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Zenith e Parmigiani

Iniciado por Mauro, 29 Outubro 2013 às 21:14:12

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Alberto Ferreira

Muito bom, Mauro, como sempre!
Grato por compartilhar de forma tão profissional as suas experiências, belas fotos!

Legal vermos estes Parmigiani, desta forma, aqui no FRM, pois nem sempre nós falamos da marca assim de forma tão técnica.
Belos relógios, sem dúvidas.

Como o Flávio, eu também não entendi com clareza a questão da influência da arquitetura, ou seja, a posição do balanço na questão da variação da amplitude. E eu pensei o mesmo que ele, e como era naqueles outros tantos movimentos retangulares, antigos?

Eu também acho que seja um interessante ponto para debates, mas penso que algo mais além apenas da posição do balanço, lá na extremidade do movimento, possa ser o(s) motivos(s)...

Vamos aguardar para ver os comentários dos colegas.  8)

Mais uma vez, parabéns e grato por nos mostrar este lado da Suíça, como ela é  ;),...
...seja na Horologia, ou no geral, como você sempre nos mostra nos seus interessantes posts.

Abraços!
Alberto

Veiga

Mauro fiquei verdadeiramente maravilhado com esta  sua contribuição no FRM.
Já estamos acostumados com suas excelentes postagens, mas esta traz além da matéria horológica em si traz até essa bela foto que nós turistas não temos oportunidade ver.
Meus parabéns com meu abraço. Veiga.

Adriano

#42
Senão vejamos. Uma coisa é o relógio perder amplitude por igual em todas as verticais. E o quanto ele perde, depende, entre outros fatores, do peso e diâmetro do balanço. Sim, do peso e diâmetro e não especificamente do momento de inércia. Não é mais tão unanimidade, hoje, a constatação de Pierre Chopard de que balanços de maior diâmetro oferecem melhor desempenho cronométrico.

Hoje entende-se que, por exemplo, se você pega um mesmo movimento com dois jogos de balanços, um leve e grande, e outro pequeno e pesado, mas com mesmo momento de inércia, terá resultados diferentes do quanto de amplitude você perde nas verticais e isso pode ser uma chave para melhor isocronismo, uma vez que em determinada situações você perde menos amplitude usando um balanço pesado e pequeno, ou seja, contrariando a convenção de Chopard.

Agora, outra coisa é você perder amplitude numa única posição vertical em relação às outras. Sabendo que o que rege essa queda é meramente o atrito nos pivôs, e que ele é praticamente igual em todas as verticais (isso é bastante lógico), passo a crer que essa queda em apenas uma vertical se deva à um fator externo e que ele deve estar relacionado à geometria do escapamento. Sendo a âncora a única peça realmente assimétrica do escapamento, e portanto, cujo centro de gravidade muda dependendo da posição, creio estar nela a resposta e realmente ela pode sofrer em alguma posição e interferir no platô.

Mas sem conhecer todos os dados de projeto, isso fica no âmbito da suposição.

Abraços!

Adriano

marck

ola mauro,

              parabens e continue compartilhando seu conhecimento.

               sds,

                  marck