Não compartilho da opinião do Igor e Adriano. Para mim significa antigo e só. E sempre usei como antigo, independentemente do estado. Flávio
Raro discordar destes Titãs, mas aqui estou com o Flávio.
Limitando o termo “vintage” exclusivamente para os objetos do meu interesse, ou seja, os relógios, tenho o seguinte entendimento:
1)Um relógio é vintage quando descontinuado, independente do seu estado de conservação, mas levando-se em conta, sempre, o seu estado de originalidade! Esta é a grande regra.
2) Particularmente, e como dito anteriormente Flávio, considero vintage, ainda que existam exceções que mencionarei abaixo, os anteriores aos anos 80, e aqui nenhuma lógica, ou ligação para com o termo, hei de concordar
, fruto de mero embasamento em interesse de ordem pessoal colecionável.
3) Um relógio pode ser vintage com menos, bem menos, de 10 anos de sua data de fabricação...
a- Considero vintage um Rolex Daytona-Zenith que foi fabricado até o ano 2000.
b- Considero vintage o Zenith El Primero modelo Rainbow lançado em 1997.
c- Já é vintage, o Rolex Submariner LV (luneta em metal), lançado em 2003
Resumindo: Todo é qualquer relógio, independente do seu ano de fabricação, mas que ostente uma posição de certa, digamos, “ notoriedade
” em seu tempo de vida no mercado, e que já não é mais fabricado,
é vintage.........simples assim!
Abs
Gravina
Ps. Os italianos costumam dizer que aqueles "vintages" que sofreram modificações com partes originais de fábrica, porém atuais (de reposição) como ocorrem, por exemplo, no Omega Seamaster 300 ref 165.024, são "orologi di fornitura", portanto, não são legítimos "vintages"..........eu não sou tão duro assim!..........prefiro ver uma raridade recuperada com partes originais, do que uma toda funicada