Vamos falar sobre canetas?

[Octávio Augusto]

Abraços!

Adriano

Lindas canetas Adriano!!

Essa Carrera está na minha lista!
Essa 22(correto??) também está fenomenal e muito bem conservada.

[shun]

A minha 61 é a antiga, eu acho ela fantástica, esta funcionando muito bem, até vou para de usar a 21 um tempo pois a escrita dela acho que é média, e a da 61 é fina, muito mais prática..!

Depois que eu passei uns 3 dias limpando o sistema de capilaridade, enchi uma vez só e ainda está super normal!

A minha 45 é aquela por cartuchos, então acho que secar ela deve ser muito difícil, eu não uso a 45.. deveria ter deixado ela sem a tinta, não precisava nem ter comprado cartuchos, não sou muito fã de canetas com detalhes dourados..

[Adriano]

Abraços!

Adriano

Lindas canetas Adriano!!

Essa Carrera está na minha lista!
Essa 22(correto??) também está fenomenal e muito bem conservada.

Oi Octávio! Essa do meio é uma Meisterstück 74! Lindona!

Abraços!

Adriano

[FALCO]

...
Essa 22(correto??) também está fenomenal e muito bem conservada.

Oi Octávio! Essa do meio é uma Meisterstück 74! Lindona!
...

De fato esta 74 (achei que era 72 - acredito que as 22 sejam apenas com tampa preta) está muito bonita, parece zero, é uma caneta muito elegante e desejável.
Adriano, não é de hoje que percebo que você faz aquisições excelentes, sempre peças "importantes" e clássicas, tanto em canetas como relógios, um verdadeiro connoisseur, parabéns.

[Adriano]

Caro Fernando, obrigado!  

Procuro sempre combinar o meu gosto pessoal com uma peça que tenha alguma importância, ao invés de ter uma peça somente por gosto pessoal ou somente porque é clássica. Este último caso aconteceu com a Parker Duofold: uma claneta clássica, mas não encaixou no meu gosto. Não gostei de usá-la no dia-a-dia e acabei encostando.

Já essa "74" é de longe a caneta mais elegante que tenho. Mais do que a 149 nesse quesito. A 149 é mais clássica, mais imponente. Mas não é tão elegante quanto essa 74.
E o detalhe é que essa 74 foi um presente de um amigo, um presente que não tenho como agradecer. E guardo-a, ou melhor, uso-a com muito carinho!

PS: talvez ainda esta semana eu devo receber uma Sheaffer Valor zero. Escolhi a preta com clip folheado com paládio. Pois além de ficar diferente do trivial preto/dourado, acho uma combinação mais bonita. E a pena dela é um espetáculo! Segue um review, para quem não conhece a caneta: http://www.penhero.com/PenGallery/Sheaffer/SheafferValor.htm



Abraços!

Adriano

[paulorocha]

Belíssima esta Sheaffer Valor, meu caro Adriano!

Assim que chegar faça umas fotos para mostrar a nós.




Grande abraço

[Octávio Augusto]

Caro Adriano,

Obrigado pela resposta! Linda sua MB!!
Também sou admirador das Sheaffer Valor, e buscarei uma em breve. Ainda não encontrei uma que "caiba no meu bolso", mas a mentalização está forte!

[Luis O]

Alguém gosta da Lamy 2000? prêmio de design e exposta no MOMA.....uma clássica que não pode faltar numa coleção. Adoro as Parkers 51, principalmente as vacum matic.....lindas.
abs

[Enéias]

Já tive cerca de 100 canetas. Vendi todas e tenho algumas para uso. Hoje uso, muito, duas canetas esferográficas Parker Jotter (UK). São bem simples, mas úteis. Não fazem feio e são baratíssimas!

[FALCO]

Alguém já teve problemas com tintas de PH muito baixo (como a montblanc blue-black) ou outras características químicas?
Tenho visto algumas canetas destruídas pelo uso destas tintas ou misturas de tintas e queria entender melhor.

[Leandro]

Alguém poderia me indicar uma loja física ou virtual que venda canetas Montblanc em Nova Iorque por bons preços?

Um abraço,
Leandro

[aminger]

Possuo uma Esterbrook, que pertencia ao meu falecido tio, que eu herdei não só a caneta mas seu nome.
Como ela tem o nome dele gravado, minha avó me presenteou com a mesma eu ainda menino.
O modelo é de 1949.
Achei na Net uma igual a minha:

[FALCO]

Este aqui é homenagem ao Adriano.

Ele, assim como eu, e acredito muitos, gostamos da Montblanc "writers edition" Ernest Hemingway. Eu, particularmente, considero o "graal" das canetas, não pelo seu preço, que não é caríssimo nem ao mesmo pela sua disponibilidade (25.000 produzidas, nada rara), mas pela beleza mesmo, obviamente a marca ajuda, certeza de qualidade, mas para mim é a caneta mais bonita e interessantre jamais fabricada.



Isto dito, vocês conhecem a montblanc 139 da década de 50?




Alguém percebe alguma semelhança?
Tirando a "section", que no caso da antiga é curva e da moderna é reta (como acontece em várias outras montblancs, veja uma 146 antiga e uma moderna) a Ernest Hemingway é uma reedição (réplica) da 139 original.

Considerando que a EH é a primeira "writers edition", de 1992, uma série que estava sendo lançada e ainda de aceitação incerta, lançar uma caneta que é quase a reedição perfeita de um modelo bastante desejado do passado é quase uma garantia de sucesso, pensando em modelos posteriores, de bem menor aceitação (o modelo 2001, Charles Dickens, encontra-se zero, em lojas, até hoje, quase 10 anos depois) se este 1º modelo não fosse muito bem escolhido, talvez esta série não tivesse passado do primeiro exemplar (tivesse este encalhado), e hoje não existisse mais.

Disclaimer: Eu sei que o tópico é meio sem sentido, mas como estamos em águas turvas estes dias aqui no forum, quis falar sobre algo interessante e que some para alguém.

[alessandro]

Boa noite. A pouquissimo tempo comecei a me interessar por canetas tinteiro, só depois que descobri entre as lembranças de minha esposa uma Stypen com o corpo todo com propaganda da Coca-Cola (ela disse que ganhou do pai a uns 15 ou vinte anos, de lembrança de uma viagem pros EUA) e aí, depois de uma limpeza, coloquei uma carga de tinta (a carga é um tubinho plástico, que comprei por R$ 0,50 numa papelaria), que achei que nem fabricasse mais e ela funcionou perfeitamente.
Adorei a escrita com a tinteiro e gostaria de comprar uma outra, mais discreta e ainda estou me decidindo pelo modelo.
Mas a grande dúvida, já que sou leigo no assunto é: depois de ler alguma coisa sobre canetas tinteiro, vi que algumas possuem um "conversor", e que as que não possuem, algumas vezes dá para comprar o mesmo e intalar. Aí eu gostaria que alguém pudesse me escalrecer o que é e para que serve este tal conversor? Ele é de difícil instalação ou qualquer leigo (como eu) consegue intalá-lo na caneta?

[O Cara]

Alessandro, primeiramente seja bem vindo.

O converso se encaixa da mesma forma que se encaixa esse "tubinho", que na verdade é um cartucho.
A difereça está no carregamento, com o conversor você enfia o bico da caneta na tinta para carregá-la (encher o conversor), já o cartuho é só encaixar que ele já vem com a tinta dentro.

Agora o detalhe importante, tem que comprar o conversor correto para sua caneta, quando for comprar leve a caneta para não comprar errado.

[alessandro]

Fábio, quer dizer então que, se eu comprar o conversor ou comprar uma caneta que tenha o tal conversor eu posso fazer a recarga dela com as tintas que se compra em vidros? Tipo a tinta da Parker?
Até que ponto é vantagem utilizar ou não um conversor?

[Paulo Sergio]

"Até que ponto é vantagem utilizar ou não um conversor?"

Preço!!!
Compare os preços!!!
Abraço
Paulo Sergio

[O Cara]

Exatamente, pode usar a tinta da Parker (ou qualquer outra marca) e a vantagem como o Paulo Sérgio falou é o preço.

Além disso tem todo aquele ritual de recarregar a caneta, limpá-la, testá-la, tem gente que não liga pra isso, eu particularmente gosto.

[Paulo Sergio]

Muito bem lembrado Fábio!!!     
A "ritualística" não tem preço!!!     
Abraço
Paulo Sergio

[Glauco GM]

Também sou adepto ao ritual !

abs

Glauco