A regra nem sempre é a troca do mostrador. Existem critérios padronizados para determinar entre troca ou reparo. Se há a possibilidade de limpar (o que é muito raro), é limpo. Não é porque é autorizada que a autorizada "forçaria" a proposta de uma troca, havendo possibilidade de limpar. Por exemplo, é comum mostradores terem as cifras polidas "ensebadas" porque alguém meteu o dedo nelas. Se é possível limpar, é limpo, e não é proposta a troca só por causa disso.
Porém, como conheço esse tipo de acabamento e especificamente esse mostrador, posso dizer que não há o que fazer, e sim, a autorizada ofereceria ele como opcional (é um caso de defeito categoria II). Óbvio que continua valendo a opção de uma tentativa, mas por experiência, duvido.
A tempo: minha mensagem tem apenas intenção de esclarecer a título de curiosidade, de que há critério numa autorizada para determinar a troca de peças, até para desmistificar a coisa de que numa autorizada nunca se recupera ou conserta nada, tudo se troca. Não quer dizer que tenha sido isso que o Igor quis dizer, nem quer dizer que minha mensagem tem a intenção de corrigir, repreender ou contradizer o Igor.
Abraços!
Adriano