Vixe!

[mmmcosta]

Eu manifestei uma opinião sobre os muçulmanos no PuristS e os caras fecharam o thread.

Um thread movimentadissimo, que já tinha 75 postagens com poucas horas "no ar": http://www.watchprosite.com/?page=wf.forumpost&fi=686&ti=1021879&pi=7242318&pzt=

Foi sobre o que aconteceu em Paris. O que eu postei tinha a ver com o Islã, não com os terroristas. Eu comentei que há muitos muçulmanos que saem de seus países pobres, alguns miséraveis, todos intolerantes, são recebidos na Europa, mas, não satisfeitos, ainda querem impor os seus costumes, modo de vida. Li não faz muito tempo que isso vem acontecendo e já é um problemão, por exemplo, na Holanda.

Pô, quando alguém é recebido em qualquer país que não o seu é um DEVER se adaptar aos costumes locais, não o contrário. Não é ÓBVIO?

Marcelo

[sat]

É. Mas, eles não pensam assim.
Abraços,


SANDRO

[mmmcosta]

É. Mas, eles não pensam assim.
Abraços,


SANDRO

Sandro,

Muitos pensam, inclusive um finlandês (Kari) que foi o primeiro a responder, apoiando o meu comentário.


Abraço,

Marcelo

[Carbonieri]

Concordo com vc mmm pois se quisessem manter os costumes deveriam se refugiar na jordania, ira, paquistao, etc e nao na europa. O tema é pesado. Por exemplo acho q a alemanha, como maior recebedor de imigrantes, tem um sentimento de culpa tremendo por conta das atrocidades passadas, culpa essa q nao cabe aos seus atuais cidadãos, que nem nascidos era na epoca da II guerra. Tema passivel de muitas paixões e discussões.
Abraco.
Ps. Esse topico deveria estar no Botequim kkk

[Alberto Ferreira]

Bom dia!

Sim. E já está aqui...


Mas,...
Bem, pessoalmente falando, eu acredito que por sua complexidade e possíveis diferentes "vertentes" o tema não seja lá muito producente ao ser tratado em um fórum público, onde sempre poderão surgir "acirramentos", sejam filosóficos, sejam religiosos.
Simplesmente eu não vejo objetividade nisto.

Alberto

[rocc2005]

.

[mmmcosta]

Bom dia!

Sim. E já está aqui...


Mas,...
Bem, pessoalmente falando, eu acredito que por sua complexidade e possíveis diferentes "vertentes" o tema não seja lá muito producente ao ser tratado em um fórum público, onde sempre poderão surgir "acirramentos", sejam filosóficos, sejam religiosos.
Simplesmente eu não vejo objetividade nisto.

Alberto

Mas... por que a discussão deveria ser objetiva?

[Alberto Ferreira]

Mas... por que a discussão deveria ser objetiva?

Marcelo, boa noite!

Com todo respeito que o amigo me merece.
Eu repito o já dito.

"...eu acredito que por sua complexidade e possíveis diferentes "vertentes" o tema não seja lá muito producente ao ser tratado em um fórum público, onde sempre poderão surgir "acirramentos", sejam filosóficos, sejam religiosos."
...

É apenas isso.
E eu fico por aqui.

Um abraço!
Alberto

[Correia]

A treta e mania do politicamente correcto e a mania de tratar as "minorias"(que, aos poucos, e em certos casos já se acercam de maiorias...), sejam de ordem religiosa, de género, de raça, de credos, que grassa pela Europa.

Políticos moles e bananas, onde o politicamente correcto impera, governa e enoja, dá merda.

Chegam e é "tudo deles", chegam e ficam escolhendo o país para onde querem ir(no actual caso dos refugiados sírios).

Querem continuar a fazer o que faziam? Escolham um país árabe das redondezas!

Eu se quiser ir viver para outro país e quiser continuar a passear de mão dada com a minha mulher e filha, e elas se quiserem vestir da maneira que entendam, se quiser beber um whisky, uma cerveja e não ser preso ou chicoteado por tal, se quiser ser livre do modo que sei desde que me conheço, escolho Espanha, França, Brasil, Canadá, não vou para a Arábia Saudita.

Se for, respeitarei a lei e os costumes de lá.

Mas eles chegam cá e querem andar com as mulheres tapadas de cortinado preto com uma nesga de 1 cm nos olhos, fecham ruas para rezar de cu para o ar, ou seja, lá nos países deles eu tenho de fazer o que eles querem, no meu país eu tenho de os deixar fazer aquilo que eles querem. Justo...

Não sou intolerante ou xenófobo, respeito todas as pessoas que se dão ao respeito, agora abusos não tolero. Venham de quem e onde vierem.

E de terroristas tenho nojo, gente que apenas vive com o ideal de fazer mal ao próximo, baseados numa distorção estúpida de ensinamentos religiosos.


O meu irmão na noite do dia 13 estava numa esplanada de um café na Av de la Republique, a uns 400 metros  do Le Carrillon e nem a 1 km do Bataclan quando aqueles filhos da puta atacaram o Bar Le Carrillon matando cobardemente seres humanos a sangue frio,  só porque sim.

Tinha uns dias de férias e na passada segunda-feira foi sozinho ver os U2 dia 10 no Accorhotels Arena e veria dia 14(obviamente cancelado) tudo programado há uns tempos.

Foi complicado  sabermos daquilo, aquele cair de moeda -  "o meu irmão está em Paris", o ligar e o telefone estar desligado até que a minha cunhada consegue falar com ele(nem contou aos meus pais e mulher aquilo que eu sei, se soubessem o perto que esteve, horrível mesmo )

Só amanhã retorna a Lisboa.

Desculpem o testamento e a falta de objectividade, pelo diâmetro excessico, quiçá, da "objectiva".

Abraços!
Correia

[mmmcosta]

Beleza de depoimento, Correia! E que bom que o seu irmão está bem. Eu mesmo, se estivesse em Paris, gostaria de ir a um bom show de hard rock / heavy metal. Estaria naquele em vez do U2...

E você resumiu muitíssimo bem: se está nos países deles, deve andar "pianinho", caso contrário corre o risco de ser preso e condenado pelos ditames do Alcorão (sei que há países mais e menos assim, sendo a Arábia Saudita, que você próprio citou, um dos piores), mas vão para a Europa e, além de evitarem se submeter às regras e costumes locais, querem impor os seus.


Abraço!

Marcelo

[Adriano]

Eu tenho medo é das generalizações. Acho-as perigosas.

Abraços!

Adriano

[mmmcosta]

Marcelo, boa noite!

Com todo respeito que o amigo me merece.
Eu repito o já dito.

"...eu acredito que por sua complexidade e possíveis diferentes "vertentes" o tema não seja lá muito producente ao ser tratado em um fórum público, onde sempre poderão surgir "acirramentos", sejam filosóficos, sejam religiosos."
...

É apenas isso.
E eu fico por aqui.

Um abraço!
Alberto

Bom dia, Alberto.

Eu havia lido e entendido, apenas considerei que, por este espaço se tratar de um fórum pressupõe-se em espaço de "discussão", em que a objetividade não é a regra.

Um abraço,
Marcelo

[mmmcosta]

Eu tenho medo é das generalizações. Acho-as perigosas.

Abraços!

Adriano

Concordo, Adriano. A Europa tem hoje 50 milhões de muçulmanos. Os que querem impor os costumes islâmicos (repito, não estou falando de terroristas) são, infiro, dezenas de milhares que promovem a dissensão.


Abraço,

Marcelo

[RCComes]

O problema é que, sobre tudo logo após o atentado, a coisa poderia acabar ficando meio pesada ali. Vinganças, vendettas, jihads poderiam aparecer ligeirinho.

[CSM]

eu infelizmente acho que a Europa nunca mais vai ter paz. a quantidade de terrorista que deve estar entrando com esta onda de imigrantes deve ser enorme. vi uma charge estes dias que resumiu bem, parece um cavalo de tróia...... qual a solução para impedir isso? não tenho a menor ideia.

abraços

[RCComes]

eu infelizmente acho que a Europa nunca mais vai ter paz. a quantidade de terrorista que deve estar entrando com esta onda de imigrantes deve ser enorme. vi uma charge estes dias que resumiu bem, parece um cavalo de tróia...... qual a solução para impedir isso? não tenho a menor ideia.

abraços

A simples imigração já tirou a paz da europa. Quem esteve na Italia este ano pode confirmar. Em Veneza, chegava a dar pena. Uma negrada entupindo a rua, vendendo bugigangas, um legítimo camelô veneziano. Estava, ao menos aquela época, um lixo andar por lá.
Tudo bem que essa gente tem que sobreviver, mas o fato é que estragaram a cidade, quiça o país.

[FPiccinin]

Os picos imigratórios e migratórios causam "bagunças" sociais, porém, não atribuo isso ao que aconteceu na França, por exemplo. O que pega na minha opinião é que todo mundo que dançar no quadrado do outro. É o ateu que quer desdenhar do "crente" e o Palmeirense que quer atacar o Mogimiriano, o motoqueiro que quer criar espaço onde não ha e por isso quebra o retrovisor do motorista...enfim, exemplos bobos, mas que para a raça humana pode ter um efeito imensurável.
Concordo com o Correia e concordo muito com o Alberto e com o Adriano, tenho medo é da generalizações. Não é todo Muçulmano que é terrorista, Russo alcoólatra, Corinthiano marginal  ...enfim é um tema complexo, pouco objetivo uma vez que medida a causa e efeito é impossível.

Abraço e paz, pessoal.

[ESTRELADEDAVI]

O assunto é polêmico e por demais complicado, mais vou dar minha opinião, toda história tem um personagem principal e dessa história o filho-da-puta se chama BASHAR AL-ASSAD o cara está a anos no poder e infelizmente se acha dono de um país do qual ele não tem nenhum carinho porque o povo sofre enquanto o que se vê é a sua indiferença.

Na outra ponta do problema esse tal de Estado Islâmico são um bando de aproveitadores, eles foram ganhando terreno e ficando ricos com roubos, principalmente de petróleo, agora tá difícil de eliminar essa praga.

Abraços

Weber

[Carbonieri]

Esse assunto é complicado, veja, enquanto o lixo do Sadan Hussein mandava no Iraque as coisas por lá aparentavam estar mais ou menos calmas, as "potencias" tiraram o cara de lá, aí ficou 100 vezes pior e parece que o mesmo está acontecendo na Siria. Esses lixos tem que ser tirados pelo seu próprio povo e não "pela polícia do mundo".

[mmmcosta]

Os picos imigratórios e migratórios causam "bagunças" sociais, porém, não atribuo isso ao que aconteceu na França, por exemplo. O que pega na minha opinião é que todo mundo que dançar no quadrado do outro. É o ateu que quer desdenhar do "crente" e o Palmeirense que quer atacar o Mogimiriano, o motoqueiro que quer criar espaço onde não ha e por isso quebra o retrovisor do motorista...enfim, exemplos bobos, mas que para a raça humana pode ter um efeito imensurável.
Concordo com o Correia e concordo muito com o Alberto e com o Adriano, tenho medo é da generalizações. Não é todo Muçulmano que é terrorista, Russo alcoólatra, Corinthiano marginal  ...enfim é um tema complexo, pouco objetivo uma vez que medida a causa e efeito é impossível.

Abraço e paz, pessoal.

Eu concordo com evitar as generalizações e procurei deixar claro, desde o início, que se trata de uma parcela, certamente minoritária, mas que, em função de serem parcela de dezenas de milhões de muçulmanos, constituem um número considerável.