Boas!
Mas amigos...
Na minha modesta opinião uma grande parte das "críticas" e "revoltas" a respeito dos trabalhos mal executados ("matados", diriam alguns) pode ser (ou era mesmo...) decorrente de "mal-entendidos".
A "mocinha do balcão", e por favor registrem que eu uso esta forma de expressão sem demérito, mas apenas qualificando uma pessoa que poderia estar desconectada do real interesse de quem fazia o pedido.
Seria o solicitante alguém que queria apenas um aspecto mais "bonitinho", mais "novinho", ou alguém com outro nível de exigência, tipo um colecionador, ou um "ajuntador" mais sério?
Sim, e o que aquela "atendente" em geral fazia?
Ela anotava algo, sucintamente, sem muita confirmação e nem mesmo, e não raro, sem um conhecimento mais aprofundado por parte do requisitante.
E logicamente, se este fosse o caso, sair um trabalho "de acordo" era pura sorte.
O "caminho das pedras", aquele que eu sempre recomendei aos amigos, sempre foi, fale lá com quem entende, mostre fotos (boas) do que você quer, discuta o problema a ser encontrado antes de bater o martelo do pedido do serviço.
E,...
Se por algum motivo você não puder se envolver pessoalmente, use a intermediação pessoal (presencial) de um bom e dedicado relojoeiro...
As chances de ter problemas maiores nunca seriam nulas, mas pelo menos as surpresas seria muito menos relevantes.
Mas na prática nós sabemos que, no mais das vezes, a coisa não era bem assim.
Abraços!
Alberto