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Hublot, Treinamento rápido 25 a 29 Outubro 2010.

Iniciado por Mauro, 25 Outubro 2010 às 19:18:16

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Mauro

#20

Aqui uma parte da oficina

A banca do Professor



A recepção, os três Patetas e o frio, que frio ein......


A vista da fábrica, a neve, o lago e uma plantação de maçã, e as flores,


Ai o dito mostrador com as duas pequenas marcas que são no meio do index do 12 que seriam emcobertas pelos ponteiros, quase imperceptível , mais tem que trocar, os caras são feras,



Um grande Abraço e até amanhã.

Mauro

Daniel Eira


Mauro,

Como sempre, ótimos posts!  8)
Muito obrigado por compartilhar!

Abs

Daniel
Membro do RedBarBrazil
Siga @Watchfy

Wilson

Maravilha!!!  ;)

Valeu Mauro !

muito bom mesmo ! :D

isso é uma experiencia única !

Obrigado,

abraços,

wilson

kalex

muito legal ...

duvida: O pq do rimel e da borracha??  ??? ??? ???

abs,
kalex

KALEX


O Cara

Citação de: kalex online 26 Outubro 2010 às 22:20:13
muito legal ...

duvida: O pq do rimel e da borracha??  ??? ??? ???

abs,
kalex



Ia fazer a mesma pergunta.
Um abraço
Fábio

Tomas



     SHOW de bola, maravilha, amo tudo isso , um dia chego lá  ;D

parabens, aproveite bem, abraços Tomas
abraços Tomas.

Wadley

Wadley

flávio

Show, apesar de eu efetivamente não gostar da marca.

Mauro, pergunta a ser feita aí, mas que sei a resposta: na verdade, os movimentos são ETAs 7750, mas fabricados nos workshops deles pela perda da patente. Aliás, diz a Hublot que o material usado nas platinas não é latão, mas outra liga criada por ele. Como já disse, acho que possuem belo trabalho de caixas (apesar de ter minhas dúvidas se irão ser tornar "eternas") e design. O resto...O problema continua sendo o que cobram pelos relógios: não dá para engolir que o Big Bang custe o mesmo de um Calatrava ou Blancpain, por exemplo.


Flávio

igorschutz

E qual é a pergunta mesmo, Patrão?

Um abraço,

Igor
Opinião é como bunda: todos têm a sua. Você dá se quiser.
Opinião é como bunda: você dá a sua e eu meto o pau.

NÃO ACREDITE NO QUE 'FALAM' AQUI, ESTUDE BEM E TIRE SUAS PRÓPRIAS CONCLUSÕES

Alberto Ferreira

Se eles fazem mesmo os "7750" in house, não é?...

...
Mas, além desta, eu tenho outra "consideração".
Eu concordo com o que disse o Flávio, com relação ao "design" e ao nível de preços.


Mas, outra coisa...
E aquela "política" de trocar tudo (ponteiros, mostradores, etc) a qualquer sinal (ou mera possibilidade) de "marquinha"?
Até que ponto seria uma estratégia (embutida nos preços) de "firmar" a imagem de qualidade (dos serviços) da marca?

E aquele conceito ("ortodoxo") de ajuste?
O que os amigos teriam a comentar?

Mauro,
Qual é a sua opinião?

Abraços a todos!
Alberto

Gravina

#30
Citação de: igorschutz online 27 Outubro 2010 às 10:20:19
E qual é a pergunta mesmo, Patrão?

Um abraço,

Igor

Calma!!!
Deixa ele molhar o bico! ;D ;D ;D

Coisas da Hublot...


Getting some really good questions from many Hublot iPhone app users already! Here's a popular one: "how the heck do you do this?!?" :) Well we are matching sound frequencies to both density of materials and color frequency on each 220 Hublot watch in the iPhone database. Rocket science? Kinda but that's what happens when musicians and phycisists get together
Abs

Gravina

flávio

Por mim eles podem trocar o que quiser, contanto que não me cobrem por isso! hahahaha
Imagine se você mandasse para revisão um Patek ou o que quer que seja, antigo, e o troço tivesse seus ponteiros trocados? Eu dava um shogun CHINÊS na cabeça do cara! Eu já tive ponteiros trocados em dois relógios. Adivinhem? Claro! Nos problemáticos Longines Avigation e Omega Speedmaster, mas porque na revisão simplesmente os detonaram. Mas aí fiquei a pensar: ora, como o caboclo retira meus ponteiros e os detona?

E há um que gostaria de trocar: o do Cricket. O dono antigo não era tão cuidadoso como eu, deixou o relógio oxidar, mandei folhear de ródio novamente. Ficou perfeito? Não. Nota 8. Deixei assim, pois relógio é como merda, quanto mais mexe, mais fede.

Ah, e a pergunta com resposta é essa mesma. Os 7750 deles são feitos em casa! hahahaha Eu sinceramente não vejo diferença alguma técnica, com exceção da massa oscilante. No fundo ainda continuo achando a Hublot uma marca de péssimo custo benefício. Pior: observem o mercado de usados na gringa. Apesar de eles produzirem poucos relógios, eles não mantem o preço nem a pau, perdendo muito com o passar dos anos.

Ora, na Suíça eu e Igor vimos um Moser calendário perpétuo, muito bonito, realmente tudo feito em casa, com um movimento totalmente singular, em ouro branco, custava salvo engano 12 mil francos o normal, 20 paus o com calendário. Ao lado os Hublots. E eu pensava: não pode, simplesmente não pode, não é possível.


Flávio

Cigano

Cada passadinha do Mauro por aqui ele nos surpreende com belas fotos, e o mais legal, e como se estivéssemos dando uma passadinha por lá de vez enquando !! 8) 8 Pelo menos imagino já que nunca estive por lá !!


Caro Flávio, acho que eles usam talhadeira para retirar os ponteiros do seu Omega e Longines, ou eles lhe apresentam um ponteiro velho que eles tinham guardado para falar que eram os seus que eles aváriaram e ficaram com seu !! ;D
Abraços,
Cigano!

Adriano

Citação de: Cigano online 27 Outubro 2010 às 14:15:33

Caro Flávio, acho que eles usam talhadeira para retirar os ponteiros do seu Omega e Longines, ou eles lhe apresentam um ponteiro velho que eles tinham guardado para falar que eram os seus que eles aváriaram e ficaram com seu !! ;D

Não posso dizer sobre o Omega, mas no caso do Longines, a revisão foi feita na assistência na qual eu trabalhava na época. Posso garantir que os ponteiros não foram tirados com talhadeira e nem foram subtraídos seus ponteiros originais. Se bem me lembro, os ponteiros já tinham marcas de serviços anteriores. Além disso, suas buchas já estavam sem pressão após várias retiradas e colocações. Só restava a opção de trocá-los.

Abraços!

Adriano

Mauro

Citação de: O Cara online 26 Outubro 2010 às 23:18:45
Citação de: kalex online 26 Outubro 2010 às 22:20:13
muito legal ...

duvida: O pq do rimel e da borracha??  ??? ??? ???

abs,
kalex



Amigos,

O rímel para pintar as pequenas falhas de pintura nos ponteiros onde existe tinta preta, minimas manchas, serve para isso,

A borracha é apoio para tirar os parafusos que prendem a pulseira , como eles são curvados , a borracha deixa em um ângulo que fica reto e mais prático para trabalhar,

Abs,

Mauro

Ia fazer a mesma pergunta.

Mauro

Citação de: flavio online 27 Outubro 2010 às 10:12:20
Show, apesar de eu efetivamente não gostar da marca.

Mauro, pergunta a ser feita aí, mas que sei a resposta: na verdade, os movimentos são ETAs 7750, mas fabricados nos workshops deles pela perda da patente. Aliás, diz a Hublot que o material usado nas platinas não é latão, mas outra liga criada por ele. Como já disse, acho que possuem belo trabalho de caixas (apesar de ter minhas dúvidas se irão ser tornar "eternas") e design. O resto...O problema continua sendo o que cobram pelos relógios: não dá para engolir que o Big Bang custe o mesmo de um Calatrava ou Blancpain, por exemplo.


Flávio

Flávio,

Até entendo a sua questão quanto aos preços mais os caras são bons, eles tem uma identificação com alta relojoaria muito grande, e o Mr. Biver é um gênio e está fazendo por onde para que isso aconteça,

Bom eles tem uma bicicleta que custa quse CHF 30,000, e vende assim aos montes,

E um bom relógio com certeza, e o Único vai chegar para comprovar penso eu,

Quanto as patentes para fabricação, hoje visitamos as máquinas , eles falaram que o 7750 não é produzido e nem confeccionado nada lá, eu não acredito, mais tudo bem, e o material é diferente sim, muito bom material das platinas,

Abs,

Mauro

Mauro

Citação de: Alberto Ferreira online 27 Outubro 2010 às 10:29:41
Se eles fazem mesmo os "7750" in house, não é?...

...
Mas, além desta, eu tenho outra "consideração".
Eu concordo com o que disse o Flávio, com relação ao "design" e ao nível de preços.


Mas, outra coisa...
E aquela "política" de trocar tudo (ponteiros, mostradores, etc) a qualquer sinal (ou mera possibilidade) de "marquinha"?
Até que ponto seria uma estratégia (embutida nos preços) de "firmar" a imagem de qualidade (dos serviços) da marca?

E aquele conceito ("ortodoxo") de ajuste?
O que os amigos teriam a comentar?

Mauro,
Qual é a sua opinião?

Abraços a todos!
Alberto

Salva Slave Alberto, rsss

Eles querem dar um nível de alto padrão na marca, e estão fazendo por onde, elevando a qualidade no pós venda a imagem da marca melhora e muito,

Tudo aliado a conceito e qualidade,

Um forte abraço,

Mauro

Mauro

Citação de: flavio online 27 Outubro 2010 às 11:58:51
Por mim eles podem trocar o que quiser, contanto que não me cobrem por isso! hahahaha
Imagine se você mandasse para revisão um Patek ou o que quer que seja, antigo, e o troço tivesse seus ponteiros trocados? Eu dava um shogun CHINÊS na cabeça do cara! Eu já tive ponteiros trocados em dois relógios. Adivinhem? Claro! Nos problemáticos Longines Avigation e Omega Speedmaster, mas porque na revisão simplesmente os detonaram. Mas aí fiquei a pensar: ora, como o caboclo retira meus ponteiros e os detona?

E há um que gostaria de trocar: o do Cricket. O dono antigo não era tão cuidadoso como eu, deixou o relógio oxidar, mandei folhear de ródio novamente. Ficou perfeito? Não. Nota 8. Deixei assim, pois relógio é como merda, quanto mais mexe, mais fede.

Ah, e a pergunta com resposta é essa mesma. Os 7750 deles são feitos em casa! hahahaha Eu sinceramente não vejo diferença alguma técnica, com exceção da massa oscilante. No fundo ainda continuo achando a Hublot uma marca de péssimo custo benefício. Pior: observem o mercado de usados na gringa. Apesar de eles produzirem poucos relógios, eles não mantem o preço nem a pau, perdendo muito com o passar dos anos.

Ora, na Suíça eu e Igor vimos um Moser calendário perpétuo, muito bonito, realmente tudo feito em casa, com um movimento totalmente singular, em ouro branco, custava salvo engano 12 mil francos o normal, 20 paus o com calendário. Ao lado os Hublots. E eu pensava: não pode, simplesmente não pode, não é possível.


Flávio

Flávio,

A questão é , para eles nunca terá ponteiros usados e marcados, porque sempre que forem ao centro técnico ou a fábrica voltará como novo, nunca deixarão ponteiro algum usado ou marcado, ai acho que já muda , e hoje todas as marcasa aqui na Suiça estão fazendo isso, todas sem exceção,

7750, acho que é feito em casa sim , mais a resposta categórica deles foi não, e dai morre o assunto e não se fala mais nisso, mais a qualidade é totalmente diferente de um 7750 qualquer, muito acima do normal, não é só a massa em si, mais ai vem a opinião particular de cada um, estou fazendo esta análise técnica, nem como consumidor ou colecionador, se é que me entende,

Qual é a marca a não ser alta relojoaria e rolex que mantém um preço de usados,? muito díficil né?, pq seria diferente com a Hublot de apenas 30 anos,, com o tempo acho que nossos bisnetos poderam dizer, mais creio que a resposta deles sejam positivas a respeito deste assunto,

Um abraço,

Mauro

Mauro

Caros Amigos ,

Obrigado pelas palavras, vamos lá,
Na verdade hoje foi o último dia na Hublot em Nyon, ja estou em La-Chaux-de-Fonds para dois dias na Graham eu e os dois relojoeiros, volto sábado e eles ficam mais uma semana na Ulysse Nardin , qual eu ja tenho a formação que eles vão receber, mais mesmo assim devem aprender mais coisas de que quando eu fiz o treinamento, se der e eles conseguirem enviar semana que vem venho informando o passo a passo deles,

Hoje, voltado a qualidade novamente, montagem das caixas, regulagens, visita inteira a fábrica, muito legal, manufatuca ja conhecia a Breguet e a Audemars,e  agora a Hublot, todas conheci algo diferente, a Breguet focaram na linha de produção , uma passagem rápida pelas máquinas, pela perlagem e por algumas ferramentas para a confecção das peças, na Audemars focaram mais na fabricação das caixas, aros e coisas estéticas e na Hublot mais nas peças, principalmente pelo único, uma peça leva dois minutos para ficar pronta na máquina da usinagem , mais 5 horas no total para ser pronta para ser levado ao estoque, muito legal,

Vimos também polimento e uma visita interna a fábrica , sem possibilidades de fotos, mais muito legal, a tarde reunião com o Gerente do pós venda, e uma aula sobre a coleção inteira da marca,

Vou tentar mandar as fotos agora, são poucas, amanha falo da Graham,

Abs,

Mauro

flávio

Citação de: Adriano online 27 Outubro 2010 às 15:16:38
Citação de: Cigano online 27 Outubro 2010 às 14:15:33

Caro Flávio, acho que eles usam talhadeira para retirar os ponteiros do seu Omega e Longines, ou eles lhe apresentam um ponteiro velho que eles tinham guardado para falar que eram os seus que eles aváriaram e ficaram com seu !! ;D

Não posso dizer sobre o Omega, mas no caso do Longines, a revisão foi feita na assistência na qual eu trabalhava na época. Posso garantir que os ponteiros não foram tirados com talhadeira e nem foram subtraídos seus ponteiros originais. Se bem me lembro, os ponteiros já tinham marcas de serviços anteriores. Além disso, suas buchas já estavam sem pressão após várias retiradas e colocações. Só restava a opção de trocá-los.

Abraços!

Adriano




Correto. E me mandaram os ponteiros velhos de volta. Mas, como eu disse no post, precisavam ser trocados. Agora, implantar como troca sempre que o relógio for remetido a revisão me parece um exagero.

O Omega teve o ponteiro de crono central e dos segundeiros trocados. O resto não. Também por vacilada de relojoeiro.

Mas Adriano, não estou falando da assistência onde trabalhava, mas da primeira vez, quando foderam meu Avigation todo, inclusive marcando seu disco de luneta, foi na autorizada, na época não sei qual era, mas em Sampa.

Aí resolvi arrumar todo o relógio e, com você, foram trocados: ponteiros, módulo do crono, feita revisão na carga e pulseira.


Flávio