O encontro foi excelente.
Não foi somente uma chance para ter contato, ao vivo e a cores, com as mais recentes novidades da marca. Tivemos a chance de tirar todas as dúvidas sobre a expectativa da marca para o Brasil.
E as expectativas são muito boas, o que demonstra que o Brasil é um mercado maduro, importante, visto com respeito - apesar de todas as dificuldades, sobretudo a escorchante carga de impostos.
(Aliás, sobre isso, é preciso registrar que a Omega vem praticando preços competitivos exatamente com objetivo de fidelizar o consumidor brasileiro. Consumidor esse que, conforme enfatizaram o Rodrigo e o Paulo, nossos anfitriões, é um iniciado no mundo dos relógios e traz, sobre a marca, um feedback que geralmente é de família - o pai, o avô, o tio já foram donos de um Omega.)
Mas a conversa não girou somente em torno da Omega. Derivou, várias vezes, para relógios em geral. E tanto o Rodrigo quanto o Paulo se mostraram apaixonados e conhecedores do assunto. Algo que, evidentemente, eleva o nível do debate.
Eu, Flávio, Lago e Paulo/Omega fechamos a noite, batendo um longo e agradável papo, já do lado de fora do restaurante. Saímos de lá com o pessoal da casa "jogando baldes d'água" nos nossos pés, mandando a gente ir dormir. Se mais tempo tivesse, mais tempo ficaríamos.
Uma impressão absolutamente pessoal: a Omega leva muito a sério o FRM. Quando quero dizer muito, é MUITO. Acompanham as discussões e, sobretudo, enxergam aqui um grupo de formadores de opinião, com os bônus e os ônus que uma posição dessas representa.
Isso, claro, aumenta nossa responsabilidade.
Daqui a pouco coloco algumas fotos. E de antemão peço desculpas pela qualidade de algumas das que verão, pois eu e a fotografia temos uma irreconciliável relação. Além do que foram tiradas com um modesto celular.
Dic