 1945 by a foundation named after Hans Wilsdorf, the group's founder, who was childless, Rolex's affairs had for decades been intertwined with the Heinigers.

Mr Meier has been as taciturn as his press-shy predecessor. He has declined to discuss the circumstances surrounding his promotion and stuck to the official script that 2008 set a new record for Rolex sales and profits. Interview and information requests for this article, typically for Rolex, went unanswered.

What is clear is the group, which is believed to produce about 900,000 watches a year under its own and the associated Tudor brand, is facing one of the biggest crises in its history. Swiss watch exports have plummeted in the global recession. The mid- to upper-range market, where Rolex is placed, has been particularly hit. And sales in the US, a prime selling region, have slumped.

Information about how Rolex has fared has come only via dealers. Their comments have not been encouraging: reports include falls of up to 40 per cent in sales and massive overstocking, along with complaints the group has tried to force products on retailers. Mr Meier has denied such claims.

The crisis has arisen just as Rolex has completed a lavish multi-year investment programme, rationalising production sites, expanding output and, most important, completing its vertical integration by buying up former independent suppliers.

Activities in Geneva, its headquarters town, which were once spread among 20 sites, have been focused on just three new or wholly rebuilt locations. A virtual reconstruction of the Acacias headquarters building was completed in late 2006.

Plan-les-Ouates, a massive production facility, was completed the previous year. The 11-storey complex, five of them underground to include the group's top security vaults for gold and other precious metals, employs 1,500 people. The site even has its own foundry, underlining Rolex's determination to become independent of outside suppliers. Finally, a separate facility for dials and gem-setting was completed at Chêne-Bourg.

Together, the three Geneva locations account for about 3,500 of the group's 6,000 employees worldwide. As an indication of its size, Rolex is the biggest industrial user of gold in Switzerland.

But ambitions to continue growing are facing the reality of harsh markets – perhaps explaining the appointment of a well-connected ex-banker as chief executive. Previous to his arrival at Rolex, Mr Meier ran Deutsche Bank's operations in Switzerland. Before then, he was in charge of the Swiss subsidiary of Edmond Safra's Republic National Bank of New York. Both jobs provided top level contacts, particularly in the Middle East.

In brief remarks to the Geneva newspaper Le Temps in January, Mr Meier acknowledged 2009 and 2010 would be difficult, with sales likely to decline. But he predicted Rolex would regain its record levels within two to three years, and, separately, said it would not swamp the market, in spite of the massive fixed costs amassed under its huge investment programme.

Mr Meier acknowledged greater cost controls would be necessary. But he said the group would stick to the plan, announced last year, to invest about SFr250m in Biel, where it employs about 2,500 people making components and movements.

A three- to six-month delay in the project had stemmed only from the fact that Rolex had been able to acquire additional land, he disclosed.

Mr Meier concluded Rolex's status as an iconic brand would allow it to retain customer loyalty and come through any downturn unscathed. While job cuts could not be excluded, he suggested any reductions would be minor and come through natural wastage.

"In a period of crisis, Rolex is a safe haven. For the client, and also the retailer," he said. The face at the top may have be different, but Rolex's immodesty has remained unchanged.

FRM: contra argumentos, não há fatos !!!

Adriano

As coisas estao aparentemente light em Baselworld. Aparentemente. Mas nota/se uma quantidade razoavelmente menor de grandes lancamentos, num geral, e estandes com arquitetura repetida do ano passado. O Swatch Group aparenta uma das melhores forcas, com lancamentos importantes em quase todas as marcas, mecanismos novos e alguns estandes modificados, como o da Tissot, que recebeu um espaco maior. Os brindes mais baratos e a falta de suco de laranja no press-center sao reflexos mais palpaveis que as vitrines dos estandes, de fato.

PS - desculpem a falta de acentuacao

Abracos!

Adriano

Alberto Ferreira

Salve!

Legal, Adriano!
Nós aguardamos ansiosos os seus sempre abalizados comentários e análise dos novos movimentos.
8)



Quanto aos "sucos de laranja",...
Eu temo que já tenha visto este "filme", especialmente em "grandes" empresas nos momentos de crise econômica ("inesperados", ou nem tanto).

Aquela famosa "economia de cafezinho".
Corta-se este (de imediato) e ações mais efetivas demoram um pouco mais (por exemplo, não se corta na real "gordura"), ou seja, a "correção" não é imediata e por vezes nem é muito efetiva.
E quando se corta, já é na carne.
;)  :-\

Concentrar nos produtos destinados aos que têm maior (ou quase ilimitado) poder aquisitivo, não é novidade.
Os fabricantes com este "perfil" estão fazendo isso há tempos (há "séculos") e, na minha modesta opinião, vão continuar.
Não há porque mudar.

Mas, lá do outro lado,...
A galinha achou um belo diamante no chão do galinheiro, mas (em termos de sobrevivência) certamente ela preferiria que fosse m grão de milho.
Mas, tudo bem, sendo um "faisão" e estando de "papo cheio" já é (bem diferente,...
Ou não?
::)


Bem, meus amigos...
A pergunta, provocativa, seria...
E os outros, os que lêem o PMWF?

Fazendo um "paralelo" meio forçado,...
E como ficará a situação de competitividade (e sobrevivência) entre os fabricantes "emergentes" (leia-se chineses, por exemplo) verso os (não tão "emergentes" assim, leia-se Swatch e outros) que oferecem e disputam produtos para aquele mercado que certamente vai manter as suas duas mãos nos bolsos?

Voltando a lembrar aquela já tão desgastada imagem (que eu nem sei se é verdadeira, mas que é usada à exaustão em seminários de automotivação  ;D),...

Aquele "papo" de que os ideogramas para crise e oportunidade seriam basicamente os mesmos... E bla-bla-bla e tal...
;)  ::)

Bom,...
Si non é vero, é bene trovato... Não é mesmo?


Mas as perguntas (clássicas) permanecem e, para mim, seriam,...

1- Relógios (novos) são mesmo um bom e seguro investimento?

2- Para quem?

3- Para os não "abastados" (com contas e bolsas "ilimitadas"), será sempre assim?

4- Até quando?

???  ::)

Abraços a todos!
8)

FALCO

Acho que, como a crise se agravou mesmo nos últimos 6 meses, a feira e seus lançamentos não conseguem mostrar a real situação da industria. Acho que o tempo de maturação dos novos projetos seja de tanto tempo que aquilo que está sendo apresentado agora seja resultado de um trabalho que se encerrou antes da crise chegar. Não sei precisar e não quero chutar, mas quanto tempo de pesquisa e desenvolvimento demora para lançar um movimento crono novo como os da Seiko e Longines, acredito que anos.
Acho que o resultado em feira (lançamentos) desta crise poderemos obervar, sutilmente nas feiras e na não soibrevida de algumas empresas nos próximos anos.
FRM: contra argumentos, não há fatos !!!

Adriano

Citação de: broker online 29 Março 2009 às 16:30:46
Acho que, como a crise se agravou mesmo nos últimos 6 meses, a feira e seus lançamentos não conseguem mostrar a real situação da industria. Acho que o tempo de maturação dos novos projetos seja de tanto tempo que aquilo que está sendo apresentado agora seja resultado de um trabalho que se encerrou antes da crise chegar. Não sei precisar e não quero chutar, mas quanto tempo de pesquisa e desenvolvimento demora para lançar um movimento crono novo como os da Seiko e Longines, acredito que anos.
Acho que o resultado em feira (lançamentos) desta crise poderemos obervar, sutilmente nas feiras e na não soibrevida de algumas empresas nos próximos anos.

Sem duvida nenhuma! As "cartas" apresentadas nesta feira ja estavam na manga faz tempo! O reflexo nas vitrines aparecera mais tarde...  :-\

Abracos!

Adriano

Bruno Recchia

Oi pessoal !

No meu forum francês (Chronomania), a gente tem um "enviado especial" a Basel...

O minimo que se pode dizer, é que é decpcionante. Nao teve nada REALMENTE interessante, so um monte de turbilhoes BNB e Claret pra todo o lado... E nao tem mais aquelas festas pra todo o lado, acabou a farra !

Sinal dos tempos...

1 abraço,

Bruno

solano

 Ouvi na CBN o Guido Mantega reduzindo o IPI de relógios !!! ???? ::)

Abs,
" Otempo é a insônia da eternidade "  Poeta Mário Quintana

Alberto Ferreira

Salve!

Huuummmm!
Sei,... Sei...
;) ::)


Tudo bem,...
Mas uma outra boa seria se "reduzissem" o Guido Mantega.
;)  ::)

Abraços!

FALCO

FRM: contra argumentos, não há fatos !!!

rlessa

Senhores,

Como estou fora, talvez meu "ponto de vista" esteja um pouco fora de foco, mas deixo aqui minha visão:

A crise começou aqui nos EUA em Dez/2007 (mercado imobiliario, diga-se uma FARRA!!!) e niguem deu bola nem os próprios americanos, em maio de 2008 se começou a sentir "na pele" a crise, que diga-se de passagem os americanos não sabiam o que era. Eu na minha planta (brasileiro acostumado com crise) comecei a ceifar tudo que podia para "manter" uma previsão dada a matriz, na Europa, China e Brasil era só alegria, produção e vendas era só alegria!!!! aqui nos EUA a visão era cada vez pior... mas excessão da Asia que tem uma dependência muito grande do mercado americano, o restante era só alegria!!!
"Fechado"o ano de 2008 uma maravilha, exceto pela planta ovelha negra dos EUA... eu, digamos, cagando sangue fiz zero de resultado!!!

Bom chegou Janeiro de 2009 e foi desespero geral no mundo... TEMOS UMA CRISE!!!!, porra isso já tinha faziam meses!!! Desespero geral corta-se tudo, inicia-se pelo mais fácil é lógico... eu já tinha mandado embora 30% do meu pessoal em 2008, e vinha a pergunta... EUA não vai reduzir pessoal?

Resumindo fora dos EUA... deu-se conta da crise após 1 ano!!! pelo pouco que tenho acompanhado o Brasil ainda não é um dos mais afetados, mas Europa está num grande desespero pela crise que começou em janeiro/2009 daí as ações das industrias suíças nos preços como dito por todos e a "crise" que está batendo na porta!!!

De Agosto a Dezembro/2008 o mercado de relógios usados nos EUA foi uma "beleza" tinha gente anunciando no TZ na cara de pau... estou vendendo para quitar divida, quem tinha $$$ fazia a farra nos preços baratos e pedia descontos de 20 a 30% (não é normal nos EUA isso).

O desespero está chegando agora 2009, na Europa... Correia me diga se estou falando merda... mas essa é minha visão.

O mercado aqui continua uma porcaria, mas pelo menos não está piorando nos ultimos 3 meses

Alberto Ferreira

#16
Salve!

Amigo Rogério, eu concordo.
Na minha área, consultoria, muito envolvida com um par de empresas "multinacionais", eu estou vendo e sentindo o mesmo, especialmente no que tange à Europa.

Realmente.
Houve, ou ainda persiste em alguns setores, aquela "grande dúvida"...

Vamos ter que "comer merda"? Os pessimistas.
Haverá merda para todos? Os otimistas.

Mas já está, de certa forma, "passando" um pouco,...

Infelizmente, no curto prazo, naquilo que mais me afeta diretamente, eu ainda vejo muita "economia de cafezinho"...
O corte do menos importante primeiro e os ajustes dolorosos, depois,...

Mas, amigos, isso nunca foi novidade.
Quantos só percebem que o carro bateu no muro, porque não usaram de forma correta o acelerador (principalmente) e, nos últimos instantes, nem o freio?
::)

Abraços a todos,
Alberto


PS:
OOOOOPPPSSS!
Falta grave, lamentável!  :-\  :(

Rogério,
Lembrado que eu fui por um nosso amigo comum, só agora eu percebi que o havia chamado de Ricardo!
Afff!

Explicando,... Ou tentando,...  :-\
Eu tive um colega de firma, por muitos anos, que se chama Ricardo Lessa.
Vai daí, eu acho que ficou alguma parte da minha memória volátil  :D, sem o devido "refresh"...

Ou seja,... Explica mas não justifica!  ::)  :-\

Um abraço e, como eles dizem lá no JN,...

Desculpe a nossa falha!

Alberto


igorschutz

Pô Mestre, e os relógios do McQueen? :o :o :o

Barbaridade...

Abraço,

Igor
Opinião é como bunda: todos têm a sua. Você dá se quiser.
Opinião é como bunda: você dá a sua e eu meto o pau.

NÃO ACREDITE NO QUE 'FALAM' AQUI, ESTUDE BEM E TIRE SUAS PRÓPRIAS CONCLUSÕES

Gravina

Citação de: igorschutz online 18 Junho 2009 às 09:08:01
Pô Mestre, e os relógios do McQueen? :o :o :o

Barbaridade...

Abraço,

Igor

Oi Igor,

Não vi ??? ??? ???..............o que aconteceu?

Abs

Gravina