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Essa é a Omega: acho que o calibre 3330 passou desapercebido...

Iniciado por Adriano, 27 Agosto 2012 às 13:26:34

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mestreaudi

Citação de: Adriano online 27 Agosto 2012 às 16:22:02
(...)
Audi, eu entendo que, se a platina, que é o chassi do mecanismo, compartilhar o mesmo arranjo de rodagem, do ponto de vista geométrico, é considerado uma base. Pode-se trocar todo o resto, que continua sendo a base.

Abraços!

Adriano

Opa!! Obrigado!!  ;)

Citação de: Cigano online 27 Agosto 2012 às 16:03:55
(...)

Design by Cigano! ;D ;D ;D
(...)


Gostei do vermelho!!!  :D

Abs!
Rafael.

guilherme augusto

Uma coisa mudou muito na Omega de uns 5 anos para cá: preço!
Vc comprava um Speed Date, no Brasil, por 6000/6500 reais.
Hoje, acho que não existe nenhum Omega automático que custe menos de 10.000 reais.
Abraço.

Adriano

Sim, mas a Omega está oferecendo proporcionalmente "mais relógio". Basta comparar o que oferecia o Speedmaster Reduced e o que hoje oferecem os Speedmaster de tamanho médio (Date, Day-Date, etc.). Basta ver também o abismo que existe entre os Aquaterra antigos e os atuais, especialmente no acabamento geral. E pior, o que ofereciam os De Ville de 10 anos atrás e o que oferecem os De Ville de hoje. Aliás, tenho até minhas dúvidas se hoje a Omega não oferece mais com média de preço de 12 mil do que oferecia há 10 anos com média de preço de 6 mil.

Pior é uma porção de marca por aí que dobrou de preço e continua oferecendo a mesma coisa. Ou pior, pioraram o produdo: usavam ETA 251.xxx, hoje usam G10.xxx. Usavam ETA 255.xxx ou pelo menos 955.xxx, hoje usam F03.xxx...

Mas claro, esse são apenas meus dois centavos de rúpias indianas...

Abraços!

Adriano

Rodrigo_swiss

Apenas especulando, mas será que esse movimento novo não indica o fim dos 7750 e dos F. Piguet?

Vou explicar o motivo desta especulação/dúvida: a Omega explicitamente tem o objetivo de subir na pirâmide das marcas, e o 7750 normal fica devendo em refinamento quando comparado com outros movimentos utilizados hoje por ela (8500, 9300, F. Piguet e 1861). Por outro lado, eles desenvolveram um cronógrafo automático completamente novo e in-house, o 9300, que acaba tendo como concorrente os próprios Omegas equipados com a máquina Piguet. Pensando como um cara de planejamento/marketing da Omega, parece fazer muito mais sentido manter o 9300 como o único cronógrafo "high end" da marca, eliminando os Piguet da linha já que hoje em dia conta pontos dizer que as coisas são feitas in-house, e deixar de produzir o mais "baratinho", pois este não se encaixa mais no perfil que a marca pretende ter.

E tem outra, a F. Piguet agora é Blancpain. Será que o Swatch Group quer este movimento compartilhado com as outras marcas? OK, vão falar que a Lemania também não é mais Lemania mas sim Breguet, só que toda a história deste movimento específico se confunde com a da Omega por conta do programa espacial. Seria a uma besteira homérica separar os Lemania dos Speedmaster.

Viajei demais?

Adriano

Sim, é isso mesmo que já está acontecendo. Na verdade eu nem esperava que fossem dar esse novo fôlego aos baseados nos 7750. Os sem co-axial já era. Deverão ficar só esses, anabolizados, e não sei por quanto tempo.

O F. Piguet já foi dito abertamente que seria aposentado, pelo menos parcialmente, na linha masculina, para dar caminho ao novo in-house. Parcialmente porque continuam equipando modelos femininos de diversas famílias e os De Ville com rattrapante. Mas não sei até quando. Assim como todos os Omega a quartzo estão com os dias contados.

Abraços!

Adriano

guilherme augusto

Não tenho como discordar no tocante à qualidade que acompanhou os novos preços, mas enquanto os Rolex mais em conta estavam na faixa de 11.000, os Omega automáticos mais em conta estavam na faixa de 6500.
Agora, enquanto os Rolex mais baratos estão na faixa de 13.000, os Omega mais em conta são acima de 10.000.
Se a estratégia era concorrer com a Rolex não seria prudente ter mais qualidade com preço um pouco menos salgado? Penso que sim, mas..sei lá.
Penso que as pessoas que eram fãs de Omega antes, serão mais ainda agora, mas pelo menos eu, não tive a capacidade financeira majorada em 60% de 2007 para cá.
Já as pessoas que compravam Rolex, continuarão comprando pois os preços não mudaram muito, só tendo subido em maior proporção os modelos que migraram para a pulseira nova, aumentaram de tamanho e tiveram um novo movimento.
No caso das Omega as pulseiras já eram ótimas na minha opinião. 39mm para os Date era uma boa medida. 50m para um relógio que não tem pretensões na água tb estava de bom tamanho.
Pegarei um modelo como exemplo: Omega Speed Date. Custava 6500 reais em 2007(à vista 5850). Usava o calibre 1152, era resistente a 50m e tinha caixa de 39mm.
Uns tempos depois, acho que 2008/2009, eles mudaram para o 1164, que era cronômetro, passaram a resistir a 100m e ter caixa de 39mm, Custavam 8000 reais.
Os atuais, usam o movimento 3304(baseado no 7753), são cronômetros, tem a mesma resistência à água e caixa de 40mm. E custam mais de 10.000 reais!!
Fiquei mal acostumado com Omegas com ótimo custo benefício.
E acho que empobreci, rs. Acho não, tenho certeza!  :'(

flávio

Justamente o contrário, se pretendiam (e falaram abertamente que pretendiam concorrer) com as fábricas de outrosa (referiam-se claramente à Rolex, a eterna concorrente), os preços tinham que ficar parelha, como sempre foram.

Os preços da Omega subiram muito! Nos relógios com calibres feitos em casa, muito mesmo! Meu Omega PO custou em Mônaco, há uns 4 ou 5 anos (não lembro...), 2800 euros (saiu a 2150 com choro e VAT). Você não compra um PO hoje por menos de 4800 euros.

No entanto, o movimento é completamente diferente, sem contar que, nos últimos 3 anos - e aí o grande problema - o franco suíço se valorizou cerca de 25% em relação ao dólar.

Há 4 ou 5 anos, quando comprei meu PO, um Rolex Sub custava lá não mais do que 4500 euros. Hoje custa 7000! Mas a Rolex pouco mudou seus relógios mas, mesmo assim, manteve um gradual aumento de preços todo ano, o que pode ser atribuído à valorização do franco, mas não só.

E que fique claro, outro dia li um artigo do CEO da JLC dizendo que essa valorização do franco era ruim, porque transformava os suíços em competidores de si próprios.


Flávio

João de Deus

Estes modelos novos de Speed com calibre 3330 chegaram na Boutique Omega a um preço de R$ 12.000,00, ou seja, mais caro que um Moon (1861) e mais barato que um FP.
O que você prefere:
- Moon, ele ou o FP.
E já tem fotos do movimento na net.
João
João

Rafaexp

 ;D ;D ;D

Bom, é um belissímo relógio, e o CiganoPSmaster mandou bem nas alterações.... gostei mto do azul!!!!!!!

Agora essa briga da omega com a rolex é mais feia que briga de foice no escuro... e o pior...acho que ela não acaba tão cedo...

pois a sensação que tenho é que as duas marcas "perderam" a noção um pouco... ok ok ok ...tem que analisar mercado tudo com muito cuidado, mas mesmo assim... como o flavio disse, a diferença de preços nos rolex estão assustadoras em pouco tempo... e se a Omega for na cola....não sei não....

Abração

Rafa

Adriano

Ok, o preço de ambas disparou, mas o que a Rolex passou a oferecer a mais e o que a Omega passou a oferecer a mais?

Pegue um Sub 1995 e veja o que o 2013 tem a mais. E pegue um Speedmaster "médio" (obviamente o Moon não serve de parâmetro) e veja o que eles ofereciam em 1995 e o que oferecem em 2013.

O que um Sub de hoje tem a mais que um dos anos 1990? Luneta de cerâmica? Bracelete melhor? Quase o mesmo mecanismo?

Um Speedy dos 1990 era uma ETA quase nada modificada, vidro acrílico, bracelete simplório... hoje tem mecanismo de manufatura com escapamento especial, espiral de silício, caixas e braceletes infinitamente mais bem elaborados... a mesma comparação vale para um Seamaster "médio"...

Nem estou tomando partido, apenas reflitam sobre o quanto um Rolex evoluiu em 20 anos e o quanto um Omega fez no mesmo período.

Abraços!

Adriano

Neme

Abs.
Neme!

Rafaexp

 ;D ;D ;D Grande adriano!!!

independente de sardinhas e lados.... você foi incisivo em mostrar um lado da história que é interessante!!!

Enquanto a Omega fazia tudo isso, e seus preços não estavam, sempre, no patamar da Rolex... o que acontecia com eles??? o que justificaria os valores???

essas coisas, são assustadoras!!!! sou só eu, ou parece que a Rolex sentou na fama...e deixou a vida levar só subindo os preços e uhuuulll ???? ;) ;) ;)

Abração

Rafa

Carbonieri

Adriano, mas será que podemos concluir que a Rolex já era boa e continuou boa e por tal motivo não mudou muito e a Omega era mais ou menos e ficou boa por isso mudou bastante? Será que faz sentido o que escreví? 8) Agora que ambas subiram muito de preço isso é fato.
sic transit gloria mundi

flávio

Na minha modesta opinião, a Omega sempre teve mais bala na agulha em todos os sentidos se comparada à Rolex. Mas a Rolex é de uma sagacidade absurda com sua linha simples, sem frescura e que resistiu ao tempo. Não podemos nos esquecer que, ao contrário de Pateks, Audemars, etc, que sempre foram joias, Rolex e Omega eram relógios de uso diário, coisas úteis. Aliás, esse ar meio despretensioso da Rolex é o que fez seu nome.

Mas falando particularmente sobre a Omega, não podemos nos esquecer que a crise do quartzo a afetou profundamente. A fábrica quebrou no início dos anos 80 e, para falar de datas, fez muita PORCARIA de 1985 a 1995 (com exceção dos Speedy pro, que sempre foi a mesma coisa).

Podemos dizer, pois, que a Omega está correndo atrás do prejuízo faz pouco tempo, uns 15 anos.

Flávio

naio21

Pessoal, tecnicamente falando qual seria a diferença deste cal. 3330 para o 3313 que equipa o Moonwatch Coaxial de 44,25 mm? ??? ??? ???

http://www.omegawatches.com/collection/speedmaster/moonwatch/co-axial-chronograph-4425-mm/31130445001002
Abs,

Ivan B. Prado

Adriano

#35
Citação de: Carbonieri online 04 Agosto 2013 às 18:45:06
Adriano, mas será que podemos concluir que a Rolex já era boa e continuou boa e por tal motivo não mudou muito e a Omega era mais ou menos e ficou boa por isso mudou bastante? Será que faz sentido o que escreví? 8) Agora que ambas subiram muito de preço isso é fato.

Eu prefiro sempre não concluir definitivamente nada desse tipo, mas sim, claro que faz sentido pois a Rolex não passou pela recaída que a Omega passou com a crise do quartzo. A Rolex passou pela crise do quartzo, pelo menos aparentemente, pelo menos no que tange os produtos, inabalada. Já a Omega... renasceu nas cinzas fazendo cada porcaria que às vezes não dá para acreditar. Então sim, concordo que enquanto a Rolex manteve-se, e até a década de 1970, era da mesma categoria que a Omega, depois da crise do quartzo a Omega foi parar num nível tão baixo que teve que correr atrás. Faz sim, sentido, portanto.

Isso explica o porque a Omega teve que evoluir tanto para voltar ao nível da Rolex (sim, voltar, pois sempre foi no passado), mas continua não justificando, para mim, a inflação da Rolex.


PS: ops, respondi sem ler a postagem do Flávio, e portanto, bate com o que falei.

Abraços!

Adriano

Adriano

Citação de: naio21 online 05 Agosto 2013 às 00:26:02
Pessoal, tecnicamente falando qual seria a diferença deste cal. 3330 para o 3313 que equipa o Moonwatch Coaxial de 44,25 mm? ??? ??? ???

http://www.omegawatches.com/collection/speedmaster/moonwatch/co-axial-chronograph-4425-mm/31130445001002

Toda diferença. São calibres COMPLETAMENTE diferentes. A ponto de que eu nem me arrisco a dizer o que é melhor (por isso nem me perguntem). Mas o 3330 é um ETA/Valjoux altamente modificado, provavelmente o mais "envenenado" que existe. Além de todas as modificações que a Omega já fez ao longo de mais de uma década sobre o 7750, ele recebe roda de colunas, escapamento co-axial e espiral de silício.

Já o 3313 é um 3303, ou seja, uma "base" (o termo não é bem esse) da Frederic Piguet, com escapamento co-axial. Em sua base, é um mecanismo bem mais nobre e mais refinado que o 7750, mas é menos "maquinado". O 7750, por mais que se modifique ele, vai ser sempre um 7750, que de "chique" não tem nada.

Tecnicamente, ambos usam rodas de coluna (no 3313 é "congênito", no 3330 é modificado), mas o 3313 usa embreagem vertical, enquanto o 3330 usa embreagem horizontal da mais tosca que há, que é o pinhão oscilante. Ambos possuem escapamento co-axial e balanço de inércia variável, mas o 3330 tem espiral de silício, e o 3313, convencional. Aí vai de cada um mesmo julgar o que é melhor.

Abraços!

Adriano

Adriano

Citação de: Rafaexp online 04 Agosto 2013 às 17:54:19
;D ;D ;D Grande adriano!!!

independente de sardinhas e lados.... você foi incisivo em mostrar um lado da história que é interessante!!!

Enquanto a Omega fazia tudo isso, e seus preços não estavam, sempre, no patamar da Rolex... o que acontecia com eles??? o que justificaria os valores???

essas coisas, são assustadoras!!!! sou só eu, ou parece que a Rolex sentou na fama...e deixou a vida levar só subindo os preços e uhuuulll ???? ;) ;) ;)

Abração

Rafa

Eu não sei responder. Justamente porque não vejo nada que justifique os valores a não ser o "plus" da marca.

O mais importante é nunca esquecer que quem faz o preço é o comprador. Se você é padeiro, vende pão por um preço "X", um belo dia, pinta a fachada da padoca de outra cor e muda o preço do pão para "X²", e continua vendendo exatamente a mesma coisa, sem perder um cliente sequer, você faz o que? A responsabilidade disso é do consumidor. Se não vale, ou se é um roubo, é só não comprar, que o fabricante, ou o padeiro, tem que recuar. Mas se o consumidor não se manifesta, é porque acha que vale. E assim segue a humanidade.

Mas eu prefiro, antes, culpar o consumidor. Se o consumidor acha que vale, mesmo sendo apenas mais do mesmo, mesmo sendo frequentemente mal tratado (é o que leio, não tenho experiência pessoal com isso) pela rede revendedora e/ou pela assistência, e prefere continuar comprando ao invés de ir para a concorrência, quem sou eu para dizer que está errado, ou que é a Rolex que está errada? E não estou de brincadeira não, falo sério: se o consumidor acha que vale a pena pagar hoje o dobro num Sub do que o preço que ele pagou há 15 anos, mesmo tendo que se submeter à algumas políticas pouco simpáticas, é porque vale. Quem vai falar que não?

Só um tipo de cara pode falar que não: é aparecer aqui um cara que comprou um Sub 0Km entre, digamos, 1998 e 2002, e voltou ontem na loja e comprou outro Sub 0Km e vir aqui dizer "fiz merda", "fui feito de bobo" ou "joguei dinheiro fora". Como eu NUNCA li isso, nem aqui nem em lugar nenhum, pelo contrário, se vejo nego comprar Rolex com frequência nos últimos 20 anos e ainda sair com um baita sorriso no rosto, é porque a maioria acha que vale cada centavo dessa inflação. Para mim é um assunto simples.

O que eu acho: seja o que for, Rolex é Rolex e dispensa apresentação. Concordo ou acho justa essa inflação? Não. Definitivamente não. Mas o grande público que comprar Rolex, está comprando um símbolo, não um relógio. E aí, isso não tem preço. Se você quer muito aquele símbolo, você paga. O que acho é que eu colocaria milhões de outras marcas na berlinda, sobre esse assunto, muito antes do que a Rolex. Pois seja lá o quanto a Rolex cobra, você vai para casa com um Rolex no pulso. E muitos outros, que cobram o mesmo ou mais, você volta para casa com o que no pulso?

Não sei se fui claro. Eu acho que não, eu mesmo achei meu texto confuso, mas espero ter conseguido passar pelo menos parcialmente o que eu acho sobre o assunto.

Abraços!

Adriano

vinniearques

Sem contar ( não sei mesmo porque) a desvalorização da Rolex é menor ( muito menor as vezes) frente a outras marcas! e a venda de um Rolex é muito mais fácil e rápida que qualquer outra marca!

O mercado que criou isso e não sei porque, mais fato é que voce compra um Rolex usado hoje e vende daqui 3 anos pelo MESMO valor e rapidinho, Sub praticamente se vende sozinho, mesmo voce não querendo vender sempre tem gente querendo comprar! eu particularmente acho isso legal na marca, mesmo ela não tendo culpa direta nisso, já que falamos de usados!

Alberto Ferreira

#39
Pois é...

E, guardadas todas as proporções possíveis, repito, todas...
...ou quase todas.  ;)


Eu vou colocar uma pitada de "pimenta" (ou tempero reflexivo) naquilo que disse o Adriano com respeito à relação entre compradores e vendedores.
Os últimos "colocam" os (seus) preços, mas são os primeiros que os "sacramentam", que "avalizam" os novos níveis.

Um mero exemplo, com aquela ressalva que eu fiz na segunda frase aí acima...

Vejamos os níveis de preços dos relógios usados "praticados" em sites de leilões virtuais que tanto e tantos de nós conhecemos e acompanhamos, alguns diariamente.
Como eram estes níveis (gerais) 10 ou 15 anos atrás e como são hoje?

Eram muito (demasiadamente) baratos antes? Provavelmente sim.
São, estão, (muito) "caros" ou "justos" hoje? Provavelmente sim.

Mas tudo depende dele, o comprador.

Eu conheço pessoas que compraram, no impulso, naquela época e que hoje estão "lutando" para "passá-los adiante".
Se tentassem vender ao nível de valores pelos quais compraram, eles seriam literalmente "sublimados", vendiam em segundos.

Mas, a preços "atualizados", eles terão que aguardar aquele vendedor que, ante outras ofertas, decida comprar.

Como este processo pode nos ser mais próximo, eu creio ser ilustrativo.
...guardadas todas as proporções.

E,...
Não esqueçamos. Aqui eu estou falando (exatamente) das mesmas peças, sem evolução outra que não seja a oferta e a procura.
Passando, é claro, pelo esclarecimento, conhecimento e, de certa forma, pelo acesso (talvez hoje mais fácil e divulgado) às (talvez um tanto "douradas") "minas do rei Salomão"...  ;)

Alberto


PS:
Sugestão de fundo musical...   Rauzito...

http://letras.mus.br/raul-seixas/48299/