Vamos por partes:
1. Acho que BH tem tudo para se tornar o novo pólo de encontros do fórum. Começamos com um micro-encontro, seguido de outro micro-encontro. O próximo terá de ser mini...
2. Contribuirei, na medida do possível, com presenças eventuais em BH. É uma capital que me agrada muito e costumo ir a BH duas vezes ao ano;
3. Quanto aos times:
A. Com 12 anos ganhei uma camisa do Cruzeiro do meu pai (morava em Joinville, SC, e torcia pro Flamengo). Comecei a simpatizar com o time;
B. Fui pra Porto Alegre em fevereiro de 84, com o Grêmio ainda comemorando o Mundial do Japão (conquistado em dezembro de 83). Tomei nojo deles e assumi o Inter como time do coração. Na escola e na faculdade, no entanto, quase todos os grandes amigos eram gremistas.
C. De Libertadores em Libertadores (na década de 90 foram várias disputas), regados a churrascada e pingue-pongue na casa dos amigos, me agradava pouco a pouco do Grêmio;
D. Ainda na faculdade, devido a algumas peripécias (que não cabe aqui narrar), recebi dois apelidos: mestre e galo. O apelido de mestre não precisa explicação, mas o galo sim: no sul é costume chamar de galo alguém que tenha superado um grande obstáculo. Por vezes a denominação atribuida é de galo cinza.
E. Me mudei pra Bahia e, desde a primeira visita a BH, visitamos a sede do Atlético Mineiro. Meu filho e minha esposa souberam que o mascote do time é um Galo e, desde então, o adotaram como segundo time (minha esposa é gremista e meu filhão se diz colorado). Por influência deles, hoje também me agrada a idéia de torcer pelo Galo Mineiro.